Bella - Capítulo 27 - Quem está por cima e Quem está por baixo?

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Data: 28/03/2021 14:02:32
Última revisão: 28/03/2021 14:05:47
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Capítulo 27 – Quem está por cima e Quem está por baixo?

No final o meu grupo nem ficou dormindo muito tempo.

- Iniciante, cuida da Maysa aqui no quarto 28. Eu estava rodando no hall de entrada e o Diamante Negro do Grupo 7 chegou, a Flávia. E eu conheço o Gestor do L7, o Fernando. Ele é famoso por ser um cara mais liberal e que deixa a sua joia ser usada por muitos, até para mostrar que a sua escrava é uma das melhores (senão a melhor) em surubas frenéticas. Então fica aqui e cuida da nossa pedra preciosa que eu verei se ele está organizando uma festa para servir a sua L7-D1.

(Oi amor, qual das duas você quer devorar primeiro?)

E sem o meu Gestor e meus outros 5 colegas de grupo eu fico ali sozinho com a Maysa.

- Puta que pariu. Que responsabilidade da porra. Cauê, não vou te decepcionar. Só confia.

Eu gostava de me considerar um vencedor de loteria. Eu fui aceito no grupo sob a supervisão do Cauê, mas essa admissão minha foi bem recente. Eu estava mesmo só a um mês e meio. Eu era aluno universitário da UFRJ e um dia eu vi uma menina branca toda bêbada e alta, ela estava bebendo e totalmente entregue aos braços de um negão. E não só isso, esta adolescente universitária tinha várias tatuagens visíveis de quase adoração a negros ou à cultura negra. Será que isso era uma piada? Ou fetiches dela?

E foi nessa chopada que eu os vi primeiramente. Eu tentei conversar com a menina e entender o que estava acontecendo, na ausência do par romântico dela.

- Oi! Hic. Fala com o meu Mestre. Eu nem lembro *Hic* o meu nome.

Mestre?

Eu já estava quase desistindo dessa abordagem intrusiva minha. Ela falou Mestre alto e na frente de todos, só podia ser um fetiche exibicionista combinado entre os dois.

E quando o negão que a acompanhava volta do banheiro, eu falo com ele sobre as tatuagens.

- Desculpe a minha intromissão. Não estou dando em cima da sua namorada. Eu só achei curioso essas tatuagens.

E ele só olha para a jovem como se ela fosse uma parede branca pichada e ri.

- Namorada? Haha! Não mesmo. Então, você tem a cor de pele correta para essas perguntas. Vem comigo para um lugar mais reservado.

E o casal interracial (na época eu achava que era um casal) saem da chopada e ele entra no carro.

- Entra também. Não vou te sequestrar. Não fica com medo.

Ele era um desconhecido, mas para provar que o negão não iria traficar os meus órgãos ele abre a porta do carona e a deixa aberta.

Eu sento ali (e a mantenho aberta) e ele bota a garota deitada no banco traseiro.

- Oi? Q-Qual seu nome?

- Não precisa ficar nervoso. Eu sou o Cauê, e algo me diz que seremos amigos. O que você queria saber?

Eu olho pra trás, jogada no banco eu consigo ver as costas dela e vejo mais tattoos (isso é um #BLM? Sério mesmo?).

- Porque essas tatuagens? Vocês tem um fetiche de dominação interracial? Desculpa a pergunta de cunho sexual e pessoal, eu vou me retirar e-

- Não. Relaxa. Fique, por favor. É que ela é a minha escrava. O nome dela é Maysa.

...

Eu lembro como se fosse hoje, como que eu fiquei surpreso com a resposta dele. Eu me sentia naquelas pegadinhas de rua armadas, só que o comediante no meu caso esqueceu de me avisar e eu estava achando que era de verdade a trolagem.

- Escrava?

- Isso. Escrava sexual branca. Fecha a porta. Eu vou te levar na base e você entenderá o que eu quero dizer com isso.

Daí em diante eu estava em modo automático.

Mas eu lembro muito bem dele me levando de carro até uma casa, abrindo a cremalheira do portão e estacionando lá dentro.

E lá dentro ele a tirou do banco de trás e a trouxe para dentro daquela casa.

E na sala tinha uns 8 homens. Alguns na mesa e jogando cartas. Outros jogando video game.

