Quando os policiais se deitam para o negão 1/3
Como que eu, homem casado há mais de dez anos, um policial bem resolvido, bem visto por todos da minha cidade do interior, por amigos e família, me transformei numa putinha de negão? Se preparem para essa viagem.
Perdão se houver alguns erros. Ainda tô escrevendo em celular.
Tudo começou há um mês, quando houve boatos de tiros vindo de uma área mais afastada da cidade, onde o pessoal mais pesado morava. Eu, meu nome é Julio, e meu parceiro Marcos fomos chamados, assim como os outros policiais da cidade. Como era uma cidade pequena, não havia muitos.
Parecia ter sido um falso alarme. Até que quando batemos na porta de um suspeito que os vizinhos haviam apontado, ele atirou. Marcos quase foi atingido. Por fim, o homem preferiu se render em vez de ser baleado.
Após invadirmos a casa, descobrimos drogas e armas. Para uma cidade pequena, aquilo era bem preocupante. Nunca havíamos lidado com algo assim antes. De onde veio tudo isso era o que nos preocupava, e o criminoso não abriu a boca. Ele era um homem alto e negro, careca mas com uma barba espessa. Ficou calado enquanto era algemado por Marcos, e ouviu seus direitos com um sorrisinho petulante.
Marcos e eu o levamos para a cadeia e prendemos numa cela. A cadeia era pequena, devidamente combinando com a cidade. O homem só pediu para fazer um telefonema. Após o deixarmos lá, conversamos a respeito com o delegado da cidade, preenchemos alguns documentos e voltamos para o carro.
- Preto filho da puta quase me matou - Marcos admitiu pra mim. Marcos estava um pouco suado, seu cabelo preto colando na testa. Os olhos castanhos ainda estavam com um brilho perturbado. - Era pra ter colocado uma bala na cabeça dele.
- Foi esperto. Se rendeu. Se não, você tinha matado. - Eu queria oferecer palavras de conforto, mas não queria que ele pensasse que eu estava o achando fraco.
O turno de Marcos acabou primeiro, e eu ficaria mais algumas horas, só voltaria para casa tarde da noite. Nada demais aconteceu pela maioria do resto do meu turno, exceto já no final.
Fui chamado para a delegacia, onde o delegado me chamou para informar que o bandido tinha sido liberado. Fui informado bem seriamente que precisava esquecer de tudo que havia ocorrido. Foi tudo um mal entendido. Meu sangue estava correndo gelado, mas assenti com a cabeça, mesmo sem entender direito. Só sabia que às vezes isso ocorria, às vezes pessoas poderosas estavam metidas nos crimes e queriam que tudo fosse para debaixo do tapete.
Marcos ficou sabendo de tudo no dia seguinte. As coisas seguiram em frente. Mas algo havia mudado em Marcos. Eu achei que era medo do cara, porque quando passavamos pela rua esquisita onde o bandido morava, seu rosto adquiria uma certa vermelhidão. Ele evitava meu olhar.
Uma semana depois, fui com minha mulher visitar Marcos e sua família. A segunda esposa dele estava grávida do seu segundo filho, mostrando uma barriga de seis meses. O outro filho dele já era um homem, recentemente completou 18. Embora Marcos parecesse jovem, era um marmanjo com mais de quarenta. Depois de almoçarmos juntos, eu e Marcos nos afastamos para conversar.
A conversa passou por vários assuntos, mas eventualmente se voltou para o trabalho. Mencionei o cara que prendemos.
- Não causou mais problemas depois daquele susto. Deve ter ficado com medo.
O rosto de Marcos ficou tenso. Ele bebeu da sua garrafa de cerveja, enquanto enrubescia do pescoço para cima.
- Pois é, - foi tudo que ele disse.
- Que foi? Tá estranho tu.
- Nada não.
- O cara fez algo contigo?
Marcos se virou rapidamente para mim, olhos cheios de ofensa e defesa.
- Por que você tá perguntando isso?
- Calma, mano. Só pra saber.
- Ele não fez nada. Você tá maluco. E você, começou a frequentar academia?
Eu aceitei a mudança de assunto. Marcos logo se recuperou e voltou a ser o cara controlado e sério de sempre. Saí da sua casa me sentindo tranquilo. Isso só durou até o dia seguinte.
Rolou um vídeo polêmico pelos grupos de Whats. Envolvia o delegado. Todos os meus colegas comentavam no grupo com surpresa, raiva, nojo, e avisavam que eram melhor não ver, porém todos viram. Era sim o delegado, um grisalho casado e conhecido de todos. Ele estava de quatro, nu da cintura para baixo, recebendo um pica grossa e preta no cu. O pau comia com uma velocidade violenta, parecia mal caber no cu apertado do delegado, as paredes do cu sendo esticadas ao limite. Era vívido, explícito, e a minha reação foi de horror. Pior era que o delegado estava gritando, sabendo que estava sendo filmado. Ele gritava como uma gazela, pedindo mais, dizendo que estava gostoso.
Não dava para ver quem estava filmando.
Meu turno naquele dia foi conturbado. Eu e Marcos não sabíamos como reagir. Aquele vídeo tinha acertado em cheio na moral dos policiais da cidade. Iríamos virar piada?
