Sogra Desvendada - Domingo

Hoje você vai saber dos segredos de um genro a fim de comer mãe e filha juntas. Vou te contar como comecei a saga de convencer as duas a estarem comigo, ao mesmo tempo. Penso que você deveria ler todos os outros contos para entender porque chegamos até aqui e ter uma ideia de onde vamos chegar. Neste conto vou encerrar a estória do final de semana, mas volto num futuro próximo com a sequência de tudo que rolou em família. Fique atento(a) e não perca.

Acordei mais cedo no domingo, afinal a noite anterior foi boa, mas não exigiu muito de mim. Tomei uma ducha e chamei Laís no whats. Falamos por um tempo e quando fui pra varanda vi Naná e Marlene sentadas nas poltronas. Reconheci a maleta que estava em pé perto delas como a mala de Naná.

- Bom dia garotas. Tudo bem com vocês?

- Bom dia Maurício, Tudo bem, sim, um belo dia de domingo. Mas infelizmente Naná vai nos deixar.

- O que houve? Algum problema?

- Nada disso, Maurício. Quando Marlene me convidou pra passar o fim de semana com vocês, eu fiquei tão ansiosa que me esqueci que hoje é aniversário de meu sobrinho e afilhado. Minha irmã, que sabe que estou sem carro, me ligou há pouco, dizendo que meu cunhado iria me buscar para almoçar com eles. Ela pensava que eu estava em casa.

- E o que você disse?

- Ela falou pra irmã não se preocupar que ela iria de Uber. Estava só esperando você acordar pra se despedir.

- De jeito nenhum. Uber coisa nenhuma. Eu te levo, Naná. que isso, meu anjo? Não digo que será um prazer, porque prazer seria se você ficasse conosco, mas não vai ser nenhum incômodo. A hora que você decidir, me fala e te levo.

Estávamos perto de 11 da manhã. Falamos mais algumas coisas de nós e pouco depois das 11 ela me pediu a carona. A casa da irmã não era longe da casa dela, de modo que a viagem foi curta. No caminho ela me falou de nossas trepadas e disse, com um sorriso muito sacana do rosto, que iria me chamar pra consertar o notebook dela durante algumas tardes. Claro que respondi que faria o serviço com muito prazer e por completo. Rimos muito da situação e quando chegamos no destino, antes de descer ela me deu um enorme beijo de língua, me olhou firme nos olhos e se despediu dizendo tesão. Estava vestindo um daqueles vestidos que vai até os pés, esvoaçantes, fininhos e soltos e quando se virou pra sair do carro eu belisquei sua bunda com carinho. Desci, entreguei a mala a ela e nos despedimos com o tradicional beijinho.

Ao chegar de volta na chácara, Marlene estava mexendo na pia do bar da beira da piscina. Eu fui até ela e a encoxei, segurando na cintura e beijei seu pescoço, dizendo:

- Estamos sozinhos de novo, meu anjo.

- Maurício, não vamos deixar de seguir nossos acordos. Quem está aqui, agora é sua sogra. Se a gente agir assim, pode acostumar e quando a Laís estiver conosco a gente cai na tentação e aí, tá feita a desgraça.

Nesse momento o celular tocou e era novamente Laís nos chamando. Começamos uma conversa animada que durou bastante tempo. Dissemos que estávamos sozinhos outra vez, e ela nos contou de seu passeio pelo centro de Madri, naquele domingo, do almoço, etc. Quase no final, ela perguntou à mãe:

- E aí, mãe, tá usando?

- Usando o que Laís?

- A calcinha, né mãe. Aquela que eu escolhi hoje cedo. Tá?

- Não fala assim, filha. Estou na frente do seu marido. Ele não precisa saber dessas coisas.

- Ah, mãe, que puritanismo. Ele sabe que nós, mulheres, usamos calcinha e aliás, o Maurício tem um gosto muito apurado por elas. Eu acho que ele sabe escolher muito bem. Mostra pra ele, quero ver se escolhi bem.

- Não filha, de jeito nenhum que vou mostrar minha calcinha pra ele. Para com isso, ele é seu marido e eu estou morrendo de vergonha. Jamais faria isso na sua frente.

- Ah, então é isso? Não vai mostrar porque estou aqui, né? Então me promete que a hora que a gente desligar vai mostar. E não quero saber de nhé, nhé nhé. O marido é meu e eu é que decido o que ele pode ver ou não pode, tá bem? E a sua calcinha ele pode ver, sim, eu deixo. Maurício, você tá aí?

- Tô sim, Laís, que estória é essa?

- Hoje pela manhã a gente se conversou e ela me mostrou algumas calcinhas novas que comprou. Experimentou todas, algumas até muito ousadas, viu. Me pediu pra escolher a mais bonita e quero que você veja se eu escolhi bem, só isso. Depois ela vai te mostrar. Quero que me mande uma foto, pra ter certeza que ela obedeceu. Kkkkkk

Caímos na risada e logo depois a conversa acabou. Voltamos a ficar só Marlene e eu e não pude deixar o assunto sem continuação.

