Olá meus amigos(as) de contos. Tudo bem? Primeiramente mil desculpas pelo sumiço. Por razões pessoais, acabei me ausentando um pouco daqui. Mas, agora estou de volta. Também quero agradecer por tantos e-mails que recebi de vocês, confesso que não esperava esse retorno mesmo após minha ausência. Mas não pude responder alguns devido o que me aconteceu.
Bom vamos ao que interessa.
Recentemente comecei a viver uma nova e complicada situação. E só vim aqui contar a vocês, porque eu precisava desabafar de alguma forma.
A irmã Luciene sumiu.(por isso não respondi certos e-mails)
Infelizmente, desde essa maldita pandemia, não tive mais contato com ela. As últimas notícias que tive dela, é que ela havia caído o que no meio cristão significa que você caiu em pecado. ( fico imaginando o que teria acontecido para ela ter caído)
Bom, o fato é que desde aquela aventura no busão com ela, eu fiquei alucinado em encoxadas. Tanto que acabou sobrando até pra minha tia Ana, que apesar de ter rendido boas sarradas noturnas, acabou indo passar uns meses com uma prima dela em Guarulhos.
E como se não bastasse isso tudo, em fevereiro fui dispensado do trabalho. Agora minha vida de novo é preso em casa, sem dinheiro, sem ter o que fazer e com um tesão que só aumentava a cada dia.
Eu até tentei matar a vontade nos ônibus e metrôs da vida. Mas eu não tenho coragem. Sempre fico com pé atrás de chegar e encostar numa mulher sem mais nem menos. E minhas experiências foram só com a irmã Luciene e minha tia, onde tudo aconteceu naturalmente.
Então segui aborrecido, frustrado, e já não sabia mais como matar aquela vontade louca de encaixar em uma bunda tesuda de novo.
Mas mal sabia eu, que algo quase surreal me aconteceria.
Antes, é preciso destacar alguns pontos.
Eu sou filho único. Moro só com minha mãe de nome Laura. Meu pai (que não valia grande coisa) não era evangélico e morreu a uns sete anos atrás. Então mesmo quase sempre dividindo a casa com algum parente, a maior parte do tempo sou só eu e minha mãe. Todos a chamam de Irmã laurinha.
Ela é branca, de estatura mediana, cintura fina, usa longos vestidos floridos e por ser evangélica claro, tem um longo cabelo preto rabo de cavalo, que vai até quase o seu bumbum. E os céus que me perdoem mas é um senhor bumbum, empinado e largo.
A alguns meses atrás eu nunca, jamais olharia para minha mãe com malícia ou segundas intenções.
Mas antes que alguém me condene, Laurinha não é minha mãe de sangue. Minha mãe de sangue largou meu pai quando eu era pequeno. (Não aguentou o gênio dele) anos depois, ele conheceu a Laurinha que não podia ter filhos, então me criou como se fosse filho dela, por isso sempre a tratei como minha mãe mesmo.
Mas, talvez justamente pelo fato dela não ser minha mãe de sangue, e o meu atual estado de tesão incontrolável, comecei a dar força a certos pensamentos com ela.
Sempre que eu estava pensando em sexo lá estava minha mãe, usando um de seus vestidos de tecido fino que entravam dentro do bumbum conforme ela andava.
Sempre que eu estava tarado, de pau duro, lá estava ela se abaixando para pegar algo ou limpando a casa. Logo ficou quase impossívelel não ficar excitado e imaginando coisas a cada vez que aquela traseira passava na minha frente.
Mas ainda sim ela era minha mãe, e por mais que eu não pudesse conter meus pensamentos, eu disse a mim mesmo que não cometeria aquele pecado.
E de fato até algumas horas antes de vir escrever esse relato, eu consegui me controlar na medida do possível.
Mas foi aí que aconteceu.
O governo de SP autorizou o retorno das atividades na cidade, e isso incluía as igrejas. Então finalmente depois de meses sem poder ir ao culto, poderíamos retornar.
Minha mãe ficou muito contente e eu também.
Então tivemos a notícia que a nossa igreja estava sendo reformada, e teríamos um culto comemorativo em uma outra igreja próximo a São Miguel.
Era algo que já vinha sendo programado então foram reservados 2 microônibus para levar os membros que não tinham carro. Logo pensei que seria uma boa oportunidade pra ver a irmã Luciene.
