Dei mamadeira de piroca pro coroa curioso.

Um conto erótico de Artur
Categoria: Gay
Data: 27/12/2020 20:05:28
Última revisão: 27/12/2020 20:10:43
Assuntos: Gay

Meu nome é Artur, eu tenho 18 e sou aqui do RJ. Minha mãe é doméstica e eu trabalho em uma empresa de construção no setor de arquitetura, comecei a trabalhar cedo, lá pros 12 anos já tava vendendo água mineral na praia pra ter o meu dinheiro, depois que terminei o médio fiz um curso pra me aprimorar e atualmente estou no primeiro ano de arquitetura o que me rendeu a vaga na construtora a empresa que eu trabalho.

Resumidamente é isso, eu já conhecia o site porque um amigo curte escrever contos e sempre que posso eu leio as sacanagens do safado, então por ideia dele vim contar umas coisas aqui também pra passar o tempo.

O meu trabalho é o seguinte, sou eu que vou anotar os materiais que faltam pro acabamento da construção, então o contratante vai me dizendo o que quer, onde quer, tipo cor do piso, da parede, se prefere alguma marca em particular, etc. Depois eu repasso isso pro departamento responsável e a coisa vai desenvolvendo. Se eu quero ganhar um extra eu vou ajudar o pessoal do acabamento final em alguma construção e assim eu vou levando a vida, estudando e ganhando minha grana pra ter minhas coisas e ajudar em casa.

Agora uns lances mais pessoais; primeiro que eu sou bi, sou tranquilo com isso então me dando prazer tá valendo. Eu tenho 1,82m, sou branco, olhos verdes, cabelo preto, corpo atlético porque gosto de cuidar da saúde, 18cm de piroca coberta com capinha e calço 43/44, no final vou deixar meu endereço pra mandarem presentes... brincadeira.

Então o lance do coroa foi o seguinte: o pessoal estava trabalhando na reforma de um escritório, foi um trabalho complicado porque é em um prédio comercial então sorte da gente que fica só com os detalhes. Infelizmente pegamos um cliente chato, não era cliente exigente o que é tranquilo, é cliente pé no saco mesmo, nos dias marcados pra ele ir ver a obra ele faltava e quando ia, chegava reclamando de tudo. A equipe que estava finalizando era puro estresse, tinha desmanchando um trabalho pra refazer porque do ''dotô'' não gostou, o filha da puta era um coroa cheio da grana e estava reformando uma sala pra por um escritório de advocacia. O cara era um coroa dos seus cinquenta e poucos anos, bem conservado o que é raro hoje em dia, os caras fumam e bebem muito e quando ficam mais maduros tão acabados.

Sempre que o pessoal chegava lá na empresa era uma reclamação, estava todo mundo puto e cansado das frescuras do cara, geralmente dependendo do trabalho é uma equipe de três ou quatro pessoas, ou até mais, nesse caso eram três caras que eu me dou super bem e gosto muito, eu sou o mais novo da empresa porque como eles dizem só tenho tamanho mesmo, eles me receberam super bem quando eu cheguei e me tratam mais macio até porque eu sou meio brincalhão e isso relaxa o pessoal.

O um outro cara que faz a mesma coisa que eu, não estava nem um pouco afim de ir fazer as anotações com o contratante, então vieram me pedir pra ir fazer o trabalho por que nesses casos de clientes chatos geralmente eu tenho mais paciência e também algumas vantagens: primeiro que como eles dizem não da pra saber minha idade pela minha cara, realmente pessoal fica na dúvida se eu já sou de maior o que já me da uma vantagem. A segunda é meu tamanho, minha altura e meu físico no caso; então se o cliente é um porre já pensa duas vezes se vai me tratar mal, o que raramente acontece, tem uns metidos mas isso é normal raramente mesmo algum vem com ignorância pro meu lado.

No dia marcado eu fui a obra, quando cheguei lá o clima não parecia pesado como o pessoal falava, mas tinha uma senhora muito simpática comentando sobre decoração e um senhor com a mão na cintura só escutava ela falar. O pessoal já tinha terminado a parte do serviço e estavam saindo cedo, então eu fui até lá dei um oi pros caras e fui me apresentar.

-Boa tarde, doutor Nelson (nome fic) eu sou Artur da finalização, vim anotar as sugestões do senhor pros toques finais da obra.

- Já não era sem tempo, tem coisas aqui que eu não gostei, vocês às vezes fazem um trabalhinho porco em?!

- Que isso Nelson! - A senhora que era esposa super legal ficou morrendo de vergonha.

- Se o senhor quiser mudar alguma coisa a hora é agora, depois da finalização os valores ficam extras.

- Nelson eu vou indo, acertem isso ai com calma eu adorei o trabalho.

- Boa tarde pra senhora.

- Boa tarde querido, bom trabalho.

Deu até aquele quentinho no coração falar com gente educada, mas dai acordei pra vida que tava sozinho com o coroa e pelo jeito dele lá vinha bomba. Eu aprendi que a gente deve ser profissional mas algumas coisas vão saindo do limite. Pra minha surpresa quando eu fiquei sozinho com o cara ele mudou totalmente, foi até estranho. Ele me deu uma olhada discreta de cima a baixo e uma focada no meu pacote, eu percebi mas fingi de distraído.

- Como é teu nome mesmo?

- É Artur doutor.

- Então, olha esse banheiro pro clientes, eu não sei minha esposa gostou. O que você acha?

- Se a esposa do senhor gostou então ficou bonito mesmo. Eu posso anotar pro pessoal fazer o acabamento desse jeito?

- Pode, pode anotar sim.

- Esse acabamento dos portais também, eu vou deixar assim gostei bastante.

- Sim senhor, já anotei.

O coroa estava um doce, nada haver com o que o pessoal falava, e sempre que podia dava uma manjada no meio das minhas pernas. A calça que eu uso fica meio justa então algumas vezes da uma realçada no pacote, o cara não tirava o olho. Dai eu pensei, vou dar umas investidas pra ver o que acontece, esse cara tá querendo.

- O senhor tinha reclamado da iluminação, eu vou anotar as series dos encaixes pra gente trocar.

Eu peguei uma escada em V e subi pra anotar uns números, isso não interessa muito o que interessa é que pra minha surpresa, o doutor estava segurando a escada pra mim do outro lado, com a cara bem perto do meio das minhas pernas, ele nem precisava segurar mas quem sou eu pra reclamar de uma pessoa prestativa.

Notei ele segurando em cima, o coroa tava ficando maluco então eu dei uma esticada disfarçada e dei uma esfregada com o pau na mão dele.

- Opa doutor, desculpe.

- Não foi nada não, acontece.

No final ele tinha que verificar se eu anotei realmente o que ele queria e assinar no tablet, então aproveite cheguei bem perto dele pra entregar, ele ficou parado e nem olhou direito e assinou.

- Melhor o senhor conferir se está tudo certo.

- Não, eu já olhei.

- O senhor te que assinar aqui também.

Fiquei ao lado e apontando as anotações, ele segurava o tablet e deu pra notar ele meio nervoso, comecei a falar perto do ouvido dele como quem não quer nada até que o coroa se entregou.

- Garoto não faz isso, você tem quanto anos?

- Eu tenho 18 doutor.

- Novinho, não faz isso não eu nunca fiz essas coisas.

- Mas a gente não está fazendo nada doutor.

- Olha minha cara, eu não nasci ontem não.

- Então, o senhor tava olhando achei que queria ver mais, se me enganei o senhor desculpe não foi intenção.

- Eu nunca fiz isso, sou casado entendeu, e você muito novo.

Pqp ele tava nervoso mesmo então eu dei uma ajuda, eu estava a seis meses sem namorada e só na punheta não ia perder a oportunidade. A porta estava trancada então estava tudo tranquilo dai eu fui ajudando o cara a relaxar.

- Não sei se quero não, melhor você ir.

- Ô doutor, mas o senhor não ta fazendo nada, eu que estou segurando sua mão.

- Nossa, ta dura.

- Ta muito dura, tesão sabe, faz um tempo que eu não transo.

- Garoto safado, eu não sei o que fazer.

De boa, era melhor ainda, botei o pau pra fora e coloquei a mão dele, ele fico alisando e batendo uma punheta, caralho que mão macia.

- Pode fazer o que quiser, só isso?

- Posso chupar?

- Claro que deve chupar.

O coroa ajoelhou e foi dando umas lambidas meio sem jeito, puxou a capinha e ficou dando lambidinhas no meu pau, ai não deu pra controlar, segurei ele pelo cabelo e mandei abrir a boca.

- Abre a boca, vai, tá com muita frescura.

- Assim? - Ele abriu a boca o máximo que deu eu acho.

- Isso, agora chupa essa rola sem frescura.

O cara caiu de boca, pra quem nunca chupou uma rola o coroa foi muito bom, arranhou um pouco com os dentes mas foi de boa.

- Isso chupa com vontade, segura e chupa só a cabecinha, isso safado, ta gostando?

- Tô gostando.

- Pede rola pra mim pede.

- Me da rola garotão, me da essa rola.

Bati com a rola na cara dele, abri a camisa e passei no peito, o cara tinha o peitoral peludinho foi uma delicia esfregar a rola.

- Chupa minhas bolas chupa.

- Eu não sei.

- Só chupa, é só ter cuidado, agora chupa.

E não é que ele chupou até gostozinho? Chupou uma de cada vez com o maior cuidado, tentou colocar na boca e eu fui ajudando empurrado cada vez que ele tentava, acho que ele estava com medo de me machucar mas depois viu que era só ter cuidado. A gente passou um tempo assim, ele aproveitando meu kct do jeito que queria, mas não dava pra eu segurar mais o tesão.

- Agora tu vai tomar leitinho seu safado. Pede leite.

- Me da leite, vai garotão me da seu leite.

- Então chupa com força.

Ele chupava e eu fui dando umas engasgadas, ele gemia e batia uma punheta louca de tanto tesão, quando eu não aguentei mais segurei a cabeça dele com força e despejei a porra dentro, ele engasgou, tossiu, fez força pra tirar a cabeça mas teve que aguentar até eu gozar tudo.

Quanto terminei o cara tinha esporrado o chão todo mesmo engasgado com a minha rola. O coroa aguentou 18cm quase todo na garganta, tava até escorrendo lágrima.

Ajudei ele a levantar e guardei meu pau que estava limpo.

- E ai gostou doutor.

- Garoto não sei o que foi que eu fiz.

- Fica tranquilo a gente estava com tesão e se ajudou, só isso. O senhor não fez nada de mais.

- Verdade, eu queria isso a muito tempo você não imagina, as coisas eram mais complicadas no meu tempo.

- Mas agora não são mais, então o senhor aproveita.

- Quando a gente se vê de novo?

- Não sei doutor, se precisar de mim novamente eu venho, a gente se vê quando der, boa tarde pro senhor.

- Pra você também, Artur né isso?

- Isso ai doutor.

Antes de sair eu cheguei nele e dei um beijo, o cara até tremeu, aproveitei pra falar no ouvido dele:

- tu hoje sonha com teu macho garotão, seu safado.

Ele deu uma risadinha, ficou todo vermelho e eu saí primeiro.

Não sei se ficou bem contada a situação eu não costumo escrever, houveram outras coisas é claro, não muitas mas sempre rola, e eu vi o doutor mais uma vez, ainda tinha uma coisa que o coroa queria fazer pra realizar a fantasia dele.


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
27/12/2020 21:06:28
Vou contratar uma "reforma" sua!
27/12/2020 20:28:39
Delícia! Que inveja desse coroa!


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