Crônicas do Bairro Velho 73 - Fodas universitárias - parte 3

Um conto erótico de TurinTurambar
Categoria: Lésbicas
Data: 29/04/2021 19:25:29
Assuntos: Lésbicas

Teresa estava tendo uma noite atípica. Após uma curta aula ela foi a uma festa onde transou escondida com Ezequiel. Mais tarde, dentro da sala onde tivera aula mais cedo ela transou com Isabel enquanto olhavam Helena e Júlio treparem. Depois de tantas transas com os homens gozando sobre seu corpo a deixaram com um cheiro de porra não muito agradável para estar com outras pessoas. Saciada sexualmente de tanto já ter transado, ela ainda se sentia agoniada por não encontrar a sua agenda. Não Estava na festa, nem na sala onde encontro Ezequiel, e nem no bar. Não estava com Bianca e Cristina. Também não estava na sala onde tivera a sua aula. Ela foi na recepção, onde ainda havia funcionários. Eles reportaram não receber nenhum objeto perdido enquanto a observavam com um olhar estranho. Pensando se aquilo era devido ao cheiro forte de toda a porra que jogaram no seu corpo, Teresa queria um banho urgente. Mas ainda precisava achar sua agenda. Eliminando a festa e a universidade, o passo anterior era o casarão que Teresa visitara no fim da tarde. Por sorte. O casarão era próximo e ela ainda tinha as chaves em mãos. Na saída da universidade, Teresa viu ruas vazias, silenciosas, e apertou o passo.

Nas ruas vazias do Bairro velho uma figura caminhava solitária. Ruiva, de longos cabelos, olhos verdes, ela vestia um vestido vermelho, curto e bem justo ao seu corpo. Suas curvas sinuosas eram evidenciadas naquela roupa, suas coxas grossas ficavam expostas. Sara estava voltando de um programa. Ela nem foi a aula naquela noite, como haveria a festa dos universitários e o horário seria reduzido, ela aproveitou para trabalhar fazendo programa em uma pequena festa entre homens. Foi muito rentável, mas pouco proveitoso sexualmente. Vários homens foderam com ela, mas nenhum a levou ao orgasmo. Depois de fazerem de tudo com ela, os homens haviam se reunido em volta dela e gozaram por todo o seu corpo. Depois disso simplesmente a pagaram e a mandaram embora. Sara ainda sentia tesão depois de tanto ser estimulada. Só pensava em ir para casa tomar um bom banho e se masturbar. Saindo do condomínio onde era a festa, Sara caminhou sozinha pela rua. O silêncio e o vazio nunca a incomodaram. Ela era acostumada a andar naquelas ruas naquele horário. Era acostumada a andar sozinha também. Nunca se aproximou muito de seus colegas da universidade por medo de descobrirem o seu trabalho e a julgarem. Sua vida era solitária e sua presença na universidade era sempre invisível. Exceto naquela noite.

— Ei! O que faz andando aí sozinha? É perigoso. — Gritou Teresa para a ruiva no outro lado da rua enquanto atravessava em sua direção.

— Não se preocupe, eu estou acostumada. — respondeu Sara, surpresa por ver alguém demonstra preocupação com ela.

— Você é aluna da universidade também né? Está saindo linda assim da festa? — perguntou Teresa reparando nos vestidos e na maquiagem da mulher a sua frente.

— Obrigada, eu sou sim. Mas eu fui em outra festa. — respondeu Sara que não imaginava que alguém que ela nem conhecia a reconhecesse.

— Olha, essa rua está muito vazia. Eu estou indo procurar a minha agenda aqui perto, vem comigo que ninguém anda sozinha.

Sara aceitou o convite, não era acostumada a ver pessoas tão gentis com ela sem nenhum interesse por trás. As duas andaram uns poucos quarteirões enquanto Teresa explicava a Sara sobre seu trabalho na corretora e sobre sua agenda perdida. Nessa conversa Sara se esquivava de algumas perguntas, principalmente as relacionadas ao seu trabalho. Teresa achou por bem não insistir. As duas chegaram ao velho casarão em que Teresa estivera durante o dia. Abriu a fechadura da porta com dificuldade e entraram e acenderam as luzes. O térreo tinha uma área livre com pé direito duplo, dando a entender que algum dia aquilo foi um restaurante. Teresa caminhou pelo chão empoeirado acompanhada de Sara até um balcão velho. Finalmente, lá estava a sua agenda. Sara olhou a forma como Teresa abraçou aquele objeto e entendeu o quanto ela estava agoniada.

— Foi só por isso que você veio aqui? Você parece ter tanto medo de andar nessas ruas, podia pegar amanhã.

— Eu sei, mas a minha vida está aqui. Não ficaria em paz enquanto não a encontrasse. Além disso aqui tem chuveiros. Eu queria tomar banho. — diz Teresa, olhando para os andares superiores.

