Relacionamento sexual entre pai e filho é um tesão misterioso sem limites e sem barreiras, que não dá pra explicar. [Parte 3]

Um conto erótico de Américo Tucuruim
Categoria: Homossexual
Data: 09/05/2021 19:23:50

Prezados leitores, boa noite! Continuando... Segui para o shopping pra encontrar meu filho.

Enquanto dirigia até lá eu refleti e tive certeza que pegar Marcelo era tudo o que eu queria naquele momento, mesmo assim eu busquei no fundo da mente se era aquilo mesmo que eu queria, me convenci que sim. Mesmo assim eu estava sob a sombra do medo e da dúvida.

Eu sou meio futurista, então ao mesmo tempo que eu desejava Marcelo, eu pensava como seria nós no futuro, e eu não via nada, não tinha perspectiva alguma, e falta de perspectiva me assusta e me deixa inseguro.

Mas lembrando do rio, com certeza seria outro sexo maravilhoso. Eu não esquecia aquela gozada intensa.

Cheguei no shopping, ele entrou no carro, parecia ansioso e eu estava cheio de tesão, doido pra relaxar dentro do meu filho, porém eu estava nervoso pra caralho.

Segui com Marcelo, saímos da cidade e pegamos a rodovia.

Estávamos tão calados em sintonia com o mesmo nervosismo que começamos falar juntos ao mesmo tempo. Ficamos naquele jogo “fala você primeiro”.

Marcelo interrompeu: “pai, estamos os dois nervosos e precisamos relaxar”.

Eu respondi: “não estou nervoso. Não tenho porque estar nervoso. Não vamos fazer nada. Só dar uma volta”.

Marcelo colocou a mão sobre minha coxa direita, deu uma apertada e num tom de insinuação ele falou: “eu sei que só vamos dar uma volta”.

Eu já estava excitado.

Sua mão boba percorreu minha coxa seguindo até meu pacote e ele deu uma leve apertada no meu pau por cima da calça. Meu pau reconheceu a mão de Marcelo e deu uma pulsada gostosa. Doeu um pouco porque a calça justa.

Marcelo novamente com ar de dissimulado disse: “hummm! Pelo estado que você está acredito que não vamos fazer nada”.

Ele riu, parou de me alisar e disse: “melhor eu parar de apalpar pra você não acabar gozando antes da hora”.

Eu respondi: “não pára não”.

Ele falou: “humm! Tá gostoso assim, é”?

Marcelo encostou a boca no meu ouvido, deu beijos, leves chupões e meteu a língua. Me arrepiei todo, gemi pra ele um leve “issss aaaai”. Quando o clima esquentou e ele levantou minha camisa e tentou desabotoar minha calça pedi pra ele parar, estava passando carros e caminhões e alguém poderia ver.

Na rodovia adentrei em um motel. Marcelo pediu pra parar antes de entrar e falou: “pai, não sabia que você ia me trazer pra um motel”. Ele deu risada.

Perguntei: “por que? Você achou ruim a ideia”?

Ele respondeu: “não. Só me pegou de surpresa. Pensei que fosse pra algum lugar específico”.

Eu sugeri: “se quiser nós voltamos então, Marcelo”.

Ele respondeu: “não, não! Vamos sim. só me deixa esconder o rosto”.

Marcelo tirou a camisa e enrolou o rosto deixando apenas os olhos de fora. Eu não havia pensando nisso, eu ia pedir apenas pra ele baixar o banco do carro. Foi sorte Marcelo ter essa ideia porque quando paguei na entrada, o homem da recepção olhou pra dentro do carro. O problema não é por ser homem, afinal eu estava a uns 50km longe da cidade, o problema é que Marcelo se parece muito comigo.

Quando o homem olhou dentro do carro, lhe perguntei: “o que foi, cara? Algum problema”?

Ele respondeu: “não, amigo, está tudo tranquilo, sem neura. Só olhei porque se tivesse mais pessoas seria outro valor. Me desculpa, por favor, não quis causar constrangimento e saiba que aqui você pode entrar e sair tranquilo que não tem tabu nem preconceito”.

Fiquei tranquilo com o homem até certo ponto. É que durante minha estadia no quarto ele ligou pelo menos 3 vezes, uma pra dizer que se quiséssemos alguma coisa que não tivesse no motel, ele providenciaria - como ele ia providenciar algo naquele fim de mundo, não sei. Outra pra perguntar se estávamos confortáveis e se precisávamos de algo. Outra vez ele ligou e disse que ligou para o quarto errado. E teve uma quarta vez pra informar que o período estava acabando e que hora adicional custava 15,00. Eu fiquei puto da vida, mas encarei aquilo tranquilo, percebi que ele ficou imaginando que eu achei ele intolerante só por ele olhar pra dentro do carro, e estava tentando tirar isso da minha cabeça.