Todos negros.

- Grupo de Lapidação 28, temos um possível novato no grupo. Sejam simpáticos com ele.

Antes eu estava achando que era ilusão. Um fetiche. Sei lá. Não sei explicar. Mas uma escrava sexual? Essa universitária branca? E todos esses pretos sendo os donos dela? Isso não pode existir na vida real. Aquela vida real onde você estuda, trabalha, paga boletos e etc.

Esse Cauê parece que sabia que eu estava confuso e ainda meio cético com o que ele tinha falado.

E o negão que me trouxe de carro aqui joga a Maysa no colo dos caras no sofá e fala.

- Aí, vamos partilhar o nosso Diamante para o calouro ver que é real. Hoje vai ser a sua iniciação como nosso irmão. Se em algum momento você se sentir a vontade pode participar também.

E eles assim o fazem.

Eles rasgam a roupa dela e exibem aquelas tatuagens que eu tinha visto de relance. E depois de se despirem na minha frente começam a fazer um gangbang intenso nela.

E a verdade estava ali. Essa Maysa era realmente a escrava destes pretos. Ela não reagia. Ela não reclamava. Ela não negava nada. Muito pelo contrário, o sorriso boçal de bêbada virou a face alegre movida por álcool e uma escravidão que foi imposta a ela por meses e essa menina já estava dragada demais pra poder sair daquela vida de objeto sexual pra negões.

- Meu Deus. É verdade. Vocês são os donos dela.

- Gloh!!! Gluh!!!

Meu pau começou a se encher de sangue e meu julgamento já não era tão imparcial quanto antes.

- Sim. E eu, como Gestor do L28, irei te explicar como o Sistema de Diamantes Negros funciona.

Cauê me falou tudo que ele sabia. O Tinta e a criação dos Grupos de Lapidação. Como ele virou o Gestor do Grupo 28. O aplicativo Black Diamonds Database. Tudo que ele sabia enquanto eu via aquela adolescente branca como leite sendo massacrada por vários homens pretos como café.

E no final eu já sabia o que eu queria. A mágica daquilo havia me enfeitiçado e eu não podia não participar daquilo também.

- Eu topo. Como que entro?

- Já entrou. Só vou oficializar com a Central depois.

E minha vida muda pelo avesso desde esse dia. Eu fazia faculdade de engenharia eletrônica e costumava ficar o dia inteiro no campus universitário. Só que após entrar nesse lance de Diamantes, eu passei a montar a minha grade para ter mais horários livres. Eu não tinha dúvidas de que eu demoraria mais para me formar, e eu nem por isso me refreei. Uma parte do meu tempo eu era um universitário e estudava cálculo 1 e transistores; e na outra eu fodia uma escrava branca de 18 anos com outros negros até quase desmaiá-la de cansaço.

(Vou demorar uns anos a mais pra isso, mas será pela Causa Negra)

E agora eu estava sendo guarda-costas dessa mesma menina no quarto 28. O Mestre vigilante e novato que tinha que impedir que alguém de fora do nosso grupo entrasse e a comesse.

Eu olho para ela ali no quarto, deitada no chão e completamente inerte e esperando uma ordem.

- Maysa, pode deitar na cama. Eu tomarei uma ducha rápido.

- Sim, Mestre!

E toda feliz ela se joga em uma cama, Maysa não sentia o conforto de um colchão fazia um bom tempo.

E sem muita preocupação que acontecesse algo ruim eu pego uma muda de roupa de uma cômoda e cuido de tomar um banho.

E lá dentro do banheiro eu vou tomando um banho e relaxando. Quem sabe eu comesse um pouco a Maysa depois.

E eu escuto um barulho de colchão forte.

- Sério? A Maysa está pulando na cama? O Cauê vai me dar um esporro se ele vir o seu Diamante Negro solto assim.

E quanto eu saio do banheiro eu não consigo acreditar no que eu estava vendo.

O pior havia acontecido.

- Quem é você???

🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸🌸

Isso não é possível!!

O recorde que eu tinha com a Marina de sexo oral era de 5:30 ininterruptos. Muitos outros Gestores já fizeram os seus Diamantes Negros pagarem boquetes profundos e eles cronometravam. E nenhum deles havia conseguido passar a marca da L16-D1, da Marina.

Até agora.

