Meu primo Beto (parte 3)

Quero agradecer primeiro os comentários positivos, para mim isso é tudo novo, ainda estou aprendendo a colocar os momentos vívidos em um papel e transmitir a vocês.

Geomateus: que bom que você está gostando do conto, lançando para vocês a terceira parte já. Obrigado!!

Tozzi: Que tudo né, kkkkkk, altas aventuras. Obrigado.

Hedonista 67: kkkkkkk acredito que gostou, a intenção é essa mesmo, ficar com o pau na mão. Valeu Brigadão.

Continuando...

Apesar de estar extasiado com tudo o que havia acontecido recentemente, eu estava tranquilo, não sei por que, mas eu confiava em Beto. Eu sentia como se de alguma forma já pertencia a ele, e sentia que ele de alguma forma pertencia a mim. Havia uma cumplicidade entre nós. Eu desejava o Beto, eu estava me apaixonando por ele, mas algo no fundo me dizia que eu não devia continuar com aquilo, que era errado e que eu ia acabar me magoando. Mas o desejo as vezes fala mais alto que a razão, e foi isso que aconteceu.

Eu queria ver o Beto novamente, meu corpo precisava dele, pedia por ele, e eu tinha que dar um jeito para estar com ele novamente. E já planejava o que fazer.

A esposa do Beto estudava a noite, e do quintal da minha casa eu tinha uma vista privilegiada casa dele. Eu sabia quando ele chegava e quando saia. Então fiquei no aguardo, esperando pra saber se ela iria pra escola aquela noite, e pra minha sorte ela foi. Aguardei mais alguns minutos e Beto não saiu então já sabia que ele ficaria em casa. Meu pau fervia de tesão, iria me deliciar novamente com meu primo gostoso. Fui correndo para lá.

Não sei por que mais parecia que ele já me esperava, assim que apareci na sua porta ele já abriu um sorriso. Beto me queria e eu podia sentir isso, ele me desejava. Ele já foi logo me chamando para irmos pro quarto. Na casa dele tinha 2 quartos apenas, e lógico que ele não me levaria pro quarto que dorme com a mulher dele fomos para o outro quarto. Chegando lá eu já explodia de desejo, e Beto também, ele já foi me agarrando pela cintura e puxando meu corpo para junto de si deixando nossos corpos grudados, e me deu um beijo, e não preciso nem dizer que foi entrega total, eu sentia sua língua invadindo minha boca e eu estava com sede da sua boca, do seu beijo, era algo que me deixava louco, ele intercalava entre beijos, dava mordidas no meu pescoço, que me fazia delirar, parece que ele já tinha experiência em fazer aquilo, ele sabia como me tocar, onde exatamente tocar para que eu ficasse totalmente entregue a ele. Ele voltava a minha boca e invadia sua língua com tudo, me deixando sem ar, aos poucos ele vai diminuindo a intensidade do beijo ao mesmo tempo que desliza sua mão até minha bunda e ficava apertando ela, ele levou sua boca até minha orelha , eu consegui ouvir sua respiração ofegante, me causando arrepios, e começou a dar umas mordidas bem gostosa no lóbulo da minha orelha, eu só conseguir soltar um gemido o que fez ele apertar ainda mais minha bunda, minhas pernas estavam tremendo eu conseguia sentir nossos paus brigando por cima das nossas roupas, o meu já estava todo babado dentro da cueca não sabia se era baba ou se já tinha gozado, Beto tira minha camisa e tiro a dele, e tento reagir pois não quero me deixar ser totalmente dominado por ele, eu não me reconhecia, eu estava totalmente entregue ao meu primo.

Assim que puxei sua camisa a jogando no chão, já fui agarrando-o, comecei a cheirar seu corpo, Beto tinha tomado banho a pouco tempo pois dava pra sentir o cheiro de sabonete no seu corpo, mas mesmo assim o cheiro que eu amava estava ali, o cheiro do meu homem que me fazia delirar. Fui fazendo o que ele fez comigo, mordi seu pescoço, mas com cuidado para não deixar marcas, desci pelo seu peito, beijando seus mamilos, eles estavam rígidos, ele só gemia e se contorcia, fui descendo, beijando sua barriga, umbigo e cheguei no caminho da felicidade, leves pelos, visto que ele não era peludo, apontavam que eu estava próximo de encontrar novamente aquele pau gostoso.

Fique de joelhos, Beto apenas me observava, puxei lentamente sua bermuda e ao mesmo tempo já trouxe sua cueca junto, e vi aquele lindo pau saltar na minha cara. O pau do Beto não era enorme, era mediano, grosso, tinha umas veias perfeitas, nada exagerado. Eu queria coloca-lo logo na boca, suga-lo com toda a minha força, mas primeiro queria sentir seu cheiro. Eu segurei firme, dava sentir a pulsação do seu pau na minha mão, e mergulhei na sua virilha, o cheiro que saia do meio das suas pernas me deixava louco. afastei um pouco mais suas pernas, cheirava muito a região entre o saco e o seu cu, queria tocar lá, mas não sabia como ele reagiria, então só segurei a sua bunda e sentia ela rígida e se contorcendo. Comecei a lamber suas bolas, colocava cada uma com cuidado dentro da boca pra não o machucar. Beto gemia, aquele gemido de macho com tesão.

- Me chupa logo por favor, você está me torturando, disse ele.

Eu prontamente obedeci e engoli lentamente sua piroca gostosa, engolindo até a base dela.

Beto urrava de tesão, ele gostava quando eu engolia seu pau todo.

Fui fazendo um vai e vem bem gostoso, seu pau estava todo babado, uma mistura da minha saliva com a baba do seu pau. Beto pedia para que eu chupasse só a cabecinha do seu pau e assim fui fazendo, eu passava minha língua por ela toda, eu me concentrava mais na parte de baixo pois sentia que ele sentia tesão lá, as vezes parecia que minha língua ia invadir o orifício da sua uretra.

Beto me puxa pra cima e me beija ferozmente como se quisesse sentir o gosto da sua pica que estava na minha boca. Ele olha pra mim e diz:

- Eu te quero, deixa eu meter em você, faz tempo que eu estou te desejando, disse Beto.

-Eu sou seu, não tenho mais como fugir disso. Só que eu nunca fiz isso antes você sabe, respondi.

-Eu sei, eu vou cuidar de você, vou fazer com carinho, pode deixar não vou te machucar. Disse ele.

Beto me deu um abraço apertado, foi me virando de costas e abaixou minha bermuda de uma vez...