Entrei na garagem, Marcelo estava transtornado de fogo. Eu mal travei o carro, Marcelo tentou subir em mim e só não me atacou ali mesmo porque não foi possível.

Eu falei: “Marcelo, calma, o portão está aberto”.

Apesar de ser o último quarto e o portão estar de cara para o muro, poderia passar algum funcionário.

Saímos do carro, fechei o portão e fui para entrar no quarto.

Eu só tinha a intensão de comer Marcelo como fiz no rio, gozar e irmos embora. Mas meu plano de um sexo casual só por uma gozada, não deu muito certo.

Ainda na garagem Marcelo me agarrou e me encostou firme contra o carro.

Eu fiquei perguntando: “o que é que é isso”?

Apesar da idade eu nunca fui o experiente, desafiador, nem o cheio de manhas, segredos ou diferenciações sexuais. Sexo pra mim era chegar, beijar [no caso de mulher], fuder, ejacular e acabou, mesmo com as amantes era assim.

Marcelo veio pra minha vida pra quebrar essa regra sem graça.

Marcelo tirou minha camisa, deu uma olhada intensa e uma pegada no meu peitoral, fez cara de tesão e me deu um beijaço faminto na boca. Aquilo pra mim era novo, foi muito, muito estranho. Eu nunca tinha beijado homem na boca. Quando eu via na TV eu desviava o olhar porque sentia uma coisa estranha por dentro. Talvez era vontade e eu não identificava isso na mente.

Enquanto me beijava, Marcelo esfregava forte meu pau por cima da calça, puxou meu cinto, abriu minha calça e botou meu pau duraço a saltar pra fora. Marcelo ajoelhou, deu uma engolida faminta na minha rola e me deu uma chupada gulosa, foi a primeira vez que Marcelo me mamava e aquilo foi incomparável. Na verdade eu nunca havia levado chupada de homem, nunca havia ficado com um na verdade.

Não menosprezando as mulheres, mas o homem eu percebi saber chupar na hora certa, do jeito certo, sabe que momento sugar a cabeça, sabe que momento colocar o pau pra afrouxar a garganta, sabe o momento de brincar, lamber, sei lá o que. Aquilo foi espetacular, eu fiquei maluco, especialmente no momento em que Marcelo me chupando o pau deslizou as mãos pela minha barriga, alcançou meus peitos e ficou apertando meus mamilos. Eu fui à loucura. Ele deslizou uma mão ainda mais pra cima, passou pelo meu pescoço empurrando minha cabeça pra olhar para o teto, e meteu os 4 dedos na minha boca. Eu delirei, revirei os olhos e quando dei conta, havia uma câmera na garagem.

Levantei Marcelo rapidamente, guardei a rola dentro da calça e emboquei pra dentro do quarto com ele. Meti a mão no meu cabelo preocupado e disse: “porra filho, tem uma câmera na garagem”.

Marcelo respondeu: “pai, não se preocupa. Esse povo que trabalha em motel deve ver coisa pior. Ele não pode abri a boca senão perde o emprego e recebe processo. Esquece isso. Talvez nem dê pra ver direito se nosso rosto é parecido. E se der, ele deve é estar tocando uma punheta olhando a gente.”

Eu como sou mais sério, falei: “Marcelo, não caça brincadeira uma hora dessas. Não está vendo que é arriscado demais? Ninguém está acostumado ver pai e filho fazendo sexo. E estamos em 2017, a tecnologia está avançada, vê até um cravo no seu rosto.”

Marcelo disse: “pai, esquece isso. Vem cá relaxar”.

Marcelo me agarrou eu fiquei em esquivando preocupado, e acabei me entregando aos caprichos dele. O tesão que havia cessado estava retornando com todo gás.

Marcelo me empurrou na cama, arrancou a camisa. Marcelo tem um peitoral depilado bem atraente, peitoral de rapaz que acabou de se desenvolver há pouco tempo, seu corpo todo sempre depilado, vaidoso, cheio de gás. Aquilo me fascinava, um rapaz dando corda, dando bola a um coroa.

Marcelo se deitou sobre meu peito e deu sequência naquele beijo faminto. Aliás ele sempre dizia que minha boca era uma das partes prediletas dele.

Marcelo estava todo cheiroso. Eu estava todo sujo e fedendo do trabalho. Eu falei: “filho, vou tomar um banho. Você está todo cheiroso e eu vencido”.

Marcelo respondeu: “não faz isso. Te quero assim mesmo. Isso me fascina, me acende. Eu fico maluco quando você chega em casa todo suado, com cheiro de homem que pega no pesado”.

Respondi: “você é tarado em mim, não é”?

Marcelo disse: “muito. Depois daquele dia no rio eu não penso em outra coisa a não ser nesse homem gostoso”.