- Chefe! Quanto tempo está? A nossa joia já saiu.

Às 4:40 o nosso Diamante já tinha engasgado ao máximo e saiu antes do seu próprio recorde pessoal (que era o maior do L1 ao Lminutos de 10 segundose subindo.

Enquanto isso a 2D estava já a mais de 6 minutos com a minha rola preta fundo na sua garganta e aguentando como uma máquina construída e projetada para sexos orais longos em picas grossas e africanas.

Às 7:20 ela sai.

- Não acredito. Como você é tão boa assim? Como? Como?

- Mestre Adriano, eu fiz algo de errado?

- Não, 2D. Você não fez. Pode continuar me chupando sem prender assim a respiração.

Eu não sabia se a empregada do cabelo prateado saiu da garganta profunda porque a Marina desistiu antes e ela não queria humilhar tanto ela. A única coisa que eu sabia era que a 2D limpava o chão com o meu Diamante Negro. O recorde da minha gema era bem maior que os dos outros grupos por causa do extremo treino submerso que eu impunha a ela, eu talhava o fôlego dela e aumentava a sua calma sem ar para que o boquete dela fosse ser o melhor de todos.

E mesmo assim uma empregada, no caso a secretária do Tinta, conseguia bater o boquete da melhor boqueteira de todos os 30 Grupos de Lapidação?

E a técnica e paixão dela era maravilhosa também, eu até espaireço e esqueço um pouco aquela indignação enquanto a 2D fazia o melhor boquete que eu já recebi na minha vida.

- Gloh. Gluhgluh. Glohgloh. Glohhh.

- Oh. Caralho. Eita porra. Ah!

Ela engasgava mas era quase artístico. Essa escrava doméstica do Tinta era resistente porém sabia se fazer de frágil e com aqueles sons de engasgos incríveis. Ela usava a sua saliva também para babar tudo e deixar o som do boquete mas molhadinho e com um aspecto de algo sujo e melado. Como um boquete sloppy da melhor atriz pornô. Não havia mais aquela afabilidade robótica que me causava uma certa repulsa e afastamento por ela.

E eu gozo na boca dela e quase vejo teto preto. Pressão baixou. Leitei tanto essa 2D que até ao tirar dos lábios dela sobrou para o seu rosto também.

- Mestre, foi do seu agrado?

Ela apoia a minha piroca em uma das bochechas e abre um sorriso com o rosto todo melado de esperma.

E só então, ao ver aquela felicidade da 2D, eu entendo como seria possível que ela fosse tão superior que a minha tão treinada Marina.

- Sim. Estou quase me apaixonando por ti, haha. 2D, desde quando você faz isso? Você parece que nasceu assim.

E a secretária do Ink caminha com sua língua atrevida por toda a extensão da minha rola (causando já uma segunda ereção monstra) e responde.

- Fico lisonjeada que diga estar apaixonado por uma escrava como eu, Mestre Adriano. Eu sou só um objeto para uso seu e dos seus. Desde quando eu faço isso? Desde sempre. Eu fui concebida para servir. Eu fui gestada para servir. Eu fui parida para servir. Eu nasci e existo para servir negros, meus Mestres. Espero ter respondido com êxito o que o meu Mestre pediu. Quer que eu continue a servi-lo com meus lábios?

(Já limpei seu mastro sagrado, Mestre. Posso continuar mostrando meus serviços?)

Eu faço um carinho no cabelo dela, evitando tocar na venda.

- Quero. Faz o seu melhor, 2D.

- Sim, Mestre. Eu o servirei com todas as minhas forças.

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Quando eu volto para o quarto do banheiro havia um negão chumbando a Maysa na cama.

(Opa, foi mal. O seu Diamante está ocupado...)

Bom, obviamente todos nessa mansão que não fossem as escravas eram negros.

O problema residia no fato de que ele não era do Grupo 28.

- Quem é você???

E o cara nem para de comer a bucetinha do nosso Diamante e ao olhar para o lado ele responde.

- Eu sou o Fernando, Gestor do Grupo 7. Eu deixei a minha joia Flávia lá no nosso quarto com a porta aberta e os outros membros de fora estão experimentando o quanto o nosso Diamante Negro é bom em gangbangs. E aí eu aproveitei essa oportunidade para sair tentando abrir portas, e não é que o quarto 28 não estava trancado?