- E aí, tá usando? Me conta.

Ela estava usando um vestido de piscina, daqueles tomara-que-caia e me falou:

- Não tô usando nada. Tô do jeito que você gosta, por isso tive que me desviar do assunto. Não tinha o que mostrar.

Então aquela estória que ela disse quando a encoxei, de ser a sogra, de cumprir o acordo, era papo. Ela veio sem calcinha porque estava a fim de rola. Eu cheguei perto, abracei ela por trás e beijei seu pescoço de novo. Minhas mãos percorreram o corpo dela e falei:

- Isso, gostosa. Eu gosto mesmo quando você fica sem calcinha.

- Para com isso Maurício. Agora não. Se você quiser eu te mostro as calcinhas, mas só isso por agora, tá bom?

- Tá ótimo, Marlene. Estou curioso e preciso mandar a foto pra Laís. Vamos lá, me mostra. Vai indo pro seu quarto pegar as calcinhas, que tive uma ideia e já vou me encontrar como você.

Fui até minha suíte e peguei minha câmara fotográfica com a objetiva adequada para um ambiente de penumbra. Ao entrar na suíte dela, as calcinhas estavam estendidas na cama. Eu olhei e disse:

- Assim não, não tem a menor graça. Quero fazer um ensaio fotográfico com elas, cada uma no seu devido lugar. Vamos fazer um ambiente legal. Você vai gostar do resultado.

Fechei a janela, encostei a porta do banheiro e de entrada e acendi o abajur do canto da cama. Ela ficou me olhando sem entender o que eu fazia e aí eu disse.

- Pronto, o ambiente já está adequado para fotos magnificas. Agora você experimenta uma por uma que vou fotografar.

- Mas isso não é certo. E depois, que vai ser dessas fotos? Você não vai aprontar comigo, né? Nem pense!

Fui até a cama e olhei para a coleção de calcinhas. Eram de uns dez tipos diferentes, desde fio dental até samba canção. Escolhi uma delas, peguei e levei até Marlene.

- Vamos começar por esta. É claro que não vou aprontar com você. Só quero ver como você fica bonita com ela e registrar. Vai, veste.

Ela pegou a calcinha, vestiu e levantou o vestido, me mostrando.

- Assim não, meu anjo. Tira o vestido e se posiciona. Quero tomar um ângulo bonito e fotografar. Você é muito gata e vai ficar linda.

Ela relutou um pouco e disse ter vergonha, mas ao final, cedeu. Ficou só de calcinha e começamos a fotografar em várias posições. Depois de um tempo e algumas brincadeiras que fiz, ela se soltou. Percebi que começou a gostar e, é claro que incentivei. As posições foram ficando cada vez mais ousadas e mais sexys. Acho que ficamos brincando de fotógrafo e modelo por mais de uma hora. Ela já fazia caras e bocas, olhava por cima do ombro, mandava beijinhos, se via no espelho. Não é preciso dizer que o tesão foi crescendo e meu pau já estava se colocando em posição de trabalho.

- Agora chega, Maurício. Estou ficando excitada com isso. Na verdade já fiquei. E estou vendo por baixo de sua bermuda que você também está com tesão, né, safado. Então preciso te falar uma coisa. Quero sentir o gosto.

- Gosto de que Marlene?

- Gosto de sua porra. Quero saber que gosto tem. Até hoje te pedi pra não gozar na minha boca, mas agora mudei de ideia. Acho que chegou a hora. Eu quero.

Confesso que ela me pegou de jeito. Senti tesão de ouvir isso e saber que ela estava se soltando cada vez mais comigo. Não esperava isso tão cedo. Enquanto me preparava pra gozar na boca daquele tesão de coroa, me veio uma ideia.

- Meu anjo, eu jamais poderia deixar de satisfazer um desejo seu e vai ser agora. Mas temos que incrementar um pouco isso, porque eu também tenho uma curiosidade. Quero saber como você fica gostosa se masturbando. Quero que se masturbe pra mim.

Ela estava somente de calcinha em cima da cama, ajoelhada e imediatamente fez cara de puta. Suas mãos começaram a deslizar pelo corpo e foi tirando a calcinha devagar. Sentou-se nos calcanhares e começou a lamber os próprios mamilos. Segurava o seio com uma das mãos e com a outra se tocava delicadamente na buceta. No início, me mostrou seu melzinho entre os dedos e disse:

- Veja como você me deixa, cheia de tesão. Você é muito safado, um macho muito gostoso.

Tirei minha bermuda e sentei-me numa poltrona que fica nos pés da cama, para assistir ao show. Abri as pernas para que ela visse meu pau duro e fui mexendo nele devagar. Ela me disse sorrindo:

- Não vá gozar meu anjo, quero saber o gosto do que sai daí.

