Virei postituta por causa dos meus pais - a história de Luna
Olá crianças, eu já relatei aqui como as coisas que meu pai me obrigou a fazer me levou a uma vida de prostituição, mas ao longo desses anos descobri que meu caso é comum e conheci várias meninas que passaram pelo que eu passei.
Então com autorização delas vou publicar suas histórias aqui, apenas para não identificar e nem comprometer ninguém, vou alterar alguns nomes e locais onde o fato aconteceu, também vou tentar tirar o lado triste e deixar mais sensual e excitante.
Meu nome é Luna, mas fui registrada com o nome de Lucinda, venho de uma cidade do sertão de Pernambuco, um lugar muito pobre castigado pela seca, sou a segunda filha de um total de cinco, sendo meu irmão Jairo o mais velho que eu um ano e mais tres irmãos menores, um menino e duas meninas, apesar de nossa pobreza temos uma boa genética e todos nós somos bonitos e de boa aparência.
Eu puxei muito a minha mãe, uma morena brejeira muito bonita, cabelos pretos e longos, seios fartos e cintura fina, um corpo de violão uma mulher muito gostosa e desejada, na época ela tinha uns 33 anos e até hoje não entendo porque casou com meu pai, um homem brusco e desmantelado
Apesar da seca meu pai plantava milho e feijão que vendíamos para tirar nosso sustento, é comum na nossa região quando não temos dinheiro para comprar as sementes, negociar com alguém para fornecer a semente e essa pessoa depois compra toda a colheita.
Na nossa cidade tinha um senhor chamado Antônio Almeida que geralmente tinha o monopólio com os pequenos agricultores e fazia esse tipo de transação, ele tinha um armazém de suprimentos onde todos compravam os alimentos fiado e quando a colheita era feita abatia do valor a receber, geralmente meu pai e os demais não recebiam quase nada em dinheiro pois praticamente consumiam tudo em mantimentos durante a época do plantio e muitas vezes ainda ficavam devendo para a nova safra.
Diante de toda desgraça e para, piorar meu pai teve um derrame deixando todo lado direto paralisado, também foi um período de grande estiagem e minha mãe junto comigo meu irmão não conseguimos cuidar da plantação e perdemos tudo.
Nossa divida com Sr. Almeida estava enorme mesmo assim eu e Jairo fomos pegar alimentos no armazém, chegando lá ele não quis entregar e mandou dizer ao meu pai que passaria mais tarde em nossa casa para conversar
Quando dissemos a nossos pais o acontecido foi um desastre, começaram a discutir sobre o que fazer, eu e Jairo ficamos distante e escondidos ouvindo a conversa deles, ouvi quando meu pai disse a minha mãe:
- A Lucinda já tá moça e Sr. Almeida adora um rabo de saia, sei de muitos agricultores que pagam suas dividas com as filhas.
Minha mãe o interrompeu dizendo que nunca entregaria uma filha para ser puta de ninguém, que dariam um jeito nem que fosse preciso ela mesma ser a puta, mas jamais entregaria a filha.
Sr. Almeida chegou para conversar com eles, eu Jairo e meus irmãos de longe ouvíamos pouca coisa, de repente meu pai nos chamou e disse que eu e Jairo pegássemos nossos irmãos fosse para um barreiro na propriedade e só voltasse quando ele chamasse
Pegamos as crianças e seguimos para o obedecer nosso pai, quando olhei para trás vi Sr. Almeida entrando dentro de casa com minha mãe, disse a Jairo que seguisse com as crianças mas eu iria voltar pois precisava ver uma coisa
Embora era uma adolescente da roça já tinha noção de certas coisas e já imaginava o que estava acontecendo, voltei para casa vi meu pai sentado na cadeira de balanço, dei a volta para ele não me ver e fui para a lateral da casa
Nossa casa era de madeira e sapê com muitas brechas onde de fora se via o interior da casa, quando olhei confirmei minha suspeita, vi minha mãe ajoelhada o Sr. Almeida com as calças arriadas até a canela e minha mãe lhe fazendo um boquete.
Na hora tive vontade de chorar, mas fiquei ali assistindo tudo em silencio, depois de muito chupar a rola do Sr. Almeida ele lhe a levantou, colocou ela apoiada com a barriga sobre a mesa e de costas para ele, levantou o seu vestido afastou a calcinha e lhe penetrou, ficou socando sua buceta com força, o rosto da minha mãe não demonstrava nenhum desconforto, pelo contrario até uma certa satisfação, porém ela não falava nada apenas mordia os lábios.
