Sempre admirei Mamãe

Texto levemente inspirado no conto A Modelo da Celly Penelope publicado aqui. Ela infelizmente parou de publicar.

Nunca conheci meu pai, ele deixou minha mãe ainda grávida, não tive outros irmãos, assim desde cedo foram somente minha mãe e eu vivendo juntos, e isso nos fez criar muita cumplicidade e intimidade, e obviamente, ser criado apenas por uma mulher moldou minha personalidade um pouco diferente dos demais meninos, não, era gay, mas digamos... mais educado, mais preocupado com a higiene, com a aparência, e até mais inteligente, além dos predicados caseiros, pois ajudava minha mãe em casa, afinal ela trabalhava fora, era gerente de uma grande confecção, então ela me ensinou a cozinhar, lavar a louça, limpar a casa, colocar a roupa pra lavar... Falando da minha mãe, ela não casou, embora tivesse tidos alguns namorados. Ela era linda, com um belo corpo, rosto meigo, olhos verdes, seios grandes, mas sem exagero, cintura fina, um belo par de coxas e uma bunda maravilhosa, que por sinal puxei pra ela, kkk, eu tinha uma bunda grande e redonda que parecia de mulher. Minha mãe sempre foi muito sensual, gostava de ir às baladas, usava roupas provocantes..., mini saia, mini vestidos, decotes, salto alto, maquiagem..., e quando estava em casa, sem nenhum pudor, costumava ficar de calcinha e soutien, e eu a admirava muito, gostava de vê-la desfilando aquele corpão. Eu percebi que não era só a minha personalidade que era diferente dos demais garotos, mas também meu corpo, ele se parecia mais com o das meninas, como já disse, minha bunda era grande e redonda, mas também eu tinha coxas grossas para a idade, além de ter um abdômen mais chapado, praticamente sem pêlos e um rosto meigo e lábios carnudos, e o cabelo castanho claro liso tipo chanel quase tocando os ombros e com uma bela franja que teimava em cair sobre os meus olhos castanhos cor de mel. Foi nessa época que um dia estando sozinho em casa fui lavar a roupa, e minha mãe havia pedido que eu lavasse as calcinhas dela na mão, pois eram peças delicadas, disse ela. Eu estava esfregando uma fio dental branca quando senti que aquela peça me atraia, e comecei a pensar se ficaria tão bem em mim quanto na minha mãe... Mais tarde quando ela chegou do trabalho, passou toda a roupa e pediu que no dia seguinte eu guardasse. No dia seguinte, quando cheguei da escola, após o almoço fui guardar a roupa, e comecei a admirar, babar e desejar experimentar as roupas da minha mãe, queria ficar como ela... vesti a calcinha branca, senti um arrepio que subiu pelas minhas coxas até meus mamilos, eu costumo dizer que foi o "primeiro tesão" que senti, aí coloquei uma blusinha branca semi transparente, sendo possível ver meus peitinhos embaixo e uma mini saia preta, que devido ao tecido elástico se ajustou muito bem em mim, o toque dela na minha bunda foi incrível, e ela pressionava os meus glúteos, que por sua vez pressionava a calcinha fio dental que estava atolada. Resolvi colocar uma bota da mamãe que no meu caso veio até um pouco acima do joelho, e é claro, ficou um pouco larga no pé. E pra terminar, ainda que meio sem jeito passei um batom. Nessa altura do campeonato eu já estava morrendo de tesão, e simplesmente deslumbrado comigo mesmo no espelho, e de tão mergulhado naquela sensação, não percebi que minha mãe tinha chegado mais cedo do trabalho, até que ela abriu a porta do quarto... e eu não sabia o que fazer. Fiquei paralisado.