Aos poucos sua face foi se alterando, ela começou a mostrar expressões mais carregadas, sua respiração foi ficando ofegante e dava pra perceber que o tesão tinha crescido. Calmamente ela se deitou de costas, com a cabeça apoiada nos travesseiros, ficou em posição papai-mamãe, escancarou as pernas, me deixando ver os dedos brincando com a buceta.

- Vem, meu amor, vem chupar essa buceta que é só sua, vem. Me faz gozar na sua boca, não estou aguentando mais. Vem, me mata de tesão.

Não pude deixar de atender a esse pedido. Levantei-me e fui até ela. O grelo dela estava enorme. Me pareceu maior de que as outras vezes que a vi excitada. Caí de boca naquela delícia de buceta e quase que instantaneamente ouvi seu gemido de prazer. Um gozo longo e profundo. Ela fechou as pernas e segurou minha cabeça entre elas, ao mesmo tempo em que me agarrava pelo cabelo e urrava alto. Foram alguns segundos me balançando pra lá e pra cá, preso entre as coxas da minha sogra, até que ela começou a falar.

- Tesão de língua. Quero morrer com você me fazendo gozar. Essa buceta é só sua, meu macho. Quero que você aproveite dela o tempo todo. Como você é gostoso!!!

Afastou as pernas e me puxou pra cima pelo cabelo. Nos beijamos apaixonadamente, num beijo longo e sufocante.

- Agora é minha vez, quero que goze na minha boca. Vou experimentar seu leitinho, vem, me dá.

Me empurrou pro lado, se levantou e ajoelhada pegou no meu pau, que já estava trincando de duro. Começou a lamber a cabeça, depois foi colocando devagar na boca até que estivesse todo melado de saliva. Com a mão, massageava minhas bolas e começou um vai e vem lento e calmo, que não durou muito tempo. Eu me posicionei com um travesseiro para subir um pouco a cabeça e poder ver o que aconteceria dali a instantes.

- Isso amor, assim mesmo que se faz. Você é uma mulher maravilhosa e faz isso como ninguém. Não vou aguentar muito tempo essa boca deliciosa. Vou te avisar quando for gozar, para você aproveitar bem a esporrada.

Ela faz um boquete dos anjos. Chupa melhor que Laís, sem dúvida. Saber que iria receber minha porra e que seria a primeira vez que ela teria aquela experiência, fez meu tesão subir a mil por hora. Não aguentei muito tempo e gozei na boca da sogra. Foi uma esporrada daquelas. Senti muito tesão e o gozo foi magnífico. Enquanto meus espasmos iam se acalmando, via que ela lambia tudo sem perder nada. Uma voracidade por engolir toda a porra que poucas vezes eu vi. Acabado o ato, ela veio até mim e nos beijamos de novo.

- Adorei seu leite, meu amor. Vou querer sempre.

- Adorei seu boquete meu anjo. Aliás, eu adoro quando você chupa meu pau. Acho que nunca, ninguém, me chupou tão gostoso. Vou querer sempre.

Rimos daquela conversa e relaxamos por um tempo.

- Maurício, não podemos esquecer que você é meu professor. Mas essa aula foi eu que pedi, né? Então, você acha que estou pronta para aulas mais ousadas?

- Você é uma mulher nota 10. Está se saindo muito bem nas aulas e cada vez está mais experiente e sua gostosura está crescendo rápido.

- Então quero que você prepare uma alua muito ousada para hoje a noite. Quero pular algumas lições. Me surpreenda, quero que seja algo categoria difícil. Combinado?

Rimos um pouco dessa brincadeira.

- Combinado, meu anjo. Vou pensar em algo que vai te surpreender de verdade.

- Então, agora, vamos almoçar e depois vamos descansar, porque suas surpresas são muito desgastantes.

Rimos novamente e enquanto fui pro meu quarto tomar uma ducha e dar uma olhada nas fotos que fizemos, Marlene foi terminar o assado que havia ficado no forno. Depois do almoço fomos cada um pra sua suíte. Marlene me disse que queria dar uma descansada para estar disposta à noite e afirmou que não estava brincando quando pediu uma lição especial.

Eu aproveitei para editar as fotos, escolhendo as melhores. Enquanto estava fazendo isso, Laís me ligou e, para minha surpresa, estava puta da vida porque eu não tinha mandado a foto da mãe usando calcinha. Evidentemente que não perdi a oportunidade e mandei muitas, principalmente as mais sensuais. Depois, fui pra sala assistir um pouco de TV. Por volta de 18:30h, Marlene veio se encontrar comigo.

- Oi, Maurício, que dormidinha gostosa que dei agora. Estou molinha.

- Que bom que descansou, meu anjo. Vem cá, senta aqui do meu ladinho, vamos namorar um pouco.