Marcelo me deu um banho de língua. Eu não faria aquilo em ninguém suado e sujo. Mas tesão não se discute.

Marcelo me chupou o pescoço. Eu apenas pedi que não marcasse. Ele desceu a boca pelo meu peitoral e alcançou meus mamilos com os lábios, me deixando num estado deplorável de tesão. Aquela chupada nos meus peitos e aquela exploração nos meus mamilos fez me entregar totalmente aos caprichos de Marcelo. Quando ele desceu lambendo e chupando minha barriga eu não tinha mais noção de tempo e espaço. Quando Marcelo deu uma chupada na minha virilha eu só senti minhas costas deixar a cama com toda velocidade e caí de volta. A abocanhada que ele deu na minha rola foi o começo do auge do tesão. E quando engoliu meus ovos soltei um gemido muito alto e empurrei Marcelo com os pés senão eu ia gozar. Eu já estava tendo espasmos pelo corpo, meus músculos já estavam parecendo que iam dar câimbra de nó.

Marcelo sabia perfeitamente como brincar com meu corpo, sabia usar a boca de uma forma extraordinária que me deixava sem chão.

Marcelo voltou andando de 4 por cima da cama e começou de onde parou, no meu saco. Marcelo chupava tão gostoso que meu pau dava pulsadas batendo no rosto dele, e momentos ele aproveitava essas pulsadas fortes pra passar a língua desde o saco, por baixo do meu pau e dava uma chupada só na cabeça. Aquele garotão me deixava em tempo de perder o juízo.

Marcelo desceu chupando minhas coxas, pernas, quando foi pra chupar meus pés, não deixei também era demais chupar pés sujos.

Disse Marcelo: “então vem cá, deixa eu te dar um banho”.

Marcelo me arrastou para o banheiro.

Prezados leitores, se eu for contar tudo que rolou no motel nesse conto, vai ficar muito grande. Acham melhor eu cortar os detalhes e contar até o fim? Ou melhor eu dividir em dois contos? O que ficar melhor eu faço. É só eu editar aqui, remover muita coisa e contar resumidamente o que rolou.

Agradeço a todos que comentaram nos outros e desculpem a demora, eu tenho depressão e passo dias sem vontade de fazer absolutamente nada. Depois vocês entenderão. [Não estou dizendo isso pra ser digno de compaixão. O primeiro passo pra se libertar é a aceitação e assumir].


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Comentários

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15/05/2021 16:54:13
Muito bem contado. Se cortou, reescreve. Quero saber na íntegra. Kkkk
14/05/2021 15:28:40
Nota DEZ! DEZ ESTRELAS!
13/05/2021 07:57:14
maluquinho é sua bisavó e o nariz dela. Não sei se depressão tem cura mas antidepressivos podem ajudar. Eu já usei amitriptilina e eu recomendo. Eu ri comendo.
12/05/2021 22:29:49
Enrique, realmente só quem tem ou teve que sabe como é. Apesar que acho que não tem cura. Pegou, esquece mente saudável pelo resto da vida.
12/05/2021 22:28:06
Sol, quando terminar de contar tudo vão saber o motivo. Se puder acompanha que não vou demorar tanto pra encerrar. Não quero fazer um seriado.
12/05/2021 22:26:31
Sabão, o decorrer no motel já está publicado. Muito obrigado maluquinho
12/05/2021 22:25:16
Blondre, Caio obrigado pela opinião, opinem o quanto quiser.
10/05/2021 16:58:53
Conta todoooooo! Desejo q fique bom da depressão, sei bem q é isso.
10/05/2021 10:58:40
Depressão por causa de seu filho, adquirido após pandemia ou é hereditário? Cuida disso porque com depressão não se brinca.
10/05/2021 06:54:18
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10/05/2021 06:21:50
eu também lhe desejo melhoras e se quiser conversar eu estou aqui.
10/05/2021 00:14:31
Oi Américo estou curtindo bastante seu conto, particularmente prefiro que coloque os detalhes ainda que precise dividir em mais partes, mas se sinta à vontade para fazer da forma que achar melhor. E quanto a sua depressão, imagino como é, tenho pessoas próximas que convivem com isso, lhe desejo melhoras e gostaria de dizer que qualquer coisa estou por aqui. Um abraço.
09/05/2021 21:54:15
no carro e no motel o Marcelo estava com um tesão gigantesco pelo pai, e a descrição detalhada torna a estória bastante excitante. Eu fico imaginando o que vai acontecer no momento do sexo porque antes do sexo essas carícias já estavam nesse grau intenso de desejo. Muito boa a estória, você tem essa capacidade de expressar muito bem todos os sentimentos e o imenso desejo que ocorrem entre você e o Marcelo. Dez, tres estrelas.
09/05/2021 21:13:51
Conte tudo, até fim não esconda nada.


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