Eu tinha esquecido de trancá-la! Meu deus! O Cauê vai me matar!

- Fernando, eu não sou o Gestor do Grupo 28. O Cauê ficará furioso se souber que isso aconteceu porque eu não tranquei a porta. Esse é a nossa Maysa, a L28-D1.

E sem parar de meter na Maysa ele me dá uma pequena lição de moral.

- Então aproveita e tranque antes que ele volte. Eu não estou infringindo nenhuma regra do Tinta. Deixou seu Diamante dando mole sozinho, agora vai ter que me esperar acabar com ela.

- Ah!! Ah!!

Esse Gestor do L7 era todo corpulento e gordinho. Ver ele em cima daquela minha escrava que tanto eu havia me apegado e aprendido a dividir com os amigos que me acolheram no 28 era bizarro, para dizer o mínimo.

Só que não me restava nada, exceto olhar. Exatamente igual quando eu fui recrutado e vi essa novinha universitária sendo fodida pelos membros do Grupo de Lapidação 28, só que dessa vez era o líder de outro grupo com a nossa escravinha que eu havia me apegado.

Eu tranco a porta e fico ali vendo ele se divertindo. Esse negão gordo matava sua gulodice e chupava os seios dela com força como se pensasse que eles fossem comestíveis.

- Fernando, quando você acabar irá voltar para o Grupo de Lapidação 7? Tenho certeza de que eles sentem falta do seu Gestor para liderá-los.

Eu devo ter dito algo engraçado, porque ele abre um sorriso sarcástico.

- Você é novato do L28, não é? O Gestor é só o que recebe as instruções da Tinta e arca com as consequências se algo der errado. Nós do Grupo 7 não somos tão dependentes disso, eles não dependem de mim tanto assim. Somos negros e por isso já somos superiores e independentes, não é essa a filosofia do Ink? Se você é tão dependente do Cauê assim o problema é seu. Eu espero que a putinha escrava de vocês esteja tomando pílula, porque vou lotar ela com a minha semente africana! Toma, sua vagabunda!

- Ah!!! Ah!!!

Rangendo a cama e metendo nela bufando como um touro, o Fernando finaliza dentro da Maysa e a deixa estirada na cama toda suada e com a sua buceta vazando seu gozo.

- Pronto, viu? Ninguém descobriu. Eu ia aproveitar e ficar aqui horas arrasando com a Maysa e tendo a brecha da Regra 2 como escudo. Mas já que você é calouro nisso, eu vou te dar uma colher de chá.

- Sim, muito obrigado.

O Fernando se veste e sai do quarto.

E lá fora eu ainda o escuto gritar.

-E da próxima vez tranque a porta! Haha! Calouro do Grupo 28!

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Como que era possível dormir com isso?

- Jessie, não vai descansar não? Eu estou vendo você se remexer embaixo dos lençóis de um lado pro outro.

Edivaldo tinha deitado em uma cama e eu na outra. Éramos amantes, mas depois de tanta exposição sexual que eu tive que fazer no papel da Seraphine um pouco de distanciamento não era lá tão ruim.

- E você consegue dormir com esse barulho?

Outros convidados deviam já ter aparecido, pois a mansão inteira ecoava com sons de sexo e pessoas gemendo. O tempo inteiro que eu fiquei com o Edivaldo no quarto escuro com as cortinas fechadas eu escutei vindo de todos os lados meninas gemendo de prazer, vários sons de passos nos corredores, sons de pele se chocando em pele. Aquele era o casarão assombrado por surubas e orgias interraciais, onde os fantasmas estavam trepando e não me deixavam dormir.

- Até consigo. Mas se a gente estivesse fazendo a mesma coisa, quem sabe isso te ajudasse a dormir.

O meu agenciador levanta e abre a cortina do quarto.

- Hey! Alguém pode nos ver.

- Jessie, estamos no segundo andar. Ninguém vai escalar uma janela para poder entrar no quarto 17.

Ele então destranca a porta e vai até onde eu estava.

E me pega no colo.

- O que você está fazendo?

- Nada. Vamos nos divertir como no estábulo lá. Poe o cosplay da Bella e vem cavalgar a minha rola. Mostra pra mim como você é empoderada e fodona.