Sr. Almeida depois de fuder muito a buceta da minha mãe, saiu de trás dela e mandou ela ajoelhar novamente, ela ficou de joelhos e ele batendo uma punheta com o pau apontado para o rosto dela e mandou que ela abrir a boca, assim que ela abriu ele começou a gozar na língua dela, ela sem nenhuma reação ou nojo recebia na boca a porra daquele homem, quando ele terminou ela ameaçou a levantar ele disse pra ela engolir, ela simplesmente abriu a boca mostrando a gala em sua língua e engoliu, depois abriu novamente para mostrar a ele que tinha engolido tudo.
Ele levantou as calças e guardou a rola, ela se recompôs e foram para fora de casa onde estava meu pai, disse lhes podia passar no armazém que ele mandaria alguns suprimentos, e outro dia voltaria novamente, entrou em seu carro e foi embora, minha mãe perguntou ao meu pai onde estavam as crianças, e meu pai nos chamou
Meu mandou eu e Jairo pegar a carroça e ir no armazém, chegando lá fomos recebido por Sr. Almeida, mesmo indignada com o que ele tinha feito a minha mãe, eu não estava com raiva nem nojo dele, ele até foi muito simpático comigo e além dos mantimentos me deu um pacote de biscoito recheado muito gostoso e disse
- Tome princesinha um grado pra você, quem sabe um dia você possa me agradar também
E assim aconteceu por meses, Sr. Almeida ia na nossa casa entrava com minha mãe enquanto meu ficava na cadeira de balanço e nos mandava sair até ele chamar, e toda vez eu voltava e ficava assistindo ele comendo minha mãe, é claro que o Jairo sabia o que acontecia e certa vez ele foi comigo mas não suportou olhar e logo no começo saiu, e toda vez que nós íamos buscar os alimentos o Sr. Almeida me dava algo e dizia que um dia eu daria um agrado a ele
Nunca tocamos no assunto com meus pais, mas certa vez deixamos eles entenderem que eu e Jairo sabíamos de tudo, só não disse a minha mãe que eu ficava espiando, ela nos olhou com cara de tristeza e a única coisa que disse foi
- Para meus filhos não passarem fome faço qualquer coisa
Então as coisas voltaram a se complicar, minha mãe adoeceu e ficou hospitalizada precisando fazer uma cirurgia, no primeiro mês Sr. Almeida mandou os alimentos, no segundo mês ele foi na nossa casa e disse que a divida do meu pai era muito alta e como minha mãe ainda estava doente, meu pai teria providenciar o pagamento de outra forma e olhou para mim que na estava na sala porém um pouco afastada, meu pai e minha e minha entenderam o que ele queria e minha mãe tentou rebater, meu pai não deixou ela falar e disse ao Sr. Almeida que estava tudo bem, porém eu ainda era menina moça então ele teria que recompensar melhor
Sr. Almeida disse que meu seria bem pago e mandou que me levassem para o sitio dele, pois ele queria ficar mais a vontade comigo, ainda se aproximou da minha e disse antes de sair
- Mesmo assim vou continuar vindo aqui, sua chupada é a melhor da região
Meu pai me chamou e mandou eu tomar um banho que Jairo me levaria para a casa do Sr. Almeida e enquanto eu estivesse lá era para Jairo ir no armazém pegar os alimentos e na volta me pegar novamente, olhou para mim meio sem saber o que falar e a única coisa que disse foi
- Você sabe o que é pra fazer, nós temos que agradar o Sr. Almeida pra colocar comida dentro de casa
Jairo pegou a carroça e me levou, no caminho não conversamos nada, me deixou na casa do Sr. Almeida e foi embora.
Sr. Almeida era todo gentil comigo, me ofereceu suco, biscoito e bolo, estava tentando me deixar o mais a vontade possível, então mandou eu sentar ao lado dele, ficou alisando meus cabelos e disse
- Você é muito bonita, Esse tempo todo eu lhe dei muitos agrados e agora é hora de você me agradar, você sabe o que eu quero?
Não respondi nada apenas balancei a cabeça dizendo que sim e ele continuou perguntando
- Tá com medo?
Balancei a cabeça dizendo que não e ele continuou
- E você vai ser boazinha e fazer direito?
