Obsessão – I

Um conto erótico de Arthur
Categoria: Gay
Data: 18/12/2020 13:38:44
Última revisão: 18/12/2020 13:48:12

Fui para a escola mais cedo aquele dia, pois não queria ter uma conversa desagradável com meu pai. Não sei bem o que pode estar se passando na sua mente, pois nas últimas semanas tem ficado muito em cima de mim com relação a igreja. Meu pai é diácono em uma grande igreja evangélica na Freguesia, Rio de janeiro, onde moramos e trabalha como professor universitário de Teologia. Temos discutido bastante a respeito desse assunto, pois ele tem pegado muito no meu pé querendo que eu vá aos cultos e puxe as orações que antecedem às refeições e isso tem me dado nos nervos. Há alguns meses que eu decidi que a igreja não é para mim e ele não consegue entender isso. O mais estranho é que eu não me lembro dele perturbar tanto minha irmã mais velha quando ela se afastou da igreja dois anos antes. Claro que ele insistiu que ela voltasse para o “caminho do Senhor”, mas nunca disse em sua cara que ela iria para o inferno se não se arrependesse enquanto ainda tinha tempo.

— Oi — disse quando o elevador do prédio abriu no sexto andar e ele entrou.

Matheus me encarou de cima a baixo com aqueles olhos verdes cujos quais eu não conseguia distinguir se me julgavam ou só me olhava com curiosidade. Matheus morava no apartamento logo em abaixo do que eu morava com meus pais e minha irmã. Meus pais não gostavam nem um pouco dele. Primeiramente pela sua aparência, magro e braço esquerdo coberto de tatuagens, piercing no septo e cabelos ruivos quase sempre desgrenhados. Ele costumava usar calças jeans rasgadas e camisas de bandas de rock que meus pais diziam ser coisa do demônio. Meus pais também não gostavam do fato dele fumar na varanda de seu apartamento, pois a fumaça subia e ia diretamente para nosso apartamento. Meu pai primeiramente reclamou com ele que não deu a mínima e continuou fazendo. Meu pai reclamou com o síndico que o multou e agora Matheus sempre sobe no terraço do prédio para fumar em paz. Ele também era mal falado pelos vizinhos por sair de casa quase todas as noites e só voltar pela manhã, se trancar no apartamento e só dar sinal de vida a tarde quando ouvia suas bandas de rock. Havia um boato de que ele se prostituía a noite e era assim que ele pagava as contas e por isso ele saía quase todas as noites, mas a verdade é que ninguém sabia nada da vida dele e gostavam de inventar histórias.

— Oi — ele respondeu desviando os olhos de mim para o chão. Houve um momento de silêncio até que o elevador abriu no térreo onde saí e ele ficou para ir para o estacionamento no subsolo — Ei? — Chamou parecendo sem jeito — Não deixa seu pai controlar sua vida.

Antes que eu pudesse responder a porta do elevador fechou me deixando envergonhado. Ele tinha escutado minha briga com meu pai por conta da festa de Yago noite passada. Yago era meu amigo de turma e fará uma festa à noite na casa de seu Tio na Barra da Tijuca para comemorar seu aniversário de dezoito anos. Minha mãe já havia me deixado ir, mas ontem meu pai cismou que a festa seria uma putaria com bebida e drogas e que eu estava proibido de comparecer. Houve uma discussão em que Marcela, minha irmã mais velha, me apoiou dizendo que eu já estava bem grandinho afinal tinha feito dezessete na semana passada.

...

— Eu sei muito bem o que acontece nessas festas, Arthur! — Meu pai esbravejava em casa as nove e trinta e um da noite — Bebida, drogas e libertinagem!

— Deixa de ser careta pai! — Marcela revirou os olhos.

— Eu só estou protegendo a minha família Marcela — Ele berrou — O demônio ronda essas festas e seduz os jovens a consumir drogas e ao sexo! É como Sodoma e Gomorra!

— Para de viajar pai! — Disse tentando não rir na cara dele, pois aquilo estava cômico demais.

— Não estou “Viajando” — Respondeu com desdém — Você não vai para essa festa de jeito nenhum! Eu sou seu pai e lhe proíbo!

— Uma proibição idiota! — Rebati ficando com raiva de verdade — Todos os meus amigos vão!

— Mas eles não precisam de tanta salvação quanto você! — Ele falou parecendo se arrepender logo em seguida.