E assim chegou o domingo. Estávamos ansiosos, eu mais que minha mãe. As 17hs já estávamos prontos então seguimos para local de encontro em frente nossa igreja. No caminho comecei a pensar na irmã Luciene, e
a ansiedade foi tomando conta de mim. E foi aí que novamente acabei reparando nas curvas da minha mãe.
Ela usava um cardigã preto, bolsa também preta, cabelo preso para trás e um longo e fino vestido branco com estampa floral de tecido tão fino que marcava a calcinha minúscula no meio daquela bumbumzão dela. Eu juro que não queria olhar mas era inevitável.
Ao chegarmos no ponto de encontro logo percebi que tinha mais gente do que o esperado. Mas não dei tanta importância. Estava tão focado na Luciene que acabei me distraindo. Procurei por ela discretamente mas nada dela aparecer. Chegadsa hora de partir, acompanhei minha mãe, e fomos para o microônibus.
Ao entrar, percebemos que não tinha mais lugar pra ir sentado. E, como se não bastasse, foram subindo ainda mais e mais irmãos. Logo estávamos apertados ali em pé mal podendo se mexer e seria um longo percurso até a outra igreja. Mesmo assim, o clima era de alegria. O problema é que minha mãe acabou ficando colada do meu lado. A irmã Luciene não estava lá, mas agora de novo eu estava em meio a uma muvuca, e com um bumbum tentador colado a mim.
E por mais que eu soubesse o quanto aquilo era totalmente errado, eu não paravam de pensar bobagem. A cada curva e freada do micro, eu sentia cada vez mais a bunda da minha mãe. Eu estava de social, então era inevitável não sentir nada. Não demorou para meu pau começar a enrijecer e eu mal conseguia racionar. Só conseguia pensar no quanto estava excitado e que precisava fazer algo pra aliviar todo meu tesão.
Estávamos no corredor apertado. Minha mãe seguia conversando com as outras irmãs, colocando o papo em dia, e sem perceber, ao se virar um pouco pra conversar, ela meio que virou o bumbum pra mim. Aí a coisa complicou.
Agora eu tava com minha coxa encostado na nádega dela e conforme o microônibus se movia, eu sentia cada vez mais a nádega dela. Eu estava ao lado direito da minha mãe, e conforme eu sentia o bumbum dela meu pau já começava a apontar na direção daquela abundância.
Foi aí que em um certo momento eu decidi ceder a tentação, então ajeitei melhor meu pau, e discretamente encostei a cabeça do pau na nádega dela. Uau, sentir aquela sensação outra vez era bom demais. Dei uma sarrada e logo olhei pra ela de canto pra ver sua reação, mas nada aconteceu.
E isso me deu coragem para fazer de novo. Segui dando pequenos e rápidos toques em sua nádega com a cabeça do meu pau, e conforme fui tomando mais coragem comecei a avançar mais para o meio da bunda dela mas ainda com toques sutis.
O medo era devastador mas a tentação me dominava. Ainda mais porque a cada centímetro que eu avançava minha mãe continuava a papear distraidamente. Aquilo era tão louco e surreal que por alguns momentos eu até recuei e pensei em parar, a final, ela era minha mãe. Ela provavelmente estava tão distraída, que não notava eu cutucando sua bunda. Mas logo o desejo me dominava e de novo, eu voltava a agir.
Fui me aproximando cada vez mais e mais do meio da traseira dela e pouco tempo depois já estava posicionado bem atrás daquela bundona enpinada. Então pensei comigo já que é pra matar a vontade, vou fazer direito tirei meu paletó e usei para disfarçar na frente do meu corpo. Depois discretamente enfiei a mão na calça e tirei o pau para fora da cueca e posicionei bem no alvo. Daí fui novamente dando cutucadas de leve em sua bunda gostosa. Era muito macia e redonda.
Eu vi que ela seguia distraída então resolvi dar uma estocada um pouco mais forte. E assim eu fiz. E ali em meio ao balançar do micro, eu apertei meu pau contra a raba da minha mãe dando uma boa estocada nela.
Pensei comigo, agora ela sentiu e de fato ela olhou rapidamente para trás por cima do ombro por uns segundos, depois voltou a conversar, mas agora com uma expressão diferente no rosto. Mesmo de máscara eu podia ver que ela estava mais séria. Era o meu fim pensei comigo.