Levantei a cabeça e lhe falei
- Eu ficava escondida olhando o senhor comendo minha mãe, sei direitinho o que é pra fazer
Ele me olhou espantado em seguida disse que eu era uma safadinha e me beijou, no começo achei estranho a língua dele entrando na minha boca mas aos poucos fui adaptando, ele me beijava e passava a mão nos meus seios, eu já não era tão boba e já tinha me masturbado algumas vezes, mas ter outras mãos me tocando era uma sensação diferente, ele arriou meu vestido e começou a chupar meus seios e eu gostei, em seguida ficou de pé abriu o zíper o colocou o pau para fora, eu já tinha visto aquela rola varias vezes mas assim de perto foi que pude notar como era grande e grossa, ele começou a esfregar nos meu rosto e depois enfiou na minha boca, eu já tinha visto muito a minha mãe chupando a rola dele então não tive dificuldade em chupar, lambia e rodava minha língua na cabeça depois descia e chupava os ovos, tudo que via minha mãe fazendo eu repetia, ele gemia de prazer segurou em meus rosto e falou
- Eita égua é de família, chupa tão gostoso feito a mãe, puta que o pariu
Eu chupava a sua rola e não estava com nojo, já tinha visto muito aquilo e quando fui me encontrar com ele estava preparada e até gostando
Eu já estava com o rosto todo babado de tanto chupar e ele esfregar a rola no meu rosto, então ele me levantou, tirou meu vestido que ainda cobria parte do corpo e mandou eu deitar no sofá, então ele ficou admirando meu corpo e me alisando por cima da calcinha, depois retirou minha calcinha e começou a beijar minha buceta, já me deu calafrios mas quando ele começou a me lamber amoleci de vez e arreganhei mais as pernas
Ele lambia minha buceta me deixando toda mole mais ainda eu não havia gozado, então senti a sua rola forçando a entrada da minha vagina, ele foi empurrando a rola e começou arder, não falei nada apenas travei meus dentes para suportar a dor e ele enfiou de vez, dei um suspiro forte e ele percebeu que havia arrancado meu cabaço, fez uma cara de felicidade e começou a me socar, a dor foi diminuindo e o vai e vem na minha buceta me dava prazer, mas não demorou muito ele saiu dentro de mim, mandou eu ajoelhar e disse
- Vem cá rapariga que eu quero gozar nessa carinha linda
Me ajoelhei e fiz como diversas vezes havia visto minha mãe fazer, abri a boca e fiquei esperando o leite, ele com uma mão segurava forte minha cabeça e com a outra batia uma punheta bem rápido, e depois começou a espirrar jatos de porra no meu rosto e minha boca, depois enfiou o pau na minha boca para eu chupar
O gosto de porra era muito forte mas não tive nojo, até gostei do sabor, ele notou que eu estava gostando e dizia que eu era tão puta como minha mãe que adorava um leite na cara, e dizia pra eu engolir tudo, e assim eu fiz
Depois de lhe chupar bastante ele caiu de lado e ficou alisando meu cabelo, disse que ele tinha sido muito rápido pois fazia tempo que queria me fuder e por isso não aguentou muito, mas nas próximas vezes iria com mais calma, disse também que tinha liberado uns panos bonitos para eu fazer novas roupas pois iria me querer sempre bonita
Realmente quando jairo foi me buscar a carroça estava bem mais sortidas, com muitos biscoitos recheados para meus irmãos e uns cortes de tecido bem bonito
Então passei meses me fudendo com ele, mesmo assim as vezes ele ia na minha casa e pegava minha mãe, me dizia que eu era muito gostosa mas minha mãe era a paixão dele, não tenho certeza mas acho que desde que meu pai adoeceu e Sr. Almeida começou a fuder minha mãe que ela não transava mais com meu pai
Mas novamente minha vida teve uma reviravolta, Sr. Almeida teve um ataque do coração e veio a falecer, a esposa dele assumiu a venda e quando eu e Jairo fomos buscar os alimentos ela negou, sabia da fama do marido e então disse
- Comida aqui agora só sai se trouxer dinheiro, lugar de rapariga é lá no puteiro na Dama da Noite
Dama da noite é um puteiro que ficava na beira da estrada onde é parada para os caminhoneiros, eu e jairo voltávamos para casa sem falar nada, preocupados por não levar alimentos, então ao passamos em frente ao Dama da noite que ficava no caminho da nossa casa, paramos a carroça, sem dizer nada apenas olhando um para o outro balancei a cabeça como quem diz pode ir