De certa forma aquelas palavras me magoaram mais do que se ele tivesse dado um murro em meu rosto. No meu íntimo eu sabia o que ele queria dizer com aquilo, mas não queria admitir para ninguém muito menos para ele. Não sou idiota e eu sabia que todos enxergavam quem eu era. Eu percebia que as vezes as pessoas me olhavam torto quando eu falava e gesticulava principalmente quando eu me empolgo com algo. É algo que eu tento, mas não consigo controlar. Sabia que todos percebiam que eu não falava das meninas da escola e que não dava em cima de ninguém. Sabia que Roberta — uma menina da minha sala — gostava de mim e sabia que todos riam dela pelas costas. Sabia que todos falavam de mim por trás e isso me assombrava.

— Você está dizendo que estou mais perdido que os outros? — Indaguei ao meu pai cuja feição exalava tristeza, mas ele já havia dito demais.

— O que estou dizendo é que você tem que se arrepender enquanto há tempo — ele completou.

Marcela veio até mim e me abraçou.

— Mandou bem pai — ela me levou para o seu quarto onde passei a noite.

...

Segui meu caminho até a casa de Lívia onde tomei café com seu irmão mais velho e seus pais que sempre me receberam muito bem. Todos perceberam que eu não estava bem e não fizeram alarde disso. Lívia me perguntou o que aconteceu enquanto íamos para a escola e eu lhe contei. Minha melhor amiga colocou o braço ao redor do meu pescoço e me deu um beijo na bochecha.

— Aproveita que seu pai vai estar na igreja hoje e pega suas roupas que você vai ficar na minha casa hoje e de lá meu irmão nos leva para a festa.

— O Bruno vai lá em casa depois da escola — Lhe lembrei — Prometi que ia ajudá-lo em inglês.

— Pega suas coisas e vem os dois aqui para casa — ela tirou uma mecha de seu cabelo loiro do rosto — A mãe dele deixou ele ir com a gente?

— Deixou — falei — Ele ficou de dormir lá em casa também.

— Sem problema — Lívia falou com sua voz doce — Meu irmão vai levar a gente, mas ele vai para casa da namorada depois e meu pai falou para pegarmos um Uber para voltar. O Bruno pode dormir aqui também.

Assenti e continuamos falando da festa.

Chegamos cedo na escola e ficamos no pátio onde Lívia me falava das fofocas que Roberta lhe contou sobre alguns de nossos colegas, mas apesar de eu estar me divertindo com as histórias não pude deixar de me questionar se ela contava meus segredos para os outros. Esperava sinceramente que não.

Não demorou muito para que nossos amigos chegassem. Mauro era filho de japoneses que vieram morar no Brasil pouco tempo antes dele nascer e era ligeiramente gordinho com aqueles traços tipicamente orientais, Roberta era uma menina bonita de pele negra e cabelos escuros e encaracolados que lhe caiam até o meio das costas ela era gente boa, mas eu evitava contato com ela devido estar apaixonada por mim, pois não queria lhe dar falsas esperanças. Yago foi o último a chegar. Era um rapaz alto de pele clara com cabelo curtinho e apesar de ser nosso amigo todos reconhecíamos que ele era um pouco esnobe. Nós o cumprimentamos pelo aniversário e ele não parou de falar da mansão do seu Tio na Barra. Falava do open bar só com bebidas caras para comemora maioridade.

O sinal tocou e fomos para a aula. Todos ali naquela turma de terceiro ano já tinham dezoito ou iriam fazer naquele ano, o que me tornava o mais novo de todos, mas isso nunca me incomodou. Na verdade, o que me incomodava era olhar para trás e ver Roberta me encarando tímida e apaixonada. Eu queria poder corresponder, pois ela era tão bonita, divertida e inteligente que eu me sentia um herege por não sentir nada por ela além de amizade.

As aulas passaram rápido e eu fui para casa sozinho, pois Lívia foi para o salão de sua mãe para fazer as unhas e o cabelo. Caminhei lentamente naquele dia quente de abril pensando em como seria recebido em casa. Sabia que meu pai não estava, mas minha mãe sim e esperava que ela estivesse do meu lado como geralmente estava. Apesar de ela ser bem religiosa ela costumava me apoiar. Porém me lembrei que ontem ela não disse nada ao meu favor. A minha escola ficava a vinte minutos de caminhada e a casa de Lívia ficava bem no meio do caminho. Pensei em bater e perguntar a Felipe — Irmão de Lívia — se poderia entrar e ficar ali, mas eu precisava ir para casa. Minhas roupas estavam lá e Bruno provavelmente também já me esperava.