— É esse cheiro que está te incomodando— Perguntou Sara se referindo ao cheiro de porra sobre sua amiga.

—É... — Tentou responder Teresa, sem graça. Não esperava que estivesse tão óbvio que qualquer um percebesse. Ela corou enquanto esboçava algum sorriso, sem sucesso.

— Tudo bem. Eu estou com esse cheiro também. Você teve ter tido uma noite tão agitada quanto a minha. — diz Sara com um sorriso simpático no rosto. — Eu também gostaria de tomar banho e me livrar desse cheiro antes de ir para casa.

Teresa tinha transado muito naquela noite e dois homens gozaram no seu corpo. Ela mal conhecia aquela mulher e já revelava tanto da sua vida íntima. Ela nem imaginava que Sara seria a última pessoa a julgar uma mulher pela sua vida sexual. Teresa sorriu ao ouvir de Sara que passara pela mesma situação.

— Então sua noite foi maravilhosa. — diz Teresa mais sorridente, imaginando que aquele vestido curto e justo em um corpo todo bonito de uma mulher maravilhosa daquelas tenha deixado os homens loucos por ela.

— Menos do que eu gostaria. Foi maravilhosa para ele, para mim, faltou um pouquinho. — diz Sara, sorrindo sem graça ao ver que frustrava as expectativas de sua amiga. O sorriso de Teresa se desmanchou, enquanto ficava sem ter o que dizer.

Teresa ofereceu o chuveiro para Sara, que aceitou. As duas subiram até o banheiro do último andar. O banheiro era empoeirado, sujo. As portas das cabines caiam aos pedaços. Mesmo a porta do banheiro não fechava direito. Mas tinha água lá e até a água quente dos chuveiros funcionava. Era o que elas tinham. As duas tiraram as roupas juntas olhando os seus corpos, trocando pequenos elogios. Eram duas mulheres lindas, com corpos curvilíneos, sinuosos. Elas foram aos dois chuveiros e os ligaram. A água saía fraca dos chuveiros e extremamente quente inviabilizando o banho. Teresa deu a ideia de tomarem o banho no banheiro do andar de baixo, onde a pressão da água seria maior. As duas saíram nuas do banheiro desfilando seus corpos pelos corredores vazios do casarão. Só se ouvia os toques dos pés no piso e o ranger das madeiras. Na escada, Sara pisou na escada velha que rangeu tão alto que parecia que iria quebrar.

— Teresa essa escada vai quebrar.

— Não quebra não querida. Você mesma subiu sem problemas

— Mas agora ela quase caiu!

—É só pisar devagar. Vem junto comigo.

Sara colou seu corpo atrás do de Teresa enquanto ela descia as escadas com cuidado. Teresa caminhava sentindo o peito farto e nu daquela ruiva nas suas costas. Era uma sensação gostosa que fazia ela querer descer mais andares de escada. Sara que não havia gozado na sua festa mais cedo, sentia aquele corpo quente, nu, colado ao seu e resistia a vontade de se esfregar nela. Mas o chuveiro ficava no andar logo abaixo. Seguiram as duas até o banheiro que não parecia melhor do que o anterior. Dessa vez, a água tinha bastante pressão e o chuveiro elétrico esquentava em uma temperatura agradável.

As duas começaram a se banhar, molhando os seus corpos. Sara tinha consigo um sabonete que ela sempre levava consigo, mas antes das duas começarem a de ensaboar, a luz caiu. Uma queda de luz afetou boa parte do Bairro velho, inclusive onde elas estavam. Tudo se escureceu lá dentro e a água instantaneamente ficou gelada. As duas deram um passo ao lado para fugir da água e acabaram de esbarrando. Depois do susto, as duas riam alto da situação, enquanto se abraçavam. Os seios das duas se espremiam entre elas e era sensível para ambas os bicos enrijecerem. A escuridão não permita Teresa ver os lábios mordidos de Sara, mas podia sentir as coxas grossas dela se esfregando nas suas. E as mãos da ruiva estarem sempre em movimento no seu corpo. Pensou em beijar aquela mulher, mas naquele escuro nem tinham como ler as expressões dela entender o que ela sentia.

— A gente precisa tomar banho, mesmo com essa água.

— Eu sei. Mas está gelada.

— A gente faz um esforço. Deixa que a iluminação eu resolvo.

Teresa caminhou até uma janela velha de madeira e a abriu. A luz da lua invadiu aquele banheiro iluminando os corpos nus nos chuveiros. Era uma região comercial. Não teria ninguém nos prédios em volta naquela hora para espiar as duas tomando banho. As duas riam uma da outra na tentativa de entrar debaixo da água gelada. O clima entre as duas era leve como se elas fossem velhas amigas. Nesse clima de risos e brincadeiras, Teresa desistiu do seu chuveiro para empurrar Sara para a água fria. A ruiva gritou em reação a água gélida caindo na sua pele, depois riu dando um tapa no ombro de Teresa enquanto as duas riam. Sara puxou Teresa para a água fria, fazendo a morena também se arrepiar e reagir aos gritos com a água. A luz da lua iluminava aquelas duas mulheres brincando sob a água enquanto roçavam seus corpos uma na outra.

—Deixa eu te ajudar, gozaram nas suas costas? — Perguntou Teresa com a rápida intimidade que adquiriu.

—Acho que gozaram no meu corpo todo. —respondeu Sara, rindo. Estava em um clima bem mais leve com Teresa a ponto de não se sentir constrangida em falar que tinha feito.

—Então me deixa te ajudar com suas costas. — diz Teresa virando Sara contra a parede. Sua pele iluminada pela luz da lua parecia branca como uma vela contrastada com o cabelo vermelho como fogo.

As mãos de Teresa deslizavam pelas costas de Sara, explorando cada canto, ensaboando.

—Acho melhor ensaboar com mais força, eles gozaram bastante em mim. — diz Sara arrancando risos de Teresa, que obedeceu esfregando seu corpo com mais firmeza, pressionado Sara contra a parede, obrigando a ruiva e se apoiar na parede fazendo força para não ser empurrada.

As mãos de Teresa, agora mais firmes, ensaboaram as costas de Sara mais uma vez, descendo até a bunda. A ruiva sentiu aquelas mãos pegando firme nas suas carnes começando a deslizar entre as nádegas. Foram descendo cada vez mais até chegar em um ponto em que seu corpo inteiro reagiu.

—Huuuuuummmmmm! — gemeu Sara, subindo na ponta dos pés empinando mais a bunda, inconscientemente quando sentiu a mão de Teresa tocar a sua boceta.

— Sara, me desculpa! Eu não queria fazer isso! — Reagiu Teresa, com sinceridade.

—Huuummm...... Continua...

—Tem certeza?

—Por favor...

Sara pedia por mais daquele toque íntimo. Participou de uma festa com vários homens e nenhum a fez gozar. Ela ainda tinha tesão, ainda estava molhada. E aquela morena surpreendentemente tão simpática, tão gentil, tão linda... Não foi o primeiro momento em que ela teve prazer sentindo o seu corpo em contato com o dela, mas foi o primeiro em que ela explicitava isso. Ela tinha desejo e se derreteu na mão e no toque íntimo de Teresa. A morena não resistiu em ouvir pedido manhoso daquela ruiva maravilhosa querendo mais. Ela ensaboou boa parte daquele corpo, aquela pele macia, iluminada pela luz da lua, sentiu como gostosa ela era ao tocar o seu corpo. Por mais que o toque fosse sem querer, a curiosidade em conhecer a intimidade daquela mulher era crescente.

Teresa continuou com a mão por baixo da bunda se Sara, alcançando a sua boceta, mas agora a esfregando com firmeza. Sob a água fria caindo em seus corpos Teresa colou seu corpo ao se Sara enquanto a masturbava. A ruiva virou seu rosto para trás procurando os seus lábios. Teresa a beijou, levando dedos dentro da sua boceta e começando a foder a ruiva. A língua de Teresa invadia a boca de Sara abafando os gemidos manhosos. A outra mão de Teresa apertava o seu seio para depois deslizar para baixo até encontrar o seu grelo enrijecido. Sara empinava a bunda e rebolava o quanto podia. Teresa socava aquela boceta enquanto os dedos das outras mãos bolinavam o seu grelo. Sara gozou nas mãos de Teresa, arranhando a parede com as unhas enquanto a água fria do chuveiro molhava o seu corpo. Ao se recuperar, Sara abraçou Teresa com desejo e lhe deu um longo e apaixonado beijo na boca. As duas mais uma vez comprimiam seus peitos nesse abraço enquanto entrelaçavam suas pernas de madeira a deixar suas bocetas roçando na coxa da outra. As duas faziam um leve movimento de quadril esfregando a boceta enquanto apertavam a bunda uma da outra.

— Obrigada, amor. Eu estava precisando. — diz Sara antes de beijar Teresa na boca

— Não há de que. Foi uma delícia.

—Sua boceta está melando a minha coxa.

— Culpa sua! — diz Teresa esfregando mais a sua boceta na coxa de Sara

— Quer que eu te ajude?

— Sim, mas depois de terminar o seu banho. Eu só esfreguei suas costas.

—Sim, mas você vai querer sair desse abraço? Está tão gostoso.

—Sim está, uma delícia. — diz Teresa com um sorriso incontrolável no rosto.

—Você deixa até a água gostosa. — diz Sara arrancando risos de Teresa e mais um beijo apaixonado.

As duas permaneceram ali abraçadas se beijando com a água do chuveiro sobre seus corpos iluminados pela luz da lua. O som do cair das águas era acompanhado pelo estalar dos beijos e com os gemidos ao fundo. Aos poucos elas foram notando que os gemidos delas não eram os únicos naquele casarão.


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Comentários

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