Jairo desceu e eu fiquei esperando, em seguida ele veio me buscar e me levou para apresentar a dona do estabelecimento, Mama Yolanda, ela ficou me olhando dos pés a cabeça, mandou eu me virar e depois disse
- Ela já é de maior? Não quero problemas na minha casa nem com a policia e nem com os pais de ninguém
Eu fiquei calada o tempo todo e Jairo mentiu dizendo que já havia feito 18 anos alguns meses atrás, na verdade ainda faltava 6 meses, acho que Mama Yolanda sabia que ele estava mentindo mesmo assim ficou me analisando novamente e depois falou
- Ok eu deixo ela ficar aqui, a casa funciona da seguinte maneira, as meninas geralmente cobram R$ 50,00 e mais R$ 20,00 pelo quarto que é pra mim e ainda dou 5% do valor da conta que eles gastam com bebidas, mas vou fazer o seguinte você é muito nova e muito bonita, só vou lhe passar os melhores clientes, vou deixar um quarto reservado só pra você e o programa você cobra R$ 100,00 R$ 30,00 pelo quarto e o resto é seu mais os 5% da bebida
Eu e Jairo balançávamos a cabeça concordando, na verdade o que ela dissesse aceitaríamos pois era um mundo novo para nós, ela continuou explicando
- As outras meninas terão inveja de você, por ser mais nova e mais bonita será a mais requisitada, principalmente quando a noticia se espalhar pela cidade, então não ligue para elas e não discuta, não quero confusão na minha casa, nós abrimos as 19hs e vamos até meia noite e se o movimento estiver bom esticamos até as 2hs, então venha mais tarde e pode deixar que eu vejo umas roupas mais atraentes pra você
Jairo disse que precisávamos de um adiantamento, ela fez um bico mas não falou nada, abriu uma pochete que estava pendurada em seu ombros e nos entregou R$ 100,00
Com o dinheiro voltamos no armazém e compramos alguns alimentos, quando chegamos em casa dissemos que a mulher do Sr. Almeida não quis mais nos atender, quando minha mãe perguntou de onde foi o dinheiro Jairo respondeu que pegou com Mama Yolanda, mãe entendeu o que aconteceu e sem falar nada, veio em minha direção, alisou meu cabelo e deu um beijo na minha testa e nunca tocou no assunto
A noite como acertado fui para a Boate, Jairo me levou e ficou esperando até fechar, a boate na frente funcionava o bar com um dancin, depois tinha um corredor que levava aos quartos, eram quatro quartos e como acertado ela separou um exclusivo para mim, os demais as outras meninas ficariam reversando,
Eu estava super nervosa mas quando Mama Yolanda levou para o primeiro cliente o nervosismo passou e fiz tudo que eu já sabia fazer, como mama Yolanda previu eu fui a mais requisitada na casa, nessa noite tive cinco clientes e além do valor dos programas ganhei muitas gorjetas, cheguei em casa com um bom dinheiro
Tudo que a velha e experiente cafetina previu aconteceu, eu era amada pelos homens e odiada pelas mulheres, a noticia logo se espalhou na cidade que a filha de Zé Inácio Cacimbeiro, como é conhecido meu pai, estava trabalhando no Dama da Noite, então além dos caminhoneiros os homens da cidade começaram a frequentar e me procurar
Então certo dia Chegou um caminhoneiro do Paraná chamado Rubens, um homem grandão de cabelos, barba e bigode ruivos, eu fiquei fascinada por ele e claro como ele era um dos clientes vip a Mama Yolanda tratou de me apresentar, seria meu primeiro cliente da noite e Mama Yolanda disse que eu desse toda atenção a ele pois nesta noite eu seria só dele
Ele ficou bebendo e jogando baralho com outros caminhoneiros, eu sentada no seu colo ele puxava meu rosto e me beijava na boca, umas 10hs da noite ele se despediu dos outros e disse que iria jogar só comigo agora e nos dirigimos para o quarto
No quarto começamos a conversar ele perguntou a quanto tempo eu estava fazendo programas, eu lhe disse que tinha chegado na boate a uns dois meses e que antes não fazia e era amante de um velho que morreu recentemente, ele me olhou e disse que eu era diferente das outras e por isso faria comigo o que não costumava fazer com elas