- Olha, se eu te contar que nunca fiz isso de verdade, você acredita? Nunca namorei assim, abraçadinho sentada no sofá.

- Então vem cá, vamos namorar e assistir um pouquinho desse programa.

Ela sentou ao meu lado, passei meu braço por cima do ombro dela e dei-lhe um selinho apaixonado. Ela se aninhou em meu peito e ficamos abraçadinhos, como dois namorados de verdade. Quietos e cheios de carinhos. Estava tudo muito gostoso e durou um bom tempo, até que ouvi:

- Maurício, preciso te falar duas coisas. Na verdade, uma dela é perguntar. Será que você não vai pensar mal de mim? Você não está achando que eu estou muito depravada? Uma putona velha e sem vergonha?

- Marlene, o que é isso? Jamais eu pensaria algo assim de você meu anjo. Acho que você esqueceu da comparação com o bolo de fubá e café fresco, né? Se você pudesse, sei que sé empanturraria de bolo com café, não é?

Ela riu e se explicou.

- Entendi, mas é difícil pra mim aceitar uma mulher como eu estar tão envolvida desse jeito, ainda mais com meu genro. Ou melhor, estar se sentindo tão bem, fazendo o que estamos fazendo. Você entende?

- Claro que entendo. Então, do meu ponto de vista não tem nada de errado nisso e penso que estamos comendo bolo de fubá com café fresco. Não penso nada de mal a seu respeito.

- Tá bom. A outra coisa é que eu quero te agradecer muito, por tudo que tem me mostrado.

- E o que eu tenho te mostrado?

- Você tem me feito ver como a vida é boa e cheia de prazeres, que me foram negados. Você tem sido minha luz, me mostrado tudo que uma mulher pode ter. Inclusive me fez descobrir algo que eu, nem sequer nos meus sonhos mais ousados, poderia imaginar. Você me fez descobrir que eu gosto...

Ela travou. Não conseguia prosseguir. Sua voz ficou entalada na garganta e não a fala não saía. Eu imaginei o que ela tentava dizer e completei:

- Que você gosta de mulher, é isso?

- Que eu gosto de buceta. É isso, pronto, falei. Maurício, eu gosto de buceta. Tenho um tesão danado em chupar buceta. Adorei saber que a Naná estava gozando na minha boca. Isso me fez feliz, completa, me deu satisfação. Que sensação maravilhosa.

- Ah, então, agora sim. Descobri quem foi que Laís puxou. Puxou a mãe!!

- Como assim, que é que a Laís tem com isso?

- A Laís também adora buceta, Marlene. Ela curte muito do mesmo jeito que você.

- A minha filha? Como isso? Eu não acredito. Não podia imaginar uma coisa dessas, você tá falando sério?

- Seríssimo, Marlene. Ela tem até uma amiga que, em algumas tardes, vem aqui em casa curtir sexo com ela. É uma mulher muito conhecida na cidade, mas eu estou proibido de contar, por isso, não queira saber.

- Minha nossa, eu não acredito.

- Acredite. Vou te mostrar uma coisa. Você se lembra de sexta-feira, quando falamos com ela no whatsapp? Estávamos na piscina a Naná, você e eu, não é? Eu deixei vocês lá na piscina e fui pro banho. Vou te mostrar o que encontrei quando saí.

Peguei meu celular e fui às mensagens que troquei com Laís na sexta-feira e mostrei à ela.

Laís: Amor, você está aí? Que mulher linda essa Naná. Muito sexy. Adorei o jeito dela.

Eu: Oi Amor, eu estava no banho, só vi sua msg agora. Lindona mesmo né? Aliás, se vc reparou bem, as duas são mulheres lindonas. E mais que isso, muito sexys também. Duas panteras.

Laís: É eu reparei, sim. Mas fiquei constrangida de dizer isso sobre minha mãe, né. Então, será que essa Naná é das nossas? Kkkkkkk

Eu: Uia!! Foi tão interessante assim? Kkkkkkk

Laís: Bom, pra dizer a verdade foi, sim. Vai lá e dá uma pesquisada. Quem sabe dá samba. Kkkkkk

Eu: Vou sim, amor. Pode deixar que depois te falo. Boa noite. Beijo grande. Estou com sdd.

- Não entendi, Maurício, que pesquisa ela queria que você fizesse?

- Você vai entender já, já. Veja o papo de sábado pela manhã.

Laís: Oi amor, já acordou?

Eu: Oi, anjo. Acordei cedo hoje. Estou de saída. Vou pedalar como pessoal do ciclismo.

Laís: E aí, o que deu ontem? Tô curiosa.

Eu: Deu certo amor, ela foi muito receptiva. Acho que vai dar certo quando você voltar.

Laís: É mesmo? Uhuuu. Pode me adiantar alguns detalhes? Rssss

Eu: Olha, a noite foi boa viu, teve uns imprevistos surpreendentes que colaboraram pra isso.

