Ambulância CFNM

Um conto erótico de Blenda Kauane
Categoria: Heterossexual
Data: 12/02/2021 04:24:59
Última revisão: 13/02/2021 03:47:59

Eu estava no Flat sozinha, era noite, Chrissie estava trabalhando no táxi, e Amanda estava dirigindo a ambulância.

Sem esperar, Amanda chega com a ambulância, e como ela está trabalhando sozinha hoje, e como não teve nenhuma ocorrência, ela pode ficar em casa esperando por alguma ligação. Então Amanda leva o rádio para a casa, e fica de prontidão.

Quando eu vi a ambulância, pensamentos sujos passaram pela minha cabeça, e então digo para Amanda: -Que tal darmos uma volta de ambulância. Eu poderia fingir ser uma paramédica hoje e encontrar alguém para foder na parte de trás da ambulância enquanto você dirige, o que acha?

Amada diz que é muito perigoso que pode perder o emprego e até ser processada por conduta imprópria.

-Agora você me deixou mais excitada, vamos lá, por favor, por favor! eu disse.

Amanda respira fundo e diz: Ok, mas primeiro eu tenho que avisar a central que eu vou estar nas ruas com ambulância, para não gerar suspeita.

Então Amanda usa seu rádio, e diz à central que ela vai andar com a ambulância pelas ruas, e a estação diz Ok, se precisarmos, vamos chamá-lo no rádio.

Então Amanda olha para mim e diz: Vamos fazer isso!

Fomos para a ambulância, e vesti um jaleco de paramédico. Eu estava animada e Amanda estava preocupada. Digo pra ela não se preocupar porque esta noite será incrível. Então começamos a andar pela cidade, até que depois de 20 minutos dirigindo, passamos por um ponto de ônibus, e vi um cara sentado sozinho, e na hora o reconheci e falei pra Amanda parar a ambulância perto dele.

Amanda me perguntou porquê?

Respondi: Este garoto é John Forseti, o garoto da escola que estudei.

John Forseti era um cara alto, magro, uns 32 anos, barbudo, careca e

bem gostoso!

Ele falou comigo umas duas vezes. Ele era um menino orgulhoso, exibido e se gabava das mulheres que ele tinha transado, ou como ele dizia, comido.

Uma vez ele divulgou na internet fotos de uma ex-namorada nua, e vídeos dela chupando seu pau.

Esta garota ficou deprimida, e ela se mudou da cidade, envergonhada, porque não conseguiram provar que foi ele que vazou esses vídeos, mas ele se gabava disso para os amigos, e nós sabíamos que tinha sido ele. Esse cara era um safado e merecia uma lição.

Sabe aquela chance que o destino te deu. Pois é, essa era a chance perfeita para vingança e ver aquele corpo todo nu, e adquirir alguma roupas para a minha coleção, claro.

Digo para Amanda: -Vou convencer ele a entrar na ambulância e depois que ele entrar, vamos ao galpão abandonado, é um lugar perfeito, e longe da

cidade. Amanda pergunta como vou fazê-lo entrar, e somente olho pra ela e dou um sorriso e digo: -deixe isso comigo.

Amanda parou a ambulância e eu desci de jaleco médico, me aproximei de John e disse: -Boa noite, posso ter um minuto de sua atenção?

Ele diz: -Sim, o que você quer? ele responde em um tom grosseiro.

Eu continuo: -estamos fazendo uma pesquisa, com pessoas aleatórias, verificando como está a saúde de nossos cidadãos.

Além de persuasiva, modéstia à parte, sou bem gostosa, e sei muito bem como seduzir um homem. Enquanto eu falava eu mostrava o sutiã e colocava a caneta na boca, como se chupasse um pau, e percebi que John começava a ficar excitado.

Homens, tão fáceis de manipular!

John começa a ficar interessado e pergunta: -Como é feito este

exame? Eu respondo: -Muito simples, você entra na ambulância comigo, e eu vou examiná-lo de cima a baixo. Eu vou verificar sua pressão sanguínea, seus batimentos cardíacos, e fazer um exame físico, e se você permitir.

Falo isso com uma voz sexy, e um olhar hipnotizante. Ele pergunta: -exame físico, como é feito?

Eu respondo: -Se você permitir, olhamos o seu belo corpo, desculpe, isso não é profissional, quero dizer, todo o seu corpo, incluindo partes íntimas.

Falo isso olhando para o pau dele, e percebo um volume crescendo em sua calça. Ele aceita e entra na ambulância.

Amanda fala baixinho: -Você é louca. Fecho as portas de trás, e Amanda começa a ir para o galpão abandonado, que estava a cerca de 18 minutos de distância da

cidade.

Enquanto Amanda dirigia a ambulância, comecei o “exame”.

Digo a ele para tirar o casaco, e ele prontamente tira. Parecia uma doutora verdade.

Pego o estetoscópio e peço para respirar fundo. Ele respira e eu digo pra ele tirar a camisa também, para que eu poder verificar melhor seus batimentos cardíacos e a sua pressão sanguínea. Ele tira a camisa, e me deixa surpresa. Ele tem um abdômen incrível e muito sexy. Depois dele tirar a camisa, peço para ele se deitar, e então começo a apertar seus braços, seu abdômen, seu peitoral, pescoço e massageio seu rosto. Digo que irei examinar os pés dele, para ver como eles estão,

e digo a ele que as pessoas negligenciam os pés, que devemos ter mais cuidado com eles, porque são responsáveis por carregar todo o nosso peso, todos os dias.

Eu estava indo muito bem.

Ele se inclina para tirar os sapatos, mas eu digo: -Deixe-me fazer isso pra você, você é meu paciente agora e você está sob os meus cuidados, e além disso, você está ajudando a nossa cidade e população nesta pesquisa.

Ele sorri e se deita de novo. Tiro os sapatos dele, tiro as meias dele, e coloco junto com o casaco e a camisa.

Pergunto se ele tem cócegas, ele diz que não. Eu aperto o pé dele, e digo que os pés dele estão ótimos!

Falo pra ele: -preciso que tire o cinto. Ele balança a cabeça concordando

E continuo: -deixe-me fazer isso também. Eu abro o cinto, e o tiro muito lentamente, olhando em seus olhos.

E em vez de colocar o cinto junto com o casaco e a camisa, eu coloco o cinto em torno de minha cintura, e digo: -este cinto vai ficar comigo por enquanto, ok? Ele concorda.

Depois de afivelar o cinto dele na minha cintura, olho nos olhos dele, passo a mão em seu pau e digo no ouvido dele com uma voz sexy e sedutora: -Agora, tenho que tirar seu jeans, tudo bem?

John está tão animado que nem consegue falar, só balança a cabeça, concordando.

Eu abro o botão, abaixo lentamente o zíper, e digo pra ele ficar de pé. Ele se levanta com as calças abertas, e eu começo a puxar o jeans dele para baixo muito lentamente, e percebo o seu pau duro Ele pede desculpas pela ereção mas eu digo é perfeitamente normal, eu vejo que todos os dias no hospital.

Eu abaixo as calças até os tornozelos, tiro uma perna e depois a outra, coloco a calça junto com as outras roupas e digo: -Preciso que você tire cueca também, para que eu possa verificar seus genitais. Tudo bem?

Ele parece envergonhado. Mas eu digo pra ele que sou uma profissional fazendo meu trabalho, que vejo homens nus todos os dias, e que ele pode ficar calmo porque ele está em boas mãos.

Tiro a cueca dele, coloco junto com as outras roupas, e ele se deita de novo, completamente nu. Então digo a ele que vou colocar suas roupas no banco da frente da ambulância, junto com a motorista. E com um olhar sedutor e hipnotizante digo a ele que o assoalho da ambulância está sujo, e não quero que as roupas dele fiquem contaminadas e sujas, e digo que as roupas deles estão seguras e permanecerão limpas. E disse a ele poderia confiar em mim.

Mas o que eu pensava era: essas roupas já são minhas, garoto nu

Ele responde que se for necessário, tudo bem.

Depois de pôr as roupas dele no banco da frente da ambulância eu dei um sorriso para Amanda.

Jonn Forseti estava ali. Nu, vulnerável e muito excitado.

Deixei apenas o celular e a carteira do lado dele.

Então começo a examinar as partes íntimas de John. Aperto suas bolas, passo a mão no pênis dele e digo: -Seu pênis é grande! Só disse isso para excitá-lo mais. Mando ele se virar e deitar de barriga para baixo. Ele se vira e eu digo que preciso ver sua próstata.

Ele me responde que só tem 32 anos, mas eu falo: -mas é necessário, porque se um homem saudável como você concorda em fazer o exame de próstata, torna-se um exemplo para todos. E completo: -Você está fazendo história aqui!

Depois que falei isso, ele concorda. Coloco uma luva enfio o dedo do meio na bunda dele. Eu tinha experiência nisso. Já tinha feito muitos homens ejacularem dessa forma,

apenas estimulando a próstata.

Mexo o dedo dentro do cu dele, estimulando a próstata, e ele começa a gemer baixinho e eu pergunto em um tom sarcástico se ele estava bem, ele só respondeu com um “aham”. Eu sabia que se eu continuasse, ele ia gozar, porque o liquido lubrificante já estava escorrendo do pau dele.

Tirei o dedo do cu dele, elogiei a sua próstata e disse: -Este é o último teste, quero saber quanto tempo leva para ejacular. Por favor, sente-se.

No momento que ele sentou, eu não resisti, coloquei a boca no pau dele, e comecei a chupar com força.

John diz sem pensar: -meu sonho está se tornando realidade!

E então eu penso: -você não sabe o que te espera, filho da puta!

Sentei no pau dele e começamos a transar, não era pra acontecer isso, mas fiquei tão excitada que não aguentei e tive que meter com ele. Só tirei a calcinha, mas continuei vestida, de saia e jaleco. Eu tinha o controle total da situação.