Começamos a nos beijar enquanto íamos nos despindo, ele se abaixou e começou a beijar meus seios, depois fui beijando seu peito cabeludo descendo até chegar no seu pau, comecei a chupar enquanto ele socava na minha boca, depois ele me deitou na cama e começou a beijar todo meu corpo, chegou na minha buceta tirou minha calcinha e começou a lamber, lambia diferente do Sr. Almeida e me dava arrepios, continuou lambendo e eu comecei a gemer, não era meu costume, mesmo com o Sr. Almeida e os clientes da boa boate eu nunca havia gozado, gostava do sexo mas nunca tinha tido uma explosão de gozo, e aquele homem me chupava e enfiava os dedos sem parar me levando a loucura e gemendo cada vez mais alto, então pela primeira vez eu tive um gozo que fiquei toda mole e derretida, depois ele veio pra cima de mim e me penetrou, sua rola grande socava com gosto minha buceta e eu vibrando de tanto prazer, ele me colocou de lado e continuava socando minha buceta enquanto enchia suas mãos com meus seios, eu gemia enquanto minha buceta agasalhava com gosto sua rola, ele me colocou de quatro e enfiou novamente na minha buceta e gozei novamente quase gritando, depois de muito me fuder ele me perguntou se eu queria leite na boquinha, com os clientes da boate nunca deixei, o máximo era bochecha ou nos seios, mas com aquele homem eu não podia negar nada, o que ele pedisse eu dava e disse que sim que queria beber todo leite dele até me afogar, ele tirou o pau da minha buceta, ajoelhei e comecei a chupar e punhetar o pau dele, quando notei que ele iria gozar enfiei o pau o máximo que pude em minha garganta e fiquei fazendo massagem no seu saco, não demorou muito ele encheu minha boca com uma quantidade enorme de porra, e conforme ele espirrava a porra eu ia engolindo, quando ele terminou ainda fiquei chupando o seu pau todo melado engolindo o restinho da gala
Realizada por ter gozado pela primeira vez, estava deitada com a cabeça no peito dele, não sei como mas na conversa confessei que nunca tinha feito sexo anal, ele então ficou maluco em saber que meu cuzinho era virgem e perguntou se podia fuder ele, nunca tive vontade de fazer sexo anal mas sabia que mais cedo ou mais tarde eu teria que fazer pelo menos uma vez, e aquele homem tinha sido especial para mim, e se eu teria que fazer anal tinha que ser com ele.
Então disse que deixava mas que ele fosse com jeito pois eu estava morrendo de medo, ele deu uma risadinha e disse que eu não preocupasse pois era a especialidade dele, mandou eu chupar o seu pau, comecei a chupar e brincar com sua rola que foi crescendo e ficando viva novamente, depois ele me colocou de quatro e começou a lamber meu cusinho que ficou piscando a cada linguada que recebia, ele cuspiu na mão e passou na minha bunda, depois enfiou um dedo e depois outro e ficou mexendo no meu cu, eu já vibrava de tezão com seus dedos no meu cuzinho, então ele apontou a rola no meu cu e foi enfiando devagar, eu estava com um pouco de medo mais consegui relaxar e mesmo doendo eu pedia pra ele ir enfiando, doía mais era gostoso e quando finalmente a rola entrou toda a dor se transformou em prazer, ele socava meu cu e eu rebolava na sua rola querendo sentir o máximo a sua rola me arrombando, nunca pensei que podia gozar tendo o cu sendo arrombado mas comecei a gozar enquanto aquela rola entrava e saia dentro do meu cuzinho, e logo depois senti meu cu sendo inundado pelo esperma de Rubens
Pra não alongar mais essa historia, Rubens ainda foi na boate umas três vezes e ficou comigo, fez amizade com Jairo e perguntou se ele queria ir embora com ele, Jairo me disse que iria para São Paulo ficar rico e buscar a mim toda família e foi embora com Rubens
Fiquei um ano trabalhando na Dama da noite e um dia Jairo voltou, não estava rico mas veio me buscar para levar a São Paulo, disse que tinha uma casa de massagem para eu trabalhar que ganharia mais dinheiro que no Dama da Noite
Fui embora com Jairo e hoje estou muito bem em São Paulo, sempre mandamos dinheiro pra nossa mãe e nosso objetivo a curto prazo e traze-los para São Paulo tirar eles do lugar miserável onde vivem
E essa é a história da Luna, espero que tenham gostado e logo publicarei de outra menininha, bjs a todos