Obviamente o delegado não foi trabalhar, e sabíamos que nunca mais iria. De fato, ninguém sabia onde ele tinha ido parar. Marcos e eu estávamos abismados. Decidimos assistir ao vídeo de novo. Ambos fizemos cara de nojo, mas havia uma certa fascinação naquela coisa tão proibida.
A gente assistiu mais duas vezes, e eu notei que havia uma certa pressão na minha calça. Mas eu ignorei. Marcos também deu um aperto na calça rapidamente, e eu não julguei.
Eu nunca assisti pornografia gay, nunca quis, nem pensei em ter alguma relação. Sou muito bem casado, e todo mundo que me conhece nunca teve motivos para ter dúvidas de minha masculinidade. Então aquela fascinação não podia ser explicada. Atribuí-la ao fato de ser algo tão chocante.
Os próximos dias foram cheios de momentos em que eu, sozinho, assistia ao vídeo, focando bem nos movimentos daquele negão fodendo o pobre cu do delegado, destruindo ele. Meu pau endurecia, e eu não podia deixar de comparar os tamanhos, sabendo que o meu era humilhado.
Certo dia, Marcos dirigu até aquela rua onde a troca de tiros havia ocorrido, parando em frente a casa. Ele me pediu para esperar e entrou. Fiquei curioso. Queria saber o que ele estava fazendo. Ele simplesmente entrou na casa do cara que a gente prendeu, como se tivesse sendo esperado. Assumi que alguém de cima tenha mandado ele fazer algo, pois obviamente aquele cara era protegido de cima.
Marcos demorou uns dez minutos, e voltou com o rosto vermelho, o uniforme um pouco amassado e o cabelo mais assanhado do que antes. Ele não me deu nenhuma explicação. Dirigiu em silêncio.
- Foi fazer o quê?
Ele me olhou, não só as bochechas, mas os lábios adquiriram uma certa vermelhidão.
- Fui só obedecer uma ordem.
Eu assenti.
Infelizmente a gente estava sujeito a ter que fazer algumas tarefas para os manda-chuvas da cidade, ou então sofreríamos as consequências. Tudo bem.
Mas Marcos voltou para aquela casa mais duas vezes no dia. Ele parava em frente a casa e pedia para eu esperar. Fiquei impaciente. Por que eu não podia saber? Era melhor do que fazer as coisas às cegas.
Eu decidi ir atrás dele. A casa era simples e pequena, a porta da frente dava para a sala de estar, uma janela pequena permitindo a entrada da luz do sol. Não havia ninguém. Escutei um barulho vindo de mais a fundo. Eu tinha revistado a casa, sabia que estava indo em direção ao quarto. Uma desconfiança começou a crescer em mim.
- Chupa esse pau, mostra pra mim quem é que manda em você e essa sua boqhinha rosa, eu sei que você adora.
A voz era obviamente do criminoso. Ele não podia estar falando do meu amigo, podia? Do meu parceiro de anos, casado, com filhos? De jeito nenhum.
- Eu adoro seu pau, meu negão lindo, - Marcos disse. Marcos, mas usando uma voz doce e suave, querendo agradar. Meu coração parou por um momento.
Eu abri a porta com força, e ao ver a cena, meu queixo caiu até o chão. Não era possível. Não era.
Marcos estava de joelhos, e o homem negro estava sentado na cama, de pernas abertas e pelado. Marcos também estava parcialmente pelado, a calça descida até o joelho, mostrando sua bunda branca e cheia de marcas de tapa. A cabeça dele quicava na pica negra e grossa, seus lábios esticando para engolir tudo.
Ao barulho da porta, Marcos parou de chupar e olhou para mim. Ele estava clareamente envergonhado, rosto triste. Fez que ia se levantar, mas o negro pegou no seu rosto e o virou abruptamente.
- Te mandei parar? Volta a chupar, puto.
Marcos nem hesitou. Ele voltou a chupar como se eu nem existisse.
Fui invadido por uma incrível sensação de indignação. Eu não podia deixar o meu amigo passar por aquilo. Aquele filho da puta devia tá fazendo alguma coisa com ele. O sorriso no rosto do negão era insuportável. Eu fechei os punhos.
- Marcos! Para com isso, você não é viado.
Marcos devorava o pau do negão com vontade, parecendo estar em puro deleite. O negão riu alto.
- Marcos!
- Não dá, - Marcos falou, mesmo de boca cheia. - É muito bom, irmão. É uma delícia.
- Isso mesmo. Ele é meu agora, policial. Meu animalzinho. Minha putinha. Diz pra ele, putinha.
- Eu sou uma putinha, viciado em pau de negão, - ele disse para mim, mesmo com um olhar de culpa e arrependimento. - Desculpa, Julio. Não consigo parar.
Marcos levou um tapa que deixou seu rosto vermelho. Voltou a chupar.
Eu me virei e saí da casa, sentindo-me ofendido pela visão, indignado, enfurecido. Só quando me sentei no carro e estava prestes a sair dali sem meu parceiro, percebi que carregava uma ereção pesada e rochosa por debaixo do meu uniforme.
a.
a.
Eu tô afim se explorar os meus fetiches, haha.