Esses negros tem um vigor incrível mesmo. Eu já tinha dado para ele naquele estábulo, a Wanda tinha pagado um boquete pra ele e agora o Edivaldo já queria mais. Se fosse o Vinícius eu imagino que aquele frouxo nem ia dar conta da primeira.

- Ok. Mas vai ser no meu ritmo. Tudo bem?

- Tudo. Vamos lá.

Ele deita no chão e eu só fico pelada e coloco a peruca. No máximo retocando um pouco da maquiagem leve e botando uma estrelinha verde embaixo do olho direito (isso veio dentro de um dos bolsos da fantasia em uma sacola plástica com muitos).

Pouco depois eu estava cavalgando naquele pirocão preto dele e enorme. A segunda vez nem dói tanto e a minha vagina estava super receptiva para aquela rola negra e gigantesca.

- Oh! Isso! Jessie! Você é muito melhor que a Belladona Dellaphine. Ela não monta meu pau com tanto talento assim não.

Ele estava querendo me elogiar e mexer comigo. Eu era muito fraca para esse tipo de amaciamento no meu ego e orgulho. E além disso, eu sentia enormes ondas de prazer e com o tempo vou assumindo uma postura convicta e poderosa novamente. Qualquer traço de humilhação e rebaixamento a puta (junto com a dor de cabeça aguda) vão sumindo. Eu era a grande cosplayer Jessie. Eu era tão maior que todos que eu tinha o meu salário alto, esse negão gostoso como amante que me obedecia, um frouxo branco como namorado e muito mais. Tudo estava abaixo de mim. Tudo mesmo. Eu estava acima da Bella, do Edivaldo, desse Tinta, de todos!

E enquanto eu subia e descia na rola do Edivaldo com paixão, ele pega o celular e tecla algumas coisas.

- Amor, não está gostando?

- Não é isso, Jessie. Aqui, já parei.

E o meu amante africano solta o telefone e segura a minha cintura e volta a focar naquele nosso momento íntimo.

- Ui! Mestre Edivaldo! Que pica gostosa! Ui! Mestre!

Eu já estava tendo orgasmos múltiplos e alguns arrepios descontrolados, quando então eu escuto a porta ser aberta subitamente.

A porta abriu sozinha? Foi o vento?

E quando eu já virava a cabeça pra trás a fim de verificar o ocorrido, uma mão preta enorme me captura e me vira pra frente.

- Eai, lixo branco do 17. Eu disse que ia te comer mais tarde, não disse?

E esse negão abaixa a calça e enfia sua rola no meu cú desprotegido.

Bomani!!!

NÃO!!!

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- Continua enforcando ela, lixo japonês.

- Sim, Mestre Bomani.

Eu já tinha comido a empregada oriental do Tinta. Depois disso eu fiquei meio sem ter o que fazer. Comer a Wanda ali na mansão não me atraía tanto quanto na minha base. O lixo branco de Yale que virou o meu primeiro Diamante Negro era como a comida que você prepara e come em casa até enjoar. E na rua eu queria outros pratos, outras comidas diversificadas.

E por isso depois de foder a escrava japinha do Ink eu passei a torturar a Wanda com o auxílio dela. No momento eu estava imobilizando ela enquanto a outra cuidava de apertar o pescocinho da minha L30-D1.

E foi nesse momento que o meu celular toca com uma notificação de mensagem.

Do Edivaldo.

- Opa, acho que até já sei o que é. Lixo branco do Japão, cuida da Wanda. Não deixe de torturar ela enquanto eu estiver fora.

- Sim, Mestre. Nesse ritmo?

E ela aperta o pescoço da Wanda mais forte para exemplificar.

- Sim. Só não mata ela, deu trabalho lapidá-la. Senão eu vou ter que pegar alguma de vocês como reembolso. Não tem uma regra para isso? Eu juro que ao entrar no sistema de Diamantes Negros eu li algo sobre.

- Regra 9, sim meu Mestre. Isso é parte dela. Suas ordens serão cumpridas com perfeição, Mestre Bomani.

E ela faz o trabalho dela com o meu Diamante e eu já vou descendo (o quarto 30 era no último andar) até o quarto 17 e vendo a mensagem.

‘’Bomani, estou com a minha Belladona disponível. Caso queira pegar ela, eu já botei a raba dela virada para te recepcionar ao entrar no quarto.’’