Laís: Como assim? Que rolo foi esse?

Eu: Então, a gente bebeu um pouco além da conta, inclusive sua mãe, que não é disso. Ela se retirou dizendo que iria dormir e deixou eu e a Naná sozinhos na piscina. Aí a gente começou uma pegação, sem perceber que sua mãe havia voltado e estava nos espiando, escondida.

Laís: Minha mãe? Ela fez isso? E daí, o que aconteceu?

Eu: Bom, a Naná percebeu que ela estava escondida olhando e convidou ela pra se juntar à nós, lá na espreguiçadeira redonda. E ela topou. Não sei se pq estava de foguinho ou sei lá pq.

Laís: Não acredito! Mamãe participou? Vai dizer que você comeu minha mãe, seu safado?

Eu: Olha, vc sabe que não minto pra vc, né? Então vou te dizer que vontade não faltou, viu, pq ela tá muito gostosa. Mas a gente não transou, pode ficar tranquila, pq pensei em te respeitar quanto a isso. Mas, no meio do rala e rola, ela chupou meu pau e eu chupei ela até ela gozar na minha boca. Agora, vc nem imagina o pega que as duas deram. Foi coisa de tirar o chapéu.

Laís: Não acredito que vc tá me contando isso. É mesmo surpreendente. Vc acha que ela estava de fogo? Não sabia o que estava fazendo?

Eu: Não sei responder isso. É o que parece. Mas mesmo de fogo ela faz um boquete dos deuses. Tenho que ser sincero, meu amor. Agora... vamos ver o que rola hoje. Depois te conto. Agora tenho que ir. Bejão.

- Maurício, não acredito que você contou isso pra Laís. Meu Deus e agora, como é que vou encarar minha filha? O que ela vai pensar de mim?

- Espere Marlene. Ainda não acabou. Deixa eu te mostrar o papo de hoje.

Procurei o papo de domingo e mostrei pra ela.

Laís: Bom dia, amor. Louca de curiosidade aqui, me conta de ontem a noite. O que rolou por aí?

Eu: Olha, querida, eu tenho pouco pra te contar. Ficamos papeando e bebendo na beira da piscina, até tarde. Dançamos um pouco e depois as duas pediram licença e disseram que tinham umas fofocas pra colocar em dia. Se retiraram e foram pra suíte de fora. Eu fiquei mais um pouco e me toquei que, ficando ali, poderia estar atrapalhando alguma coisa. Então fui dormir.

Laís: Vc acha que elas ficaram, durante a noite?

Eu: Não sei dizer isso, mas a chance é boa. Kkkkkk

Laís: Nossa, que interessante conhecer esse lado de Dona Marlene. Eu nem poderia imaginar isso.

Eu: Olha, é realmente surpresa pra mim tb. Mas agora vou lá pra ver o que tá acontecendo e depois conversamos. Pq vc não liga daqui a pouco?

Laís: Ok, vou ligar mais tarde.

- Então, ela ligou quando você chegou de volta que foi levar a Naná, não foi?

- Sim, foi na hora do caso de mostrar a calcinha. Ah, deixa eu te mostrar que tem mais. Quando nós fomos descansar, ela me chamou no vídeo pra reclamar que eu não tinha mandado a sua foto de calcinha. Aí eu mandei algumas daquelas que nós fizemos. Olha só o que ela disse das fotos.

Eu: Vou mandar as fotos pra vc, amor. Confesso que em algumas, tive que chegar tão perto, que até deu pra sentir o cheirinho. Rssss

Laís: Amor, que fotos maravilhosas. Eu não canso de olhar pra elas. Pra ser sincera, quando penso no cheirinho que tem aí, sua peludinha se mela todinha. Ainda mais que você falou que mamãe tem grelo grande e eu nunca peguei ninguém assim. Isso tudo me fez ficar cheia de tesão e não resisti, amor. Tive que dedilhar a peludinha e gozei gostoso. Mesmo sabendo que é minha mãe, me deu muito tesão. Adoraria sentir o cheirinho e brincar com o grelinho. Não sei se um dia terei esse privilégio. Duvido que ela tope.

Eu: Sério, amor, agora vc me deixou maluco aqui. Só de imaginar vc dedilhando a peludinha fiquei de pau duro. Tô com saudade dela. E olhando as fotos de novo, posso dizer que excitaram muito também. Agora, se ela toparia é uma questão de conversar, né. Quem sabe uns drinks? Rssss

Laís: Bom, amor, você sabe o que penso. Nessa parte, agradeço por você ser tão amoroso e compreensivo como é. Quem sabe você pode fazer uma pesquisa quanto a isso também. Não posso ser puritana, minha mãe não é sua parente. Sei que se não aconteceu, vai acontecer. Seja gentil. Beijo quente e cheio de saudade.

- Minha nossa, Maurício. Eu não acredito. Minha filha com tesão nas minhas fotos. Você falando pra ela que sentiu o meu cheiro. Que é isso, onde vamos parar?

- Posso ser sincero? Acho que não vamos parar. Tudo está se mostrando que pode ficar cada vez melhor.

- Você acha que quando ela diz Sei que se não aconteceu, vai acontecer. Seja gentil., ela tá dizendo que não se importa se a gente transar?

- Não que ela não se importe. Isso é muito relativo. Vai depender de como a gente se comportar e se conversar para um possível acerto entre nós. Eu conheço bem sua menina, Marlene. Ela está dizendo que consente. Está me contando que eu posso transar com você dentro dos padrões que eu estabeleci com ela. Esses padrões, meu anjo, são os mesmos do bolo de fubá e café fresco. Desde que não hajam envolvimentos emocionais, o sexo é só prazer. E que ninguém esconda nada de ninguém. Entendeu?

- Acho que entendi, mas preciso de um tempo pra aceitar. Acho que aceitaria também um drink, pra ajudar a engolir esse espanto que estou sentindo. Meu coração vai sair pela boca. Olha, aquela cerveja forte que a Naná disse que deixa a gente louca... Você tem?

Eu sorri ternamente, fiz um carinho gostoso nos cabelos dela e disse:

- Tenho sim, vou buscar pra gente. Mas agora, relaxe. A coisa está melhor do que a gente esperava. Você não precisa temer ser pega num crime. Ela já sabe ou melhor, vai saber. Eu vou contar e ela está consentindo. Tudo vai ficar mais fácil. Pense que poderia ser diferente e a gente teria que se esconder pra sempre.

Fui até o bar e pequei duas garrafas de cerveja e servi pra nós. Conversamos mais um pouco sobre o assunto e tive bons argumentos para tranquilizar minha sogrinha. Tomamos mais duas cervejas cada um e não preciso contar que ela ficou muito alegrinha. Estávamos novamente conversando como namorados, juntinhos e cheios de carinhos. A cerveja ajudou o clima a esquentar. Nesse horário, já passávamos de 9 da noite e eu disse a ela que estava na hora daquela lição especial que me pediu. Convidei-a para irmos pra cama.

- Maurício, eu preciso de uma ducha. Daqui a pouco você vai até meu quarto, ok?

- Nada disso, hoje é você quem vai me encontrar, na minha cama. Eu também vou tomar uma ducha e te espero.

Ajudei-a a se levantar e percebi que estava cambaleante. Ao chegar na minha suíte, preparei o ambiente. Pouca luz, ar condicionado ligado e uma seleção de músicas românticas em volume convidativo a uma sessão de sexo com amor. Quando acabei a ducha, deitei na cama enrolado pela cintura numa toalha, à espera da minha coroa gata. Meus pensamentos viajaram um pouco e me lembrei das mensagens de Laís. Ela estava com tesão na mãe e isso era exatamente o que eu desejei que acontecesse. Tinha pensado várias vezes que poderia ter as duas na mesma cama, ao mesmo tempo. Sabia que meu sonho poderia ser realizado. E faria tudo para tornar isso real. Meu pau começou a crescer e se destacou naquela toalha, quando ouvi:

- Estou vendo que está se preparando pra aula, professor. A varinha já está armada.

Olhei pra porta do quarto e me deparei com uma uma deusa. Ela vestia um robe de renda branco que deixava ver, por debaixo dele, seu corpo gostoso, vestindo somente a calcinha que Laís escolheu como a mais sensual. Minha sogra é uma mulher inteligente e não vestiu essa calcinha por acaso. Foi para dar um sinal, a mim para ser transmitido a Laís. Ela sabia que eu iria contar para a filha e que, sistemático como sou, iria dar detalhes. Estava encostada no batente da porta, fazendo pose sensual. Uma escultura de mulher, cheia de tesão.

- Meu amor, como você está linda. Eu estava mesmo pensando na nossa aula e por isso estou assim. Você sabe o tesão que tenho em você, não sabe?

Ela começou a andar em direção a mim, tirando o robe bem devagar. tirou o laço que o amarrava na cintura e o deixou cair lentamente de seus ombros, ficando somente de calcinha. Deu a volta na cama e chegando ao meu lado, ajoelhou-se e levantou a toalha. Pegou com carinho em meu pau e começou seu boquete maravilha. Que delicia de mulher. Agora eu sabia que teria essa coroa por quanto tempo quisesse. Ela estava totalmente sob meu comando e ficando dia a dia mais gostosa.

- Delicia Marlene, seu boquete é maravilhoso. Vem cá, sobe na cama que quero chupar sua buceta.

Ela prontamente atendeu ao meu comando e em seguida baixei a calcinha dela delicadamente. Ela escancarou as pernas e pediu:

- Se você acha meu boquete gostoso, eu acho sua língua um veludo. Eu gozaria na sua boca, sem parar, a noite toda.