Bruno era irmão mais novo de Rafael — namorado de Marcela — nos conhecemos um dia que ele acompanhou o irmão até minha casa a dois anos. Ele tem quinze anos e posso dizer que é meu melhor amigo não só pelo segredo que compartilhamos, mas porque realmente nos demos bem.

Dobrei a esquina do meu prédio e logo o vi na calçada fumando um cigarro. Vestia uma bermuda de moletom e uma camiseta que mostrava seus braços ligeiramente definidos e o esquerdo coberto de tatuagem. Ao me ver ele jogou o cigarro no chão e o apagou com o pé que calçava um par de chinelos Havaianas branco. Matheus sorriu para mim e isso me deixou bastante nervoso. Tão nervoso que além de meu coração se acelerar eu parei de andar por um instante e tenho certeza de que ele percebeu.

— Oi — ele cumprimentou primeiro dessa vez.

— Oi — disse sentindo a taquicardia.

Ele colocou a mão no bolso e tirou uma pequena caixinha embrulhada em papel de presente e me entregou timidamente.

— Feliz aniversário atrasado — falou com um sorriso travesso — Foi semana passada, não é mesmo?

— Foi — disse sentido meu rosto queimar de vergonha enquanto segurava aquela pequena caixinha nas mãos — Mas não precisa me dar presente.

— Eu sei, mas eu quero — ele disse colocando a mão direita por cima do braço esquerdo completamente tatuado — Anda mais depois de ontem. Fez quantos anos?

— Dezessete — disse timidamente — E o que você ouviu ontem...

— Não esquenta — ele falou casualmente — Família religiosa é complicada.

— Muito — disse fitando a caixinha embrulhada em um papel azul claro. Fiz menção a abrir o presente, mas fui interrompido.

— Abre quando estiver em casa — Pediu com aquela voz doce que me causava arrepios — Espero que goste.

Corei e gentilmente guardei meu presente na mochila.

— Obrigado — disse sorrindo — Tenho que entrar. Minha mãe deve estar me esperando.

— Vai lá... — Ele pareceu procurar meu nome na mente, mas eu nunca havia lhe dito.

— Arthur.

— Prazer, me chamo Matheus ou Teteu com minha irmãzinha me chama.

Sorri com o apelido fofinho.

— Prazer — Apertamos as mãos e eu senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo inteiro me causando um prazer quase que indescritível — Nos vemos por aí.

— Espero que não demore — falou timidamente.

Sorri e entrei no prédio. Quando cheguei ao elevador, desabei percebendo que minhas pernas tremiam de tanto nervosismo que me causava vontade de chorar, mas me controlei e me levantei do chão. Me dirigir ao meu apartamento o 709 e fui recebido por minha mãe que me abraçou e me beijou.

— A mãe da Lívia me ligou pedindo para você dormir lá hoje — ela falou naquele tom firme, porém com amor que só ela tinha — Sei que vão para festa e seu pai não é bobo e vai saber que você foi, mas eu cuido da fera. Pode se divertir com seus amigos, mas nada de drogas e bebida.

— Tudo bem mãe — disse a abancando — Muito obrigado.

— De nada — falou me dando um beijo na testa — O Bruno está te esperando no quarto.

Assenti e corri direto para o meu melhor amigo o pegando em um momento delicado ao abrir a porta do quarto de supetão. Bruno quase deu um salto da cama e se cobriu com o meu edredom o mais rápido possível, mas ainda assim foi possível ver exatamente o que ele fazia.

— Sério que está fazendo isso? — Reclamei embora tenha gostado de ter visto seu pau mesmo que de relance.

Coloquei a mochila no chão e fui até meu guarda-roupa tentando disfarçar o fato de eu ter olhado diretamente para seu pau duro.

— Você demorou e eu estava vendo uns vídeos aqui — ele disse com ar de safado enquanto tirava a coberta de cima de seu pau para continuar sua brincadeira sem nenhuma vergonha — Achei que fosse a sua mãe.

— E você vai continuar? — Indaguei fingindo indignação.

— Para de graça e assiste aqui comigo — disse abrindo espaço na cama para mim me deitar.

