Um casal para namorar - parte 18

Claudia voltou a beijá-lo, com o rosto perto do meu. “Meu corninho, que delícia, entrou tudo”. Disse ela no ouvido dele e com a boca perto da minha. Ela se ajoelhou na frente do Eduardo, colando seu corpo no dele, e enquanto olhava para ele, que estava de olhos fechados começando a mover o quadril, tirou a minha mão do pau dele e começou a masturbá-lo devagar. Com a outra mão segurou o pescoço dele e levou sua boca ao encontro da dele em um beijo intenso. Enquanto isso eu segurei as cadeiras do Eduardo, e comecei a me movimentar indo e vindo devagar e fazendo com que ele acompanhasse o ritmo da minha penetração. Eduardo gemia, bufava, respirava fundo, desgrudava a boca da boca de Cláudia, para poder respirar.

Cláudia grudou mais o peito no peito dele, enquanto continuava masturbando-o com a mão direita acompanhando o nosso ritmo, passou a cabeça pelo ombro dele e com a mão esquerda puxou o meu pescoço para me dar um beijo, forçando que meu corpo colasse mais no dele e eu mexesse apenas o quadril, o que fazia com que a penetração fosse curta e lenta, pois deixei que ele imprimisse o ritmo dele. A posição na qual estávamos era um tesão, nossos corpos grudados, começando a suar, eu penetrando o Eduardo e Claudia me beijando de forma intensa, comendo a minha língua, babando a minha boca. Meu tesão estava a mil. Cláudia desgrudou a boca da minha e disse para o Eduardo: “Hum meu corninho gostoso, pelo visto já te acostumasse com o pau do nosso namorado em ti. Teu pau está duro, estás começando a mover mais o quadril. Está gostoso o pau dele?” E ficou olhando o rosto dele esperando a resposta, que não veio. Enquanto ela o beija, volta a falar: “Olha para mim! Olha! Deixa-me olhar nos teus olhos assim, enquanto ele te come. Me diz o que estás sentindo.” Ele abre os olhos, corresponde aos beijos, abraça ela e diz: :PQP, não sei descrever, é tudo muito diferente, saber que ele está me comendo, tu aqui na minha frente, me beijando, me masturbando, vendo... caralho, eu não consigo... delícia... deixa eu sentir mais ele”.

Ela solta o pau dele, desgruda o corpo e sai da cama, vindo para o meu lado. Quando se levantou, vi que da buceta caiu um pingo da lubrificação dela e as pernas estavam babadas. Grudou o corpo ao meu lado, me beijou mais uma vez e olhou para abaixo para ver meu pau entrando e saindo de dentro do seu marido. Voltou a me beijar, como que agradecendo, enquanto levava a mão até a buceta, onde passou os dedos e trouxe a nossa boca, para que sentíssemos o seu sabor. Meu pau estava cada vez mais duro... Eduardo começou se mexer mais rápido, e eu tb. Cláudia se deitou embaixo dele, na posição de 69, e fez com que o corpo dele ficasse grudado ao seu, fazendo com que ele ficasse de 4, totalmente arregaçado para mim, e começou a chupá-lo. Eu passei a comandar a foda, trazendo-o contra mim com um pouco mais de força, indo e vindo mais rápido... ele tentava chupar a buceta dela, passando os braços entre as coxas, mas as vezes ficava apenas sentido a penetração, e o oral que estava levando ao mesmo tempo, e gemendo. Eu já estava ao borde do gozo, sentia meu pau cada vez mais duro, e por sorte a respiração dele começou a acelerar e os gemidos a se intensificarem. De repente ele diz: “PQP, que delícia! Me come! Eu tô quase gozando! Não para! Goza comigo! Vai, me come! Eu vou gozar dando o cu! Que delícia! Goza dentro de mim!” Acelero os movimentos, e o penetro o máximo possível, batendo meu púbis de encontro a bunda dele com algo mais de força, indo e vindo, sinto o esfíncter dele se contraindo, apertando o meu pau. Eduardo urra e começa a gozar, com quase todo o pau dentro da boca da Cláudia, que não perdeu uma gota do gozo. As contrações do esfíncter dele apertam meu mau, que estava todo dentro dele, e eu não consigo me segurar. Coloco o máximo possível dentro, trazendo o quadril dele ao meu encontro, e sinto como novamente como se um pedaço de mim saísse pelo meu pau. De tão forte que foi meu gozo. Meu pau pulsava dentro dele, eu tinha de fazer força para me manter em pé, Eduardo tremia todo e parecia desfalecido sobre o corpo da Cláudia, que agora estava lambendo os nossos sacos. Ficamos não sei quanto tempo na mesma posição, a respiração ofegante.

Cláudia reclamou que nós a estávamos amaçando. Eduardo levou a bunda para trás, e eu comecei a tirar o pau de dentro dele, ainda duro, como se eu não tivesse gozado. Quando tirei, vi o buraco que havia deixado. Claudia pediu que ele continuasse na mesma posição e foi olhar. “Uauh! que delícia! Amor, teu cu está arrombado!” Enquanto ele se levantava, colocando a mão na bunda para ir ao banheiro, deu um profundo beijo de língua nele, e disse: “Te amo, seu puto!” Ele respondeu a ela: “Eu tb te amo, minha linda, obrigado por me deixar fazer isso”. Se virou para mim e enquanto eu limpava o pau, beijou a minha boca e disse: “mais uma dessas e eu me apaixono por ti, obrigado!” e foi para o banheiro, deixando-me sozinho no quarto com Claudia.