Quando estávamos lá embaixo na sala de estar o lixo rosa e branco passou o recado para o Edivaldo e ele aceitou.

- Eu ainda tenho de dar um trato nela antes. Mas quando você chegar a gente faz uma dupla nela, o que acha? – Ele tinha dito na época.

E obviamente eu havia topado.

Agora eu estava ali me dirigindo para o que me foi combinado.

E ao abrir a porta estava exatamente como eu tinha imaginado e como o Edivaldo havia me prometido que a puta escrava e lixosa dele estaria.

Eu vou acabar me tornando amigo desse Gestor inexperiente do Grupo de Lapidação 17 se ele continuar pontuando tão bem assim comigo.

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Não!!!

Era o Bomani de novo!!!

Em desespero eu tento me desvencilhar e ele imobiliza meus braços, me forçando a ser penetrada duplamente sem que eu desse consentimento para isso.

- Ainda bem que você concordou e me deixou comer sua escrava lixosa. Ela se rebela tanto que só torna a foda mais interessante e saborosa.

- Não!! Socorro!! Mestre Edivaldo!!

Eu gritava alta. Eu não me importava mais com o papel. Tinha um negão que eu não tinha permitido comendo o meu cú. Eu estava sendo estuprada.

E chorando eu olho em desespero para o meu amante, na esperança de que ele fosse me salvar daquele absurdo e intervir por mim, como eu achei que o Edivaldo já o tivesse feito muitas outras vezes antes.

Só que no lugar de ele me responder, a frase seguinte dele foi direcionada ao Mestre do 30, e não a mim.

- Sim. Sabia que você iria curtir. Por isso te chamei aqui. Ela ainda não entendeu qual é o lugar dela.

Chamou?

E eu lembro do meu agente apertando a mão do Bomani.

‘’Eu vou levantar e falar com ele que recebi o recado, mas que eu como seu Mestre não aceitarei.’’

Edivaldo tinha mentido pra mim!

- Então vou ajudar meu amigo. Vou dar aquela lapidação violenta nela pra moldar a submissão desse lixo rosa!

E comendo o meu cu o Bomani repete o que ele já tinha previamente feito no meu pescoço e enche meus ombros de mordidas e chupões.

- AH!! LAH!! AH!!

- Grita, vagabunda. Grita de desespero. Ninguém vai te resgatar. Muito pelo contrário! Você só está excitando a todos em volta. Grita, vadia!! Grita!!!

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Se antes eu tinha montado meu castelo de cartas e ele tinha sido assoprado um pouco (com poucas cartas caindo), dessa vez tudo havia desmoronado.

Bella era a puta e eu era a usurpadora que desbancou a adversária e estava acima dela. Era isso que eu pensava.

A Belladona era a puta que fingia ser cosplayer.

Mas então o que eu sou?

A cosplayer que finge ser puta?

Não. Não... É diferente!!! Ela é puta de verdade! Ela é fodida por eles de verdade e eles fantasiam ela de mentirinha para o sexo! E eu sou puta de mentira e dou pra eles só pelo papel da personagem, eu que sou a cosplayer de verdade! Até paga eu fui, não é?

Eu não sou puta!

Eu só recebi 5.000 reais para transar com eles e atuar como cosplayer.

Mas não é isso que uma puta faz?

Eu não sou puta! A Bella que é!!

Não!!

Meu cérebro parece que explode por dentro e a dor de cabeça volta. Eu estava sendo fodida por dois negões, sendo chupada e mordida e ainda por cima um prego estava sendo batido na minha têmpora sem parar.

A contradição entre a imaginação de onde eu pensava que me localizava (superiora a todos) e a situação degradante real em que eu efetivamente estava me destrói.

Eu não sou puta, mas estou recebendo dinheiro para ser fodida por negros igual a uma puta.

Eu estou acima deles, mas são eles que estão em cima de mim e me comendo direto.

E o pior de tudo.

Eu sou melhor que a Bella.

Mas estou vivendo igual a Belladona Dellaphine.

IGUAL A PUTA ROSA?!

(Tudo menos ser igual a Belladona!!!)

- Não!!! Igual a ela não!! Não!! Não-Glohgloh!!!

E um terceiro rapaz negro aparece na minha frente e enfia uma rola na minha boca no meio do meu grito desesperado.

