A CUNHADA
Estou recontando a história que segue abaixo. Ela já foi publicada 15 anos atrás.Relendo, fiquei impressionado com o grau de ingenuidade que havia então entre eu e minha cunhada.
Ela, cujo primeiro namorado fora meu irmão, estava casada a 13 anos e embora nunca tenha se queixado, seu casamento, ao menos na parte sexual, estava há muito tempo imerso em monotonia. E acontece que ela era puro fogo, eu conseguia perceber a tensão sexual que explodia nela. Antes de acontecer algo entre nós, eu percebia sua carência extrema e por outro lado, sabia que meu irmão dava suas puladas de cerca.
Ora, eu sempre, desde de garotinho (12 anos, ela é 10 anos mais velha do que eu), sempre fui apaixonado por ela - mas considerava impossivel qualquer tentativa. Sabendo das traiçoes de meu irmão, comecei, muito discretamente a investir nela, que lenta, muito discretamente, começou a corresponder. E digo mais: de certo modo, é possível que eu tenha salvo aquele casamento, pois, a verdade, é que ela estava doidinha para ter uma aventura, pois seu casamento esta “parado”. Ela, ingênua como era, poderia ter se envolvido perigosamente com outro cara, com conseqüência imprevisíveis. Desse modo, ficou em família. Podem me chamar de cretino – certamente o sou, pois botei chifres no meu irmão – mas, há males que relmente se transformam em coisa boa: esse foi um desses casos. Então, aconteceu tal como segue a história abaixo, onde corrigi apenas os erros grosseiros de portugues. A história é 100% verdadeira:
Tinha fantasias com minha cunhada desde uns 12 anos de idade. Nessa altura eu tinha 20 e ela 33, e gostava muito de conversar comigo, de modo que ficávamos longas horas falando sobretudo de literatura, pois ela era leitora voraz de romances clássicos que eu lhe emprestava. Discutíamos muito sobre os livros e me lembro de minha surpresa quando ela se mostrou interessada no que eu achava sobre Os Maias, de Eça de Queiroz. Tomei coragem e disse o que pensava, que era excitante, só que eu não tinha irmã, mas tinha cunhada. Ela deu um risinho silencioso e baixou a vista envergonhada...
Percebi que havia certa tendencia a nos tornarmos mais intimos e então comecei uma estratégia que considerava arriscada, a de lhe fazer rasgados elogios (à sua inteligência, bom gosto, beleza). Digo arriscada, pois jamais me passara pela cabeça um romance com minha cunhada, pois pertencendo a uma familia conservadora como a nossa, isso seria simplesmente um escandalo sem possibilidade de remissão. Melhor dizendo, seria uma tragédia!
Mas, insistia nos elogios e surpresa minha, ela gostava cada vez mais e quando ficávamos sozinhos, ela ficava bastante a vontade, não contendo muito a barra do vestido ou da saia, como era de praxe.
Certo dia, após elogiar seus cabelos e dizer que estavam cheirosos, ela ergueu os olhos, me olhou de um jeito como nunca ocorrera antes e perguntou como eu sabia que eram cheirosos... Disse que dava pra sentir, mesmo de longe... Então tomei coragem e pedi para cheirá-los... Numa certa tarde, estávamos em sua casa, ela sentada no sofá, eu na poltrona. Ela com um vestidinho rosa com bolinhas marrons que deixava metade de suas coxas alvas - naquele tempo não existia a onda do bronzeado - à mostra. Pois bem: pedi para cheirar seus cabelos, ela disse sim e eu sentindo o coração aos pulos e tremendo todo, fui para perto dela que estendeu seus fartos cabelos na minha direção... Foi quando aconteceu algo que me deixou zonzo, a ponto de quase me fez perder a razão: seu decote estava bem aberto, num descuido (que hoje imagino que pode ter sido calculado) e vi, pela primeira vez, seu seio inteiro, branco, de uma alvura com tonalidades rosa-claro, com o biquinho rosa-escuro, esticadinho, durinho. Fechei os olhos e cheirei seu cabelo, primeiro de leve, depois mergulhando neles o nariz, encostando a mão desprenteciosamente em sua coxa, pressionando levemente. Permanecemos assim por uns segundo quando ela ergueu o rosto, algo tinha se transformado nela e em mim! Ao ver aqueles lábios vermelhos a poucos centimetros do meu rosto, aquela boca arfante, entreaberta, a lingua vermelha se movendo, vi não mais minha cunhada que sempre me tratara como um irmãozinho; ela estava rubra e só então me dei conta de que ela apertava forte minha mão sobre sua coxa... Não me lembro... Realmente não lembro o que aconteceu, quem tomou a iniciativa, só sei que instantes depois estávamos sugando nossas bocas/lábios/lingua em movimentos descontrolados. Beijámos e nossas mãos deslizavam furiosamente pelos nossos corpos: nuca, pescoço, braços, costas. (Curioso, espantoso como eu era ingênuo, pois eu temia que a qualquer momento ela fosse me afastar. Cheguei a pensar o absurdo de que talvez ela estivesse medindo a minha fidelidade a meu irmão).
Ainda meio receoso, enfiei a mão entre suas coxas e fui subindo devagar até chegar na calcinha que comecei a esfregar ritimamente com os dedos, pouco depois enfiando os dedos pelas laterais sentindo os pelinhos... Ela abriu meu zíper, e começou rapidamente a me punhetar enquanto eu enfiava o dedo médio em sua boceta úmida. Estava a ponto de gozar quando ela disse “pára! senão gozo!” Eu disse goza! e ela disse eu quero “isso” aqui dentro de mim!
Notei de novo seus seios quase expostos e aquela visão me desnorteou. Abocanhei um deles com o lábios enquanto massageava o outro e ela gemia de prazer acariciando meu pau que latejava: ela apertava um pouco, soltava, acariciava as bolas, apertava de leve a cabecinha do membro. Desci novamente a mão direita entre suas coxas, ela abriu totalmente as pernas e comecei a tirar sua calcinha... ela fazia movimentos para me facilitar e quando desvencilhou uma das pernas, desceu minhas calças com força e arrastou meu quadril para dentro de suas pernas. O momento em que meu pau deslizou para dentro de sua boceta foi puro delírio... Aquele corpo, aquela boca, aquela lingua, aqueles lábios, aquelas pernas lisinhas e alvas, tudo aquilo por tanto tempo desejado, finalmente era tudo meu, era minha posse, eu estava dentro dela que me abraçava furiosamente enquanto retorcia em convulsões seu quadril, o seu corpo todo. Lembro de ter jorrado e ela se recompôs rapidinho, olhando o relógio, lembrando que suas filhas retornariam da escola em alguns minutos e então nos recompomos. Ela foi se trocar e eu fiquei vendo TV. Na verdade, fingindo ver! Uma voz gritava dentro de mim, minha vontade era falar bem alto, em euforia: “Eu comi! Eu comi a buceta dela! Noossa! Não acredito! Transei com ela! Com ela! Trepei com minha cunhada! Fodi com minha cunhada! Puta que pariu! A mulher mais certinha do mundo! Putz! È um sonho?” Atordoado de emoção, levantei-me e saí.
Éramos vizinhos, casas lado a lado. Fui para minha casa, com o coração ainda aos pulos, sem acreditar que realizara um sonho que qualificaria como impossível.
Nossa história de amor, de amantes, nunca foi descoberta e durou mais de uma década para a frente com episódios extraordinariamente prazerosos.