Hoje nosso seguidor contou como foi nosso segundo encontro.
A noite com Denis é LOLA havia sido maravilhosa, não é sempre que inesperadamente se é convidado para uma noite de prazer. LOLA era encantadora, Denis também. Educação e respeito sempre permitem que as coisas casuais se tornem mais fortes. Após nos vestimos trocamos telefones, em casa adormeci lembrando de cada momento vivido, de cada instante compartilhado.
Sou um tipo reservado, restrito mesmo. No outro dia, já no trabalho, a mensagem de Denis chega ao celular, agradecia a noite e dizia que tinham se divertido. Eu também adorei a noite, os cheiros e sons, os movimentos e toques não saíram da minha cabeça. Me entendo como um adicionado em fetiches; saltos, pés, tatuagens me encantam. Mais especificamente sou adepto de BDSM, com os anos acabei me diferenciando das pessoas que se aproximam apenas por moda. Gosto de conduzir pessoas para esse mundo, essa nova descoberta da sexualidade. Inevitavelmente pensei em Denis e LOLA no mundo BDSM. Nas mensagens eles demonstraram interesse, pela estética (que chama a atenção) mas também pelos pensamentos que envolvem. Como se trata de um casal, ambos deveriam estar juntos nesse relacionamento. Confessaram-me Que eram exibicionistas e voyeurs, o que foi facilmente notado em nosso primeiro encontro. LOLA já tinha experimentado algumas posições de restrição de movimentos, alguns tapinhas também, mas não tinha se aprofundado muito. Denis estava interessado em, de fato, ser o dominador de LOLA, já ela estava decidida a ser a submissa dele. Arranjo perfeito, iniciamos nossas conversas. De fato penso que a submissa é o aspecto central da relação, já que ela pode interromper as sequências que se apresentam. Escolhi que apenas seria tutor deles, mostrando que eles deveriam explorar seus limites, encontrar suas dimensões sexuais, e juntos seriam maravilhosos. Alguns dias depois, Denis e LOLA estavam prontos, já haviam conversado é decidido que junto comigo iriam descobrir mais sobre si mesmos e o mundo BDSM. Limites rígidos, apenas a boca de LOLA. Optei por uma abordagem mais psicológica e menos corporal, igualmente, até que eles estivessem mais à vontade. Convidei-os ao meu apartamento, um antigo e velho apê em um edifício não chamativo do centro da cidade. As noites sempre são evasivas por ali. Pelo interfone percebi a chegada do casal. Ela de salto scarpin, preto, saia bem colada ao corpo, na altura dos joelhos, e um espartilho amarrado nas costas... cabelo trancado, e a boca vermelha, linda como sempre, perfumada toda vida. Ele de calça jeans e camisa, sapato, discreto mas bem elegante. Eu, como sempre. Jeans velho, camiseta preta, coturno. Barba por fazer. Entraram, ofereci uma bebida, ao fundo tocava THE ANIMALS é The doors, ambos aceitaram vinho Tinto. Servi as taças e nos sentamos para conversar. Expliquei sos dois que o BDSM é um exercício de confiança e entrega aos que participam. Conversando me contaram de algumas experiências que tiveram, acabamos a primeira garrafa, eles muito próximos, se beijam. Um casal bonito, cúmplice, seria divertido estar com eles, talvez mais do que nossa primeira vez. Convidei para irem ao quarto, esse é meu playground: duas poltronas, uma cama box, um X em madeira na parede. Com revestimento acústico, iluminação simulando velas, uma TV, uma cadeira erótica. Percebi a animação de ambos ao entrarem. Disse a eles, a partir de agora serei o tutor de vocês... Vocês devem buscar compreender e acatar meus comandos, ambos devem fazer. Notei Denis um pouco tenso, mas o acalmo, tudo será com cuidado e respeito, nada é feito por coerção. Pedi que ambos tirassem as roupas. Denis se despiu ficando apenas de cuecas, LOLA novamente com uma microcalcinha, não tirou o espartilho, mantendo o salto. Se beijarem, profundamente, ambos sentindo o toque do outro. Eu observei. Pedi que se separassem, conduzi LOLA até a cama, sentando-a na beirada, pedi que Denis fosse até o X, ele estranhou mas acatou. Disse que LOLA se levantasse, e prendesse Denis ao x com as presilhas que estavam na parede. LOLA obedeceu, Denis estava receoso. Conduzi LOLA até a cