O sonho da minha esposa (ou A minha fantasia...)
Já faz um tempo que não transamos de verdade. No máximo, uma rapidinha tarde da noite, mas sem muita empolgação e, quase sempre, apenas eu gozo. Ninguém gosta disso. Mas essa é a nossa nova rotina depois que tivemos nossa segunda filha, linda, mas que exige bastante da gente.
Acho que essa rotina de transar pouco e não gozar tem feito minha esposa (uma morena de 1,60, 68kg, seios fartos, bunda grande e redonda, buceta semi-virgem (partos cesários)) fantasiar coisas.
Numa manhã rotineira ela, na cozinha, me contou:
— Amor, ontem eu tive um sonho muito estranho.
— Lá vem tú com esses sonhos.
— Eu sonhei com o Thiago.
— Com o Thiago?! Vixe Maria! Sonhou o quê?
— Eu sonhei que tu tinha chamado ele pra tomar umas cervejas aqui em casa e, não sei porque, no sonho eu estava usando só uma calcinha fio-dental preta, e eu ficava passando na frente dele pra um lado e outro.
— E foi? Eita! Eu queria ver você vestida nessa calcinha... E aí?
— Aí eu acordei... estranho né?!
Eu fiquei em silêncio por alguns segundos. Quero confessar pra vocês que sempre imagino ver minha esposa transando com outro homem. Isso me excita muito. Estranho né! Fantasiar ser corno. Mas é isso mesmo. Meu tesão é imaginar minha esposa sendo fodida por outro macho, na minha frente, e eu olhando, humilhado, sendo chamado de corno. E pagar a conta no final!
Eu disse pra minha esposa:
— Tu quer se exibir pro Thiago é? Safada! — Falei e fui agarrando ela por trás, beijando seu pescoço e apertando sua cintura.
— Não... foi só um sonho. Mas o Thiago é até bonito. É o único amigo bonito que tu tem.
Eu nunca tinha pensando no Thiago desta forma. Somos colegas de trabalho e ele não bonito, na perspectiva dos padrões impostos. Na verdade eu, talvez por vaidade, até me acho mais bonito que ele... mas... confesso que ele tem seu charme. Já saímos juntos, eu, minha esposa e ele, com a esposa dele. À praia, mas nada demais. Nem olhares (eu imaginei...).
Passamos o dia na normalidade e na lida doméstica de quem tem um bebê em casa. Mas, vez ou outra eu passava por ela e batia na sua bunda, ou mesmo, agarrava ela e dizia: quero ver essa bunda desenhada na calcinha preta... minha putinha deliciosa. Ela ria...
De noite, depois das garotas dormindo - temos duas - e já na cama - conversando amenidades. As coisas começaram a esquentar e começamos a nos agarrar. Nas preliminares que eu já sabia como terminava (sexo rápido e eu gozando logo...)
Mas ela me chamou para o quintal. Nao queria acordar as garotas (uma dorme no nosso quarto...)
Chegamos lá fora, sentamos num banco que temos fora e começamos a esquentar as carícias... beijava ela com sede, apertava sua bunda. sugava seus seios. E ela toda entregue. Até que sussurrei no ouvido dela.
— Eu vou convidar o Thiago pra tomar uma cerveja aqui e quero que você sirva ele só de calcinha fio-dental, sua cachorra.
— Chama, safado.
— Tu quer se exibir pro Thiago né?
— Quero.
— Sua puta. Eu sou casado com uma vadia. Putinha.
E eu continuei atiçando. Puxei a calcinha dela e, ela respondendo, tirou bem rápido. Montou em mim. Eu sentado no banco e ela sobre mim, de frente pra mim. Estávamos nos beijando quando eu sussurrei no seu ouvido, novamente.
— Tu quer se mostrar pro Thiago né, vadia?
— Quero sim.
— Tu quer é dar pro Thiago, isso sim! Quer dá pro Thiago, quer?
— Quero! Quero sim.
— Sua prostituta barata.
— Eu sou!
— Pois vem, senta no pau do Thiago, cachorra.
Ela não aguentou essa frase.
— Ai, eu vou gozar!
— Goza, safada. Goza no pau do Thiago, sua puta. Goza pro Thiago ver. Senta no pau do Thiago.
Ela gozou gemendo mais alto do que devia.
Pela primeira vez, em tempos, eu gozei depois dela. E ela, depois disso, dormiu satisfeita... até que o choro da bebezinha nos acordou.