Eu me posicionei e montei sobre ela, fazendo um 69 bem sacana. Rapidamente percebi que ela parou de me chupar e começou a gemer e suspirar como louca.

- Vai tesão, não para que vou gozar. Que gostoso que você é, não para...

E gozou muito. Pela primeira vez percebi um fluxo de líquido acima do normal escorrendo da buceta dela. Posso dizer que ela ejaculou. A mulher se contorcia e gemia de uma forma que eu ainda não tinha visto. Foi uma gozada gigantesca, que durou muito tempo. Eu continuei lambendo tudo e brincando com a língua naquele grelo gostoso, até perceber que ela havia se acalmado.

- Vem aqui, me beija, Maurício. Você me faz tão feliz que não posso deixar de te agradecer.

Beijamo-nos apaixonadamente e ficamos nos acariciando por um tempo.

- Meu deus, que gozada foi essa meu lindo. Esse tesão todo que você me dá vai me deixar louca. Não quero nunca mais parar de ter você me acarinhando desse jeito.

- Eu te acho um espetáculo de mulher. E quando você se expressa sobre nossos momentos de prazer, faz com que eu te curta ainda mais. Olha só, meu pau ainda está duro, veja isso.

- Quer que eu chupe, amor?

- Não, anjo, agora vamos começar sua lição. Fica de bruços.

Ela obedeceu, virando com aquele bundão delicioso pra cima. Eu montei sobre ela com meu pau, ainda duro entre as nádegas e me deitei sobre suas costas, mordendo seu ombro, delicadamente. Falei, quase sussurrando no ouvido dela:

- Hoje você vai conhecer uma nova forma de amor. Quero que se entregue a ela sem preconceito e sem nenhum bloqueio. Domine sua mente para que esteja totalmente relaxada e confie em mim. A experiência que você vai viver pode mudar completamente suas percepções de sexo. Quero que você seja minha por inteiro, daqui pra frente.

Ela, de olhos fechados, balbuciou:

- Já sou sua por inteiro, desde aquela tarde em que você me iniciou. Quero que me faça mulher completa. Estou ansiosa para receber você dentro de mim.

Eu desci lambendo e beijando a costa dela até chegar no rego. Afastei suas pernas levemente e lambi o ânus, bem gostoso, de baixo pra cima. Senti o gosto de buceta que estava espalhado por toda aquela região. Ela tinha ejaculado, mesmo. Brinquei com o rabinho dela na minha língua, enquanto meus dedos tocavam sua buceta e seu grelo com carinho. Marlene começava a se excitar forte novamente.

- Você vai me fazer gozar de novo amor.

- Então goze, você pode gozar quantas vezes quiser, porque eu estarei aqui para te fazer feliz.

Meu objetivo era deixar Marlene o mais cheia de tesão possível, porque o que eu faria a seguir seria algo que ela nunca tinha provado. Eu queria deflorar o cu daquela gostosa. Pra começar, eu precisava fazer com que ela relaxasse e como estava cheia de tesão, minha mão deixou a buceta e coloquei o dedo na portinha do rabo dela. O dedo estava todo melado e forcei a entrada. Ela gemeu, mas foi de tesão.

- Isso, meu amor, põe o dedo em mim.

Eu empurrei devagar até entrar tudo. comecei um vai e vem lento enquanto ela se mostrou tomada por espasmos e começou a gozar. Gozou novamente e pela primeira vez, com alguém bolinando seu rabo. Mas foi curto apesar de intenso.

- Gostoso amor, isso é bom, não para de mexer aí.

- Então vou fazer ficar mais gostoso ainda. Quero que prenda meu dedo com força.

Ela trancou o cu no meu dedo como pedi. Disse que era isso mesmo que ela tinha que fazer e que agora começaria a melhor parte do prazer.

- Isso anjo, agora, bem devagar, vai soltando ele, vai relaxando seu cuzinho.

Ela obedeceu com maestria. Foi relaxando aos poucos e quando senti relaxado, outro vai e vem começou. Novamente ela confirmou que estava gostoso. Continuei brincando com o cuzinho dela por mais algum tempo desse jeito, porque queria que ela aprendesse a relaxar o esfincter, para quando eu fosse meter meu pau ali, ela soubesse como fazer. Brinquei mais algumas vezes com os dedos até que ela me disse que o tesão tinha crescido. Esse era o momento. Peguei a bisnaga de lubrificante e untei toda a região daquele cuzão que seria meu em instantes, inclusive as laterais das nádegas. Depois lambuzei meu pau e coloquei pra dentro meu dedo lambuzado de gel, várias vezes. Levantei o quadril dela mas disse pra manter a cabeça apoiada no colchão. Aquele bundão gostoso se abriu e pude ter uma visão panorâmica das partes baixas da minha sogra. A buceta que tinha comido e chupado e o ânus melado virados pra mim. A vontade foi de penetrar de uma vez, pois o tesão era quase incontrolável, mas não podia. Tinha que ser gentil.