Fiquei ressentido e tratei logo de me afastar dela, mas agora eu não podia. Estava tão cheio que eu tive que ficar onde estava. Tentei deixar meu pau ainda duro o mais afastado possível da bunda da minha mãe, mas conforme o balançar do micro, era inevitável dar sarradas em sua traseira. E a cada sarrada eu tentava perceber alguma reação dela. Mas sua inércia me dava mais coragem para a ousadia. Então dei uma, duas, três sarradas de pau duro nela e imaginei que agora sim ela olharia e até falaria algo. Mas não havia reação alguma. Foi aí que em mais uma curva fechada, acabei dando uma nova encarcada nela, e dessa vez meu pau encaixou de jeito no meio da bunda macia da minha mãe. Fiquei uns segundos lá encaixado e de novo ela ficou imóvel. Dessa vez eu não aguentei! Perdi a noção e simplesmente permaneci engatado nela. Tentei olhar pra ela, tentei ver sua expressão pelo vidro da janela, mas continuei lá com meu pau duro no meio daquele rabo delicioso. Logo senti meu pau pulsando pra gozar então me afastei um pouco.
Meu coração batia tão forte que parecia que ia passar mal. Eu olhava ao redor pra ver de alguém me observava, eu pensava comigo o que estou fazendo?? Mas eu olhava a bunda gostosa da minha mãe, ali bem enpinada, aquele perfume doce dela, e aquela sensação de tentação proibida.
Eu já não controlava mais meu corpo. Então apenas ajeitei de novo o pau e encaixei no meio da bunda dela, encaixei tão dentro que o vestido dela ficou enfiado ainda mais em sua traseira. Nessa hora ela parou de falar, e olhou meio que para o vidro da janela buscando meu reflexo acredito eu. Daí ela levou a mão para trás e puxou o vestido de dentro da bunda. Aquilo foi louco demais, eu não conseguia acreditar.
Como assim?
Ela sabia que eu tava ali sarrando ela, mas não falava nada?!
Uma sensação indescritível de medo e tesão tomou conta de mim, e eu só consegui ficar lá tarando ela e continue empurrando meu pau duríssimo no meio do rabo dela.
Nessa hora ela começou dar umas olhadas para um lado e para o outro, passou a responder as irmãs apenas com aham sim ou não eu percebi que ela estava bem séria.
Mas ainda assim, não falou nada comigo, e nem se moveu. Alguém no microônibus começou a puxar um louvor, e todos começaram a cantar, inclusive minha mãe.
Eu então decide aproveitar uma última vez. Engatei meu pau de novo na bundona da minha mãe, e fiz movimento de um lado pro outro sarrando meu pau em toda sua traseira de uma nádega a outra e empurrando no meio daquela raba.
Fiquei encaixado bem no meio dela e pressionei com vontade. Ela olhou meio que de lado novamente e nessa hora meu pau pulsou voltou a pulsar. Imediatamente eu recuei e ate gozei um pouco mas consegui segurar boa parte.
E foi aí que minha mãe levou a mão atrás novamente e passou na bunda como se checasse algo.
Juro que fiquei sem reação. Depois que me dei conta do que tinha feito, eu me mantive alguns centímetros afastado dela. Totalmente arrependido, e sem saber como agir ou o que fazer. Só pensando no que minha mãe iria dizer.
Chegamos na igreja e ela não disse nada. Apenas me olhava séria, e o pouco que falou foi num tom tão sério quanto seu olhar. O culto correu normalmente , mas eu mal prestei atenção. Por fim veio o amém. Minha mãe veio ao meu encontro e fomos para o microônibus, que de novo iria cheio.
Ao entrar procurei ficar longe dela. Mas então ela olhou para mim e me chamou. Eu fui até ela e perguntei
- O que foi mãe?
E ela falou
- Fica perto de mim né!
E de novo ficou colada do meu lado.
Eu me mantive no mesmo lugar e não fiz mais nada. Mas ao longo do trajeto, minha mãe me dava olhadas sérias que eu não entendia.
Por fim, chegamos em casa, ela comentou que o culto foi uma benção, que gostou da igrejinha, e que quando tivesse culto lá iríamos de novo. Não falou nada sobre eu ter sarrado ela, e eu fiquei simplesmente desconcertado.
Sei que tudo isso parece loucura, mas acreditem foi o que aconteceu. Estou me sentindo muito estranho por tudo. Minha mãe tem me tratado normal, e eu ainda sinto tesão e desejo mas também fico pensando se ela tá magoada ou se simplesmente resolveu deixar pra lá.
Eu só sei que haveram outros cultos lá na Igrejinha e ainda não me caiu a ficha do que aconteceu.
Bom, é isso. Espero que não me interpretem mal. Caso algo novo aconteça atualizarei aqui.
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