Enquanto a gente metia, e diga-se de passagem, metia gostoso, a ambulância chega ao galpão do estaleiro abandonado. Está muito escuro, mas Amanda conhece bem o local e estaciona, apaga as luzes da ambulância e olha para a pequena janela, ela ficou tão excitada, que começou a se masturbar.

Durante o metão eu digo para John: -Antes de você ejacular, eu quero gozar primeiro. Ele me responde que fará o que eu quiser.

Nesse momento eu abro as portas traseiras da ambulância e digo a ele pra irmos lá

fora. E nesse momento, John só pensa com a cabeça de baixo, e sai da ambulância com comigo.

Eu digo que quero gozar com a língua dele, e mando ele me chupar forte. Ele me chupa e eu começo a sentir aquela sensação d orgasmo chegando, ai que gostoso, não dá pra controlar, vai ficando mais forte, mais forte, ahhh. Gozei tão forte que gemi alto, e meu corpo tremer de tanto prazer.

Olho pra ele e digo: -Agora é sua vez, garanhão, mas antes eu quero vendar você, porque privando um de seus sentidos, os outros ficam mais aguçados, e o prazer é maior. Confie em mim, eu sou médica. Ele concorda.

Peguei dois curativos, fita adesiva e amarrei nos olhos dele. Feito isso eu digo: -para terminar nosso teste, eu quero que você se masturbe lentamente enquanto eu te observo. Quero ver a pressão sua ejaculação, e se for boa, podemos fazer isso uma segunda vez, então você pode acabar dentro de mim ou onde quiser, garanhão. Tudo bem?

Ele balança a cabeça concordando.

Enquanto John se masturba, eu entro na ambulância, jogo a carteira e o celular dele pra fora, fecho as portas traseiras da ambulância. Nesse momento Amanda liga a ambulância e acelera no exato momento em que John vai gozar. Ele fica confuso, não sabe o que fazer. Não sabe se ele se aproveita do forte orgasmo que está tendo, ou se corre atrás da ambulância.

Então ele tenta tirar as ataduras, mas ele não pode, Jenny colocou fitas adesivas.

Então, com muito esforço, John puxa as ataduras, pega sua carteira e celular do chão, e começa a correr atrás da ambulância, mas para seu desespero a ambulância já está longe.

Ele grita: -vadias, vadias, eu vou pegar vocês.

Então ele pensa: -pelo menos eles deixaram o celular. Mas não estava dando área.

Ele olhou em volta e pensou: -Como vou embora agora?

Seu pau e suas bolas balançavam livremente naquela noite fria.

Enquanto isso, Amanda e eu riamos sem parar.

Peguei as calças de John, coloquei na janela aberta e disse: -outro

troféu. E continuei: -Eu peguei as roupas de John Forseti, e sua dignidade

também e vamos ver como ele vai chegar em casa, nu.

Chegaram no flat e Amanda perguntou: -Se ele for à polícia, o que faremos?

Eu respondi: Fique calma, eu não sou médica, então ele não vai me encontrar em nenhum hospital, e ele não viu seu rosto. E do jeito que estava escuro, e excitado como ele estava, certamente nem viu o número de ambulância. Todas as ambulâncias são iguais. Relaxe, aproveite o momento.

Bom, agora eu vou guardar os meus troféus de roupas.

Amanda, pega o rádio, senta no sofá e liga a TV, enquanto estou no quarto com as minhas roupas novas.

John começa sua caminhada da vergonha, sem qualquer roupa, completamente

nu. Ele anda e pensa como é humilhante, mas ao mesmo tempo o deixa

excitado. Nu, em uma estrada deserta. Ele está em uma situação difícil e precisa de ajuda e roupas, ou ele pode ser preso por exposição indecente. Depois de andar muito, nu e descalço, duas mulheres, de meia idade, estão passando pela estrada de carro. Ele acena e elas param, isso já estava perto da cidade.

Ele diz obrigado por parar, fui roubado por duas mulheres, e eles me deixaram aqui assim, nu. Vocês podem me ajudar?

Elas sorriem e dizem: Sim, entre e sente-se no banco de trás.

A ruiva que está dirigindo olha para a loira e sorri, então loira pega o celular e tira uma foto dele. Ela diz sorrindo: -eu tinha que tirar uma foto, porque se eu contasse

ninguém acreditaria.

A ruiva diz: Bem, eu vou te levar para casa, mas primeiro, eu quero ver você se masturbar enquanto minha amiga loira filma você, nós temos um acordo?

Ele diz: -entrei no carro com duas taradas? Que que tá acontecendo aqui hein?

Sem opção ele começa a se masturbar, enquanto a loira filma ele, e a emoção é tão grande, que ele rapidamente explode em um orgasmo ejaculatório.

Elas pegam um pano, ele se limpa e elas o deixam na porta de sua casa, ele

agradece. Elas saem rindo dizendo pra ele ter mais cuidado pra não acabar nu de novo. Ele corre para a casa, entra e pega o telefone para chamar a polícia.

Mas então ele pensa: -Elas roubaram minhas roupas, me deixaram nu em um lugar abandonado, mas, devo odiá-las por realizar uma das minhas fantasias sexuais?

E esse é o dilema de John Forseti.

Continua


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