BRINCADEIRAS DA TURMA DO BAIRRO - 3 - UMA TARDE SÓ COM CÉZAR

Continuando…

Não consegui nem dormir direito aquela noite, tão ansioso que eu estava! A tarde seguinte prometia, com o Cézar vindo para brincar comigo sozinho! Eu queria muito ter uma amizade especial com ele, que nem o Renatinho tinha com o Maycon, mas ao mesmo tempo estava com medo de fazer o que eles faziam! Mas era um nervoso legal, não era ruim, era excitante! Eu nunca tinha sentido nada assim…

O dia seguinte na escola passou que nem um borrão, eu nem conseguia prestar atenção em nada e nem joguei bola no recreio. Eu só conseguia pensar no Cézar, nele me encoxando, naquilo que ele me falou que ia me ensinar novos truques! Será que ele ia me pedir pra mamar? Será que ele ia querer me beijar, que nem o Maycon beijava o Renatinho? Será que eu ia ter coragem de beijar ele? Eu nunca tinha beijado ninguém! Mas por que eu estava pensando naquilo tudo? Eu nem sabia se ele gostava de beijar meninos! Pra falar a verdade eu nem mesmo sabia se eu gostava!

Fui levando assim a manhã toda, até que tocou o sinal da saída. Renatinho e eu passamos o a manhã toda sem se falar, mas no final da aula ele me procurou só para me contar:

‒ Hoje eu vou brincar com o Maycon sozinho!

E só me deu um sorrisinho safado. Eu já sabia o que isso significava, e vi que ele estava feliz de me contar. Mas mesmo assim eu não tive coragem de contar para ele que eu ia ficar sozinho com o Cézar também…

Cheguei em casa, tomei um banho, troquei de roupa, comi bem rapidinho e fiquei esperando o Cézar chegar. Vira e mexe eu dava uma espiada na janela para ver se ele estava vindo. Fiquei vendo televisão enquanto aguardava. Tudo igual no dia anterior, que eu também mal conseguia me aguentar de ansiedade pela chegada dele. Mas agora a ansiedade era muito maior!

Quando ele finalmente chegou, eu fui correndo atender a porta! Só de ver ele me esperando fazia meu coração disparar a mil, como era foda aquela sensação!

‒ Coé meu brother! Tudo na paz? ‒ ele falou me estendendo a mão.

Eu apertei a mão dele e respondi:

‒ Tudo!

‒ E essa raba, continua gostosa?

‒ Rsrs continua!

‒ Show! Hoje vou encher ela de leite!

Não tinha ninguém por perto para nos ouvir falando daquele jeito, e era muito gostoso poder falar aquelas putarias com ele!

Perguntei:

‒ Aonde a gente vai?

‒ Depende onde tu quiser… Mas precisa sair? Tem alguém na tua casa?

‒ Não! Minha mãe tá no trabalho e só volta de noite!

‒ Demorou, melhor ainda! Vou te dar leitinho na cama!

‒ Rssss! Que isso!

Eu saí do caminho para ele passar pelo portão. Entramos juntos. Assim que Cézar passou a soleira, ele falou:

‒ Me dá a visita guiada da casa!

‒ Tá bom!

Eu fui andando na frente dele, enquanto ele aproveitava para me dar uns beliscões no bumbum de vez em quando. Quando isso acontecia eu dava um gritinho e saltava para frente.

‒ Então, essa é a sala ….

‒ Ahã…

‒ Aqui é a cozinha …

‒ Tá …

‒ Vem comigo até o final, aqui é o quintal…

‒ Beleza…

‒ Agora vamo voltar pra ver os quartos… rsrs ai para de apertar minha bunda rsrs!

‒ Foi mal não consigo me controlar!

‒ Rsrs aqui é o quarto da minha mãe…

‒ Show!

‒ E por último aqui é o meu quarto!

‒ Agora sim! O melhor por último!

Cézar entrou no meu quarto antes de mim, nem esperou que eu convidasse ele! É que ele sabia que ele tinha liberdade comigo…

Ele deu uma volta pelo quarto, que era pequeno e com poucos móveis, e foi até a janela. Olhou para fora, viu a vista do quintal, e depois se virou pra mim de novo.

‒ Show! E essa cama hein?

‒ É a minha cama!

Ele tirou a roupa, primeiro o short e a cueca de uma só vez, depois a camiseta, jogou tudo de qualquer jeito num canto do meu quarto, e foi sentar pelado na minha cama, dizendo:

‒ Então se tu não se importa eu vou experimentar ela!

‒ T-t-tudo bem, pode sim…

Ele ficou sentado ali sem roupa, com o pau ereto, olhando para mim por uns minutos, e eu sem reação!

‒ Coé vai me deixar sozinho aqui?

‒ N-n-não…

Eu comecei a me aproximar e ele me estendeu a mão. Eu pensei que ele queria apertar a mão, então ofereci a minha para ele e disse:

‒ Coé!

Mas ele me pegou pelo pulso, me puxou mais para perto e me fez pegar no pau dele!

Que foda, como eu fiquei excitado naquele momento! Aquela era a primeira vez que eu pegava no pau de outro garoto, e logo num mais velho que eu, e muito maior que o meu, que também subiu e ficou durinho na hora! É claro que eu já tinha sentido ele encaixado no meio das minhas nádegas quando eu deixava ele sarrar o meu bumbum, mas pegar era bem diferente… Eu estava bem ansioso, mas gostando muito também!

‒ Tu já tinha segurado um pau tão gostoso assim?

‒ N-n-não…

‒ Então aproveita que hoje tu tá com sorte!

Eu sempre achei maneiro como o Cézar se achava foda, e não parava de se colocar lá em cima! Isso fazia com que eu achasse ele foda também.

‒ Segura ele firme ‒ ele me colocou a mão dele em torno da minha e fez eu pegar mais forte ‒ Agora vai mexendo assim…

Ele me mostrou como tocar punheta para ele.

Eu fiquei batendo para ele, e ele só olhando para mim. Era difícil eu retribuir o olhar, eu estava com muita vergonha, então acabei olhando para baixo, direto para o pau dele…

De repente ele veio aproximando o rosto do meu, e eu pensei: “Acho que ele vai me beijar“!!

Mas ao invés disso ele chegou com a boca perto do meu ouvido e sussurrou:

‒ Tá gostando da minha rola?

Eu nem tive coragem de responder, eu só balancei a cabeça que sim…

‒ Então põe ela na boca! Tá afim?

Eu continuei em silêncio mais uns momentos, só olhando para o pau dele na minha mão… Fiquei pensando um pouquinho e aí…

… só balancei que sim de novo!

Eu nunca teria imaginado antes que seria capaz daquilo, só que eu lembrei do que o Renatinho tinha me falado, que ele achava uma delícia mamar o Maycon! Se ele gostava é que devia ser bom, o Renatinho manjava dos paranauê!

Fui abaixando a minha cabeça, indo em direção à pica dele, a distância que nos separava era curta, mas o tempo parecia que tinha parado e estava quase uma eternidade para a minha boca chegar no pau do Cézar! Quando cheguei bem perto, eu abri a boca e parei um pouquinho. Ele percebeu que eu titubeei.

‒ Vai muleque bom! Bota tudo na boquinha! ‒ ele falou para não me deixar arregar.

Eu me senti encorajado com aquelas palavras, eu vi que ele queria muito aquilo e eu faria tudo para agradar! Eu queria que ele me achasse especial.

Abri ainda mais a boca e deixei meus lábios tocarem a cabecinha da piroca. Que delírio! Aquela cabeça macia, aveludada, roxinha, inchada e pulsante, quase brilhando de pré gozo! Gostei muito daquela primeira impressão…

Sem tirar a boca, eu inclinei a cabeça e virei os olhos para cima, tentando enxergar o rosto de Cézar. Ele estava meio sorrindo, meio de boca aberta, com uma expressão mista de satisfação e surpresa. Acho que aquilo estava sendo tão inacreditável para ele quanto era para mim!

Segui abaixando ainda mais cabeça, deixando o pau dele invadir mais a minha boca, enquanto continuava segurando ele pela base. A minha língua também tocava várias partes do membro dele, sentindo aquele sabor delicioso dele, meio salgadinho, meio azedinho. Mas o que estava me deixando apaixonado mesmo era o cheirinho daquela piroca! Era indescritível, uma delícia de aroma de macho!

Cézar botou a mão atrás da minha cabeça e foi me empurrando para baixo, me ajudando a engolir mais a rola dele, até eu chegar quase até a base, tive até que tirar a minha mão! Mas aquela rolona de 15 cm era enorme para caber inteira na minha boquinha de novinho… eu não consegui abocanhar tudo, mas fiz o meu melhor para colocar o máximo dentro da boca!

Chegado aquele momento que eu tinha colocado a boca no pau dele, eu não sabia bem o que era para eu fazer… Eu tinha visto poucos porns na minha vida e só lembrava mais ou menos dos movimentos de cabeça que as mulheres fazem nos porns hétero. Copiei aquilo o melhor que eu pude, ao mesmo tempo que eu sugava a pica dele com a minha boca!

Os barulhos que fazia aquelas sugadas, misturada com a minha garganta quando a glande dele cutucava, parecia uns “Gaah! Gllllr! Tsssk! Succcc“!

Eu estava até envergonhado com aqueles barulhos que eu estava fazendo, mas o Cézar falou bem alto:

‒ Caralho lek! Que boquinha gulosa! Tu é o melhor boqueteiro do mundo!

Quando eu olho pro passado com a experiência que eu tenho hoje, eu sei que não eu não estava chupando tão bem assim, mas o Cézar também era moleque novo e estava empolgado com a primeira chupeta da vida dele!

E como ele também era cabaço, não ia conseguir durar muito tempo comigo chupando a caceta dele. Foi só eu continuar mais um pouco sugando o pau dele, que logo ele me encheu a boca de porra!

Eu não estava prevendo aquilo! Quer dizer, é claro que eu sabia que no final ele ia ejacular, mas eu não tinha planejado o que eu ia fazer com o esperma! Primeiro eu esperei ele gozar tudo, despejar até a última gota. Aí eu decidi que ia segurar o gozo na boca até chegar no banheiro para cuspir na pia (o que teria sido um grande erro, porque sêmen entope o ralo!), mas o Cézar ficou olhando para mim e pediu:

‒ Caralho brother, que tesão! Agora engole tudinho!

Aí danou-se! Eu já não sabia mais dizer não para ele! Primeiro eu fiquei pensando: “Será que dá pra engolir“? Fiquei com o esperma dele parado um pouco na minha boca, provando o sabor. Pensei: “Até que não é tão ruim. É salgadinho. Bem quentinho… Um pouco gosmento… Ah quer saber“?

Peguei e engoli tudo mesmo, foda-se!

Ele pediu:

‒ Abre bem a boca pra eu ver se tomou tudinho!

Eu abri a boca e fiz: “Aaaah“ para ele ver que eu tinha engolido toda a porra dele. Ele comentou:

‒ Foda cara! Brother tu é o rei do bola gato!

Ao dizer isso, Cézar levantou a mão para dar um tapinha na minha, como high-five. Eu estava muito feliz de ter agradado ele! Eu não sabia o que significava “bola gato“, mas parecia que ele tinha me elogiado! Cada vez mais eu gostava de estar com o Cézar e de fazer as vontades dele…

Ele perguntou:

‒ Que horas tua mãe volta?

‒ Oito e pouco…

‒ Ah então ainda dá tempo…

‒ Tempo de quê?

‒ De te dá uma leitada na bunda que nem eu prometi! Peraí que vou dar uma mijada… ‒ e foi pelado em direção ao banheiro, como se estivesse em casa.

Eu estava tão feliz que nem sentia mais vergonha de ouvir aquelas coisas, eu queria mesmo sentir ele me encoxando e depois gozando no meu bumbum!

Enquanto ele estava lá, fui até a cozinha, peguei um pouco de água da pia para bochechar e cuspi no quintal. Logo em seguida voltei para o meu quarto e Cézar saiu do banheiro. Ele continuou pelado, e me pegou pelo pulso para me fazer segurar o pau meia bomba dele. Ele disse assim:

‒ Bora jogar videogame enquanto a gente espera…

‒ Eu não tenho videogame…

Ele olhou ao redor do meu quarto, viu que eu tinha uma bola de futsal, pegou ela e falou:

‒ Então bora jogar bola no quintal!

‒ Tá mas se veste antes… O vizinho consegue ver de cima da laje!

Se eu não tivesse dito aquilo, ele ia sair pelado mesmo! Maluco!

Ele só colocou o short, e fomos pro quintal. Começamos a bater uma bola, sem marcar gol, só de bobeira. Ele ficou exibindo as habilidades dele, me passando ovinho, dando balãozinho, quase nem me deixava encostar na bola. Mas eu não ficava chateado, ao contrário, eu achava que ele era bom em tudo. Ele era foda! E era o meu amigo especial!

Passados uns 10 minutos assim, chegou um momento que o Cézar parou a bola e me chamou:

‒ Aí brother…

Eu olhei para ele, e ele foi subindo a perna do short, puxou o pinto meia bomba para fora e falou:

‒ Já tá subindo de novo!

Fiquei com medo de algum vizinho ver aquilo. Respondi:

‒ Cara se verem a gente! Guarda isso!

Ele olhou em volta, viu que estávamos sozinhos e respondeu:

‒ Tamo sozinho aqui!

‒ Tá mas alguém pode subir na laje! Esconde isso!

‒ Só se tu pegar antes!

Percebi que ele não ia mesmo colocar o pau pra dentro até eu pegar nele! Então tive que segurar bem rapidinho, para ele se contentar e aí a gente não correr risco de ser pego. Confesso que naquela hora tive uma sensação nova maravilhosa que não tinha passado antes: a sensação do perigo! Era muito bom ficar ali segurando o pau do Cézar e correndo aquele risco de sermos surpreendidos por alguém vendo a gente! Que tesão! Aquele era um dia que eu estava descobrindo muitas coisas novas…

Cézar guardou o pau dentro do short, mas a barraca dele estava começando a ficar armada e não dando mais para disfarçar. Continuamos jogando mais alguns minutinhos, mas eu sempre de olho ali no volumão dele…

Certa hora fomos disputar a bola, eu conseguir tirar a bola dele e comecei a driblar. Ele ficou me marcando, eu me virei de costas para ele, e aí ele passou a me marcar mais cerrado, encostando atrás de mim. Continuei conduzindo a bola, mas ele me pegou, me imprensou contra o muro e me encoxou de roupa. Dava pra sentir o volume do pau dele, já parecia que estava de pé de novo!

No começo fiquei quietinho, porque estava adorando aquela sensação… Mas quando ele tentou abaixar a parte de trás do meu short, eu só murmurei baixinho:

‒ Ai, aqui não…

‒ Bora pra tua cama então…

‒ Tá…

A gente entrou se embolando, com ele andando grudado atrás de mim, como se ainda estivesse me marcando no futebol, só que a bola tinha ficado esquecida no quintal. Ele se inclinava, projetando o quadril pra frente para encostar ao máximo na minha bunda. Ele também passou um braço ao redor da minha cintura para não me deixar afastar.

Fomos andando assim, tropeçando até o meu quarto. Ao chegar lá, a gente estava tão ansioso, que ele praticamente me empurrou para a minha cama! Eu me deitei de bruços, vestido mesmo, e ele arrancou meu short e a minha cueca com um puxão só. Continuei de só de camiseta. Ele arriou o short dele, jogou num canto, e veio se deitar em cima de mim!

Ele encaixou o pau duro no meio das bandinhas do meu bumbum e começou a me encoxar, com o corpo dele todo cobrindo o meu. Ele ficou com a boca pertinho da minha orelha, e falou:

‒ Caralho muleque! Eu amo essa bundinha!

Eu me atrapalhei todo e respondi:

‒ Ai… eu também…!

Ele deu uma risadinha.

Na verdade o que eu queria ter dito era que eu amava o pau dele, ou que amava sentir ele no meu bumbum, mas ficou parecendo que eu disse que amava a minha própria bundinha!

Naquela hora eu estava no paraíso! Não tinha nada melhor para mim do que ficar debaixo do Cézar! E pensar que tudo tinha começado com um garoto mais velho se aproveitando de um novinho ingênuo no esconde-esconde!

Fiquei lá deitado, aproveitando a sensação do peso do corpo dele em cima o meu, do membro dele aconchegado no meu rego, aquilo era uma delícia! Parece que eu estava aproveitando mais agora que era só a gente, quer dizer, era legal também ser encoxado pelo Eric e pelo Maycon, mas com o Cézar era mais especial, porque me lembrava a primeira vez no depósito do terreno em construção…

Cézar ficou me encoxando um bom tempo, ele tinha já gozado uma vez e por isso estava durando mais. Ele quase não dizia nada, só gemia no meu ouvido.

Depois de mais alguns minutos, eu pensei que ele ia querer gozar na minha bundinha como padrão, mas ele se levantou de cima de mim, falando bem apressado:

‒ Caralho brou! Vô gozar! Levanta! Abre a boca!

Ele tinha gostado tanto de gozar na minha boca mais cedo, que agora ele queria de novo! Eu só tive tempo de me virar de peito pra cima e sentar na cama, ele ficou meio ajoelhado, punhetando o pau dele freneticamente com uma mão e me puxando pra perto pelos cabelos com a outra!

Levei um jato de porra no nariz, outro no lábio superior, e o resto todo dentro da boca!

Cézar deixou escapar um gemido aliviado de quem tinha esporrado até esvaziar as bolas. Eu só esperei ele terminar de despejar as últimas gotas de esperma na minha boca pra em seguida engolir tudo. Depois passei a língua no lábio superior para lamber o jato que tinha ficado ali, e aí passei um dedo no nariz pra recolher o resto de sêmen que tinha ficado depositado nele.

Depois de ele ir no meu banheiro para dar uma mijada e eu uma bochechada, nós nos vestimos e saímos juntos do meu quarto. Não vi o horário, mas ainda era dia claro e faltava muito pro horário da minha mãe voltar.

Só que foi só a gente botar a cara pra fora que já demos de cara com a minha mãe já no portão, chegando em casa muito mais cedo!! Eu não acreditava naquilo! Minha mãe voltando pra casa no meio da tarde, e eu ali ainda sentindo o gosto da porra do Cézar na minha boca!!

Sussurrei baixinho pro Cézar, enquanto minha mãe se aproximava:

‒ *Vaza antes que ela desconfie!*

‒ *Tá, mas não conta pra ninguém o que gente fez*

‒ *Tá bom*…

‒ *E não vai chupar mais ninguém hein*

‒ *Shiuu, tá bom fala baixo!*

Essa altura minha mãe já estava chegando perto e não dava mais pra gente falar sem ser ouvido. Então Cézar apertou a minha mão e se despediu:

‒ Valeu meu irmãozinho! Amanhã a gente se fala!

Quando ele passou pela minha mãe, ele cumprimentou ela acenando com a cabeça e disse:

‒ Boa tarde para a senhora, tia!

Depois que ele saiu, minha mãe me perguntou:

‒ Quem é esse, Yurinho?

‒ É o Cézar.

‒ Ele é seu amigo?

Fiquei ansioso pra ver o que ela ia falar.

‒ Que menino tão educado! Gostei dele!

Adorei saber que a minha mãe aprovava a nossa amizade. Então segui ela dentro de casa e complementei:

‒ Na verdade, mãe, ele é o meu MELHOR AMIGO!


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Comentários

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10/02/2021 16:41:32
Simplesmente delicioso.
10/02/2021 05:08:25
Perfect ❤️
09/02/2021 12:29:53
Cada vez mais perfeito. Espero que tenha penetração hehehe seria ótimo se publicasse dois capítulos por dia ❤️
09/02/2021 10:53:51
Excelente conto amigo. Estou ansioso pela continuação
09/02/2021 08:56:07
Excelente... um passo de cada vez deixando a gente ansioso para o próximo. Muito bom o teu conto... continua logo...
08/02/2021 22:17:25
Muito bom!!! Continuaaaa
08/02/2021 21:39:06
Continua logo porque tá muito bom! Gosto dessa sensação de sempre terminar faltando algo rsrs... Dá ainda mais vontade de ler o próximo capítulo, tu consegue nos prender na leitura! Continue logo, vlww 🤙🏻
08/02/2021 21:15:13
O Cezar vai te comer não?
08/02/2021 20:24:23
Mas eai! O Cezar não te comeu?


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