Não pensei duas vezes e aceitei seu convite. Tranquei a porta do quarto e fui logo me deitando ao seu lado já sabendo exatamente como aquilo iria terminar. Bruno estava assistindo um vídeo de uma asiática transando com um homem negro bem grande. Ela gemia e pedia mais, porém o que me excitava naquele vídeo não era a mulher e sim o homem que estava transando com ela. Ele era forte e tinha um pau grande com veias saltadas e cabeça roxa linda que me fez sentir inveja da mulher. Eu queria estar ali de quatro para ele.

Bruno voltou a se masturbar e pela visão periférica vi que seu pau de quinze centímetros ligeiramente curvado para a esquerda, babava de tesão. Não resisti e abri minha calça para bater uma ao seu lado tentando disfarçar que meu olhar era fixo nele e não no vídeo, mas tenho certeza de que ele sabia para onde eu olhava todas as vezes. Não demorou muito para ele começar a gemer baixinho me deixando ainda mais louco de tesão. Bruno estava me provocando para que eu pegasse em seu pau e como sempre, eu não resisti e segurei sua rola quente, rígida e com a cabeça babando e comecei a masturbá-lo. Ele fez retribuiu me dando prazer enquanto eu lhe dava prazer. Gemíamos enquanto ele olhava o vídeo e eu o seu pau gostoso lutando contra a vontade de colocar aquele membro lindo na boca. Ao julgar pelos gemidos baixinhos e respiração pesada de Bruno eu tenho certeza de que ele deixaria em um primeiro momento, mas nosso acordo nunca verbalizado, era de um fazer exatamente o que o outro fizesse e eu sabia que ele não iria me chupar de volta. Na verdade eu estava muito mais interessado em tê-lo dentro de mim e beber seu leite quente, mas se não houvesse a reciprocidade ele saberia que eu era gay. Por isso eu tinha que me contentava em poder segurar aquela rola. Eu gostava de sentir sua mão em meu pau batendo uma punheta para mim, mas o que eu gostava de sentir aquele membro, que embora não fosse grande, me deixava com muito tesão. Adorava dar prazer para ele ao ponto de fazer meu amigo morder o lábio inferior e gozar logo em seguida com um gemido baixo. Senti sua porra quente escorrer pela minha mão era uma sensação maravilhosa. Gozei logo em seguida melando a mão dele toda. Eu estava satisfeito e ele também.

Ele se levantou, vestiu a calça da escola e deixou o quarto indo se limpar no banheiro. Eu limpei minha mão em uma toalha e rosto que escondia embaixo do colchão exatamente para isso. Peguei uma roupa limpa e o presente na minha mochila e fui em direção ao banheiro cruzando com Bruno no corredor. Pude ver em seus olhos culpa e vergonha pelo que tínhamos feito. Tentei ignorar seu olhar, pois era padrão ele demonstrar arrependimento, mas de certa forma aquilo me incomodava. Parei em frente a pia do banheiro e me olhei no espelho. Diante de mim estava um rapaz de 17 anos com cabelo castanho e olhos cor de amêndoas completamente perdido. Bruno e ele se masturbavam mutuamente a quase um ano, mas até hoje nunca haviam conversado sobre. E aquele garoto do espelho nunca teve coragem de perguntar ao amigo o que aquilo significava para ele.

Tirei minha roupa e entrei no chuveiro pensando em Bruno. Será que ele era gay e gostava de mim e eu só o estava iludindo? Eu gosto de homens e já sabia disso a algum tempo, mas Bruno era um amigo para mim. Admito que rolava uma atração, mas não passava disso. Eu gostava de bater punheta para ele, mas não sentia que tinha que ser ele para eu sentir prazer. Poderia ser qualquer homem e eu não ficaria mal se ele se relacionasse com outra pessoa. O problema é que eu não tinha coragem de ter essa conversa com ele.

Terminei meu banho, me sequei e peguei o presente que Matheus me deu e desembrulhei. Dentro havia uma caixinha de uma joalheria e ao abrir vi um cordão dourado que parecia ser ouro de verdade com um pingente de A. Sorri ao perceber que era A de Arthur e que ele já sabia o meu nome quando me perguntou. Coloquei o cordão em volta do pescoço e gostei de como ele ficou em mim. Sabia que deveria devolver, pois aquilo com certeza foi caro, mas eu adorei o presente e não conseguiria me desfazer dele.


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Comentários

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Perfeito*

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Prefeito

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Muito bom!

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Bom começo. Nota 10!

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Continua logo

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Q saudades das tuas histórias. Continua pfvr!

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Muito bom

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