- Que isso, eu escutei ela gritando lá de cima e vim aqui ajudar você. Se tem uma coisa que eu odeio é uma escrava branca levantando a voz para um Mestre. A joia em lapidação do Gripo 17 vai aprender a ficar quieta e engolir o meu gozo farto sem surtar fazendo tanto barulho.

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- Caíque!! Que bom te ver!

- Glohglohgloh!!!

Nesse intervalo que eu comia a buceta da Jessie e Bomani o cuzinho desprotegido da vadia arrogante (e agora surtada), o Gestor do Grupo 10 aparece para me ajudar.

- A minha Luciana costuma cantar para que eu pegue no sono. E eu durmo como um anjo ao pensar que ela usava essa voz para tentar uma carreira de artista, e hoje ela é uma escrava sexual de mais de uma dezena de pretos e pretas e a sua voz só é ouvida no seu cativeiro que nós chamamos de base. E por fim já que a sua Bella me acordou, tive que vim calar a boca dela.

- Gluh!! Gluhgluhgluh!!

Eu nem tinha planejado que outro Gestor aparecesse, porém isso tornou as coisas mais divertidas e deliciosas. O primeiro Intercâmbio da Jessie estava sendo com o Gestor do Grupo de Lapidação 17, 30 e 10. Ela devia se sentir extremamente honrada por isso.

- Claro, Caíque. Pode calar ela a vontade. Soube que as coisas estão agitadas lá embaixo.

E exatamente como eu já fiz com a Belladona autêntica (onde eu conversava com o Ederaldo e Everaldo enquanto a fodíamos juntos), eu bato um papo com o Bomani e o Caíque no meio do gangbang com a Jessie.

- Sim. O Grupo 7 chegou. E o Grupo 23 já disse que está vindo. Daqui a pouco todos chegarão.

Então era por isso que o casarão inteiro rangia com atividades sexuais vindo de cada canto. Eram joias gemendo e um som frequente de bate estaca que eu não sabia se eram as fêmeas brancas escravas que iam quebrar ou as ripas de madeira da mansão pintada de branco.

- Glohglohgloh!! Glohgloh!! Glohglohglohgloh!!!

Tava tão bom que eu emendo o meu primeiro orgasmo e gozada eu já vou para a segunda. Eu não queria sair debaixo e deixar o orifício vazio.

Eu sabia que esse era o momento do estalar. Da loucura dos Diamantes. Eu já estive esse tempo todo ali escutando as experiências do Tinta e dos outros Gestores para entender que em algum momento a mente fraca dessas branquinhas parcialmente enlouquece. Era quase como um mecanismo de defesa desses seres inferiores, para que elas não morressem de desgosto com a lembrança da vida artificial que essas vagabundas antes tinham. O da Jessie seria diferente, mas algo aconteceria. O da Bella no caso ela quebrou e passou a ser uma bestar irracional que só nos obedece e diz ‘Lah’. Eu estava estuprando o corpo e também a mente dela. E eu não queria danos tão grandes na psiquê da minha L17-D2, assim como aconteceu com a L17-D1.

- Toma, putinha rosa do meu irmão Edivaldo. Bebe meu gozo e sinta-se agradecida. Aprende a ficar calada, Diamantes negros tem que só abrir a boca para receber esperma africano e não gritar perto de seus Mestres. – Caíque goza na garganta dela e diz isso.

- A não ser que a gente queira. Eu gosto de puta surtando e gritando. Adoro torturar branquinhas. – Bomani complementa com o seu adorável sadismo (seu charme pessoal já).

- Gloh! Glup. Glup.

E ela fica sendo fodida por horas e recebendo o leitinho dos seus superiores. E nesse tempo todo eu fico pensando como será que ela estaria no final disso tudo.

Eai, Jessie?

Quem está por cima e quem está por baixo?

Será que agora você sabe a resposta?

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✨ Larissa, a Comentarista Assídua;

✨ Elder, o Fã Ancião;

✨ Felipe Alves, The Cuck Master;

✨ Deckhard, O Mestre Jedi;

✨ Frost, O Geladinho;

✨ Marcelo;

✨ Vini, the White Worm;

✨ Pig;

✨ NDSalamder;

✨ Gregory;

✨ Matheus Lopes.

Muito obrigada mesmo (^-^)


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