- Amor, agora lembre de como você fazia pra relaxar depois que prendia meu dedo e repita. Prometo que serei gentil com você.

Me posicionei e coloquei o pau na entradinha, forçando um pouco. Para minha surpresa a cabeça passou sem resistência. Continuei forçando, depois aliviando, por várias vezes, indo e voltando. A cada forçada uma parte penetrava e em poucos movimentos estava tudo dentro dentro.

- Tudo bem amor? Como você está?

- Estou cheia de tesão, Maurício. Você é sensacional. Que delicia. Me come, mete no meu cu, meu amor. Você está me matando de tesão.

Eu comecei um vai e vem lento, mas constante. Imediatamente ela começou a gemer, baixinho. Meu tesão estava enorme e não aguentaria muito tempo, vendo aquela imagem maravilhosa de minha pica entrando e saindo daquela bunda gostosa. Comecei a aumentar a velocidade dos movimentos e ela começou a falar:

- Vai, não para, não para que vou gozar, mete, mete mais, tesão, isso mete, mais rápido.

Nesse momento Marlene entrou em transe. Sua cabeça se movia de um lado para outro e seus cabelos se espalhavam pela cama. Rugia e rebolava como louca. A cena foi indescritível e gozei junto com ela. Jorrei toda porra que me restava naquele final de semana dentro daquele cuzão gostoso. Foi um tesão sem precedentes. Comer o cu virgem da sogra é impagável. E ver a sogra gozar pelo cu é coisa de maluco. Eu não acreditava naquilo que estava presenciando. Foi a sensação mais indescritível que já vivi. Não consigo contar nem um décimo da satisfação que tive naquele momento inesquecível. Quando acabamos ela caiu desfalecida, de bruços e eu me deitei ao seu lado, totalmente relaxado. Ficamos em silêncio até nos recuperarmos.

- Maurício, como foi que você descobriu que era isso que eu queria na lição de hoje?

- Marlene, nós já estamos em sintonia perfeita. Sei que cada um de nós pode descobrir o que o outro está pensando. Eu tinha certeza que você iria ser minha desse jeito hoje. O que importa é que você gostou, não foi?

- E muito. Essa é uma das coisas que eu sempre tive vontade de experimentar, mas foi a Naná que me deu umas dicas.

- É mesmo? E o que ela te disse?

- Ela me disse para experimentar sua porra e me ensinou a fazer a chuca. Eu fiz direito? Estava limpinha?

- Marlene, não acredito que você teve essa delicadeza comigo? Obrigado meu anjo, acho que não tem como não dizer que amei saber disso. Você fez chuca e nem sabia qual seria a lição?

- Eu sabia, sim. Se você não tomasse a atitude de comer meu cu eu rira pedir. De hoje me diante eu vou pedir o que tiver vontade, posso?

- Claro que pode. Eu adoraria que você pedisse tudo que tem vontade e tudo que estiver ao meu alcance eu te ajudo a realizar.

- Então tá. Quero ser acordada por um macho amanhã de manhã. Essa é uma curiosidade que tenho há anos. Todas as minhas conhecidas me diziam que os maridos as procuravam pela manhã e aquele bosta do pai da Laís nunca fez isso comigo. Como ele foi o único homem com quem passei a noite, só fiquei na vontade.

- Combinado. Hoje você vai dormir com seu segundo homem. Vai dormis aqui, na minha cama e te prometo que vai ter uma manhã deliciosa.

Depois de uma ducha, dormimos de conchinha, como um casa em lua de mel. Assim terminou esse final de semana que qualquer homem pediria a Deus. Espero que você que leu toda a saga da Sogra Desvendada tenha gostado. Mas, fique sabendo, a estória não termina aqui. Se você leu mesmo tudo, sabe que a segunda temporada será ainda mais emocionante. Agurade. Não se esqueça de dar umas estrelas para esse conto. Nos vemos em breve.


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Comentários

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23/04/2021 01:33:23
Sou nota 1000
22/04/2021 17:50:59
Tesão essa sua sogra,mande as fotos de calcinhas e sem kkkk
22/04/2021 16:32:28
Espetacular inclusive pela ansiedade dos próximos capítulos!
22/04/2021 16:15:58
Excelente👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿
22/04/2021 14:39:54
Gostoso e didatico sua condução na iniciação anal. Arrepiadinha mostrei pro maridao que quero experimentar comele observando. Bjokas e abraços
22/04/2021 14:39:54
Gostoso e didatico sua condução na iniciação anal. Arrepiadinha mostrei pro maridao que quero experimentar comele observando. Bjokas e abraços
22/04/2021 13:24:25
Olá! Minhas fotos e vídeos de nudez aqui: />


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