O filho do coronel e a filha do capataz. Parte 1
Sabe essas cidades do interior do Brasil que sempre tem um dono ao qual todos chamam de coronel? Em nossa pequena cidade, esse era o Sr. Joaquim. Coronel Joca pra todos. Coronel Joca era homem de poucas palavras e duras ações. Comandava a cidade com mão de ferro e não aceitava insubordinação. Decidia quem seria o prefeito. Escolhia a dedo os vereadores. Até o delegado ao ser nomeado precisava ir se consultar com coronel Joca. Coronel Joca tinha dois filhos. O mais velho e braço direito, Eduardo, com sua equipe de jagunços, executava com satisfação as ordens do pai. O mais novo, Danilo, ainda com seus 12 anos era o mimado e ainda não entendia muito bem sobre a influência e adoração do povo sobre sua família. Danilo é um dos personagens centrais de nossa estória.
Coronel Joca era criador de gado. Empregava quase que 60% da cidade em suas 2 fazendas e no seu matadouro e frigorífico.
Em uma viagem de compra de gado no interior de campo grande, recebeu a notícia que seu capataz e homem de confiança havia morrido em um acidente com um touro reprodutor. Coronel sempre comprava gado naquele mesmo local e já conhecia o trabalho de Francisco, que sempre o atendia. Convidou Francisco pra ser seu novo homem de confiança na lida com o gado. Francisco era um baiano que sempre mexeu com isso. Era casado e tinha uma filha da mesma idade do filho mais novo do coronel: Lurdes. Ela nos seus 12 anos, era uma menina até que bonitinha, mais muito magrinha e tímida.
Contrato firmado, mudança feita. Francisco começou a implementar novos métodos de lida com o gado que aumentou a produtividade e diminuiu o tempo de abate. Logo caiu nas graças de coronel Joca. Mas, o importante pra nossa estória, é o momento em que Danilo, pela primeira vez, põe seus olhos em Lurdinha. Foi encanto a primeira vista. Apesar de não entender muito de amor e sexo, aquela menina bonitinha e franzina, encantou o pequeno Danilo. Lurdinha também se encantou de cara por seu novo amiguinho. Os dois se tornaram inseparáveis. O filho do coronel e a filha do capataz. Onde um estava, o outro sempre aparecia. Ninguém via maldade naquela amizade, eram duas crianças. Mas, quando estavam sozinhos, a curiosidade sobre o corpo do outro sempre aparecia. Danilo era fascinado por ela e ela por ele. Iam a escola juntos, ficavam juntos no recreio. Voltavam juntos, almoçavam juntos, passavam a tarde juntos andando a cavalo. Em um desses passeios, os dois já estavam com seus 16 anos, e o desejo entre eles crescia. As descobertas da juventude, começaram a falar mais alto. Danilo era cobiçado por todas as meninas. Mas, só tinha olhos pra Lurdinha. Já tinham se beijado, adoravam se beijar. Mas, o fogo da adolescência começou a falar mais alto e nesse passeio na cachoeira resolveram se entregar aos instintos. Danilo meio sem jeito, tentava chupar os seios pequenos e delicados de Lurdinha. Lurdinha mais sem jeito ainda, tentava punhetar Danilo. Sem muito conhecido e preparo, Danilo penetrou Lurdinha e em questão de segundos gozou. Os dois acharam aquilo muito estranho, mas de qualquer forma foi gostoso. Danilo resolveu que ia aprender a fazer direito e começou a procurar vídeos na internet em que pudesse proporcionar a melhor transa pra Lurdinha. Alguns dias depois, achando que já estava preparado e estando os dois sozinhos na mesma cachoeira, Danilo decidiu mostrar a Lurdinha suas novas técnicas. Danilo a beijava de forma diferente, o que Lurdinha adorou. Danilo já sabia como tocar sua xoxota por cima da calcinha a deixando muito excitada. Lurdinha já estava em delírio. Danilo tirou sua roupa e a dela, se colocou no meio das suas pernas e com calma e carinho começou a passar a pontinha da língua em seu grelinho delicado. Lurdinha não acreditava no quanto aquilo a deixava alucinada. Danilo agora já se deliciava com aquela buceta. Lurdinha estremecia de prazer e Danilo se sentia poderoso por proporcionar aquele prazer a amada. Não se aguentando mais, Lurdinha gozou intensamente na boca de Danilo. Agora era a vez dela retribuir. Totalmente sem noção do que fazia, Lurdinha iniciou um boquete tímido. Como era o primeiro da vida de Danilo, ele achou aquilo maravilhoso. Danilo se colocou entre as pernas de Lurdinha e a penetrou com carinho e paciência. Danilo estocava com calma e massageava o clitóris de Lurdinha. Ela estava no paraíso. Danilo a abraçou e disse em seu ouvido sem parar de bombar: eu te amo, vc é minha. Lurdinha retribuiu: eu também te amo. Serei sua pra sempre. Danilo aumentou as estocadas e gozou abundantemente dentro de Lurdinha. Os dois foram a cachoeira se lavar trocando juras de amor. Esses encontros duraram mais 3 meses. A experiência que os dois estavam adquirindo só aumentava o prazer. Lurdinha já dominava a arte de chupar o pau de danilo. Danilo e Lurdinha se amavam quase que todos os dias. Ninguém estranhava a proximidade dos dois. Era assim, já fazia 4 anos.
Em uma manhã qualquer, Lurdinha acordou se sentindo muito mal. Estava enjoada e vomitando muito. De cara sua mãe já entendeu o que acontecia. Ela disse: Lurdinha, minha filha, a quanto tempo vc não menstrua? Lurdinha respondeu: acho que a 3 meses. A mãe de Lurdinha não acreditava no que estava acontecendo. Como sua filha podia ser tão inconsequente. A mãe perguntou: vc está grávida Lurdes. Quem é o pai dessa criança? Lurdinha sentiu o baque da informação. Mas, ela e Danilo se amavam. Ela não teria receio em contar. Sabia que ele não ia abandona-la. Lurdinha disse pra mãe: o pai é o Danilo. Quem mais séria? O semblante da mãe despencou. O coronel era um homem duro e jamais deixaria seu filho se casar com a filha dela. Assim pensava a mãe. Dona Sônia, mãe de Lurdes, chamou Francisco, seu marido e contou o que estava acontecendo. Francisco, sem alternativa, tinha que falar com o coronel. Sua filha não podia ser humilhada desse jeito pelo filho do patrão.
Coronel Joca, apesar de rude e bruto, era um homem justo. Ao saber dá notícia, chamou Danilo e teve uma conversa franca sobre como um homem deve agir, e exigiu que Danilo se casasse com Lurdinha. Um dia, ele e o irmão seriam os donos daquela terra e deveriam dar o exemplo.
A felicidade dos dois era pública e notória. Eles se casaram e tiveram uma linda filhinha, Mariana.
Mas, acontecimentos da vida iam marcar pra sempre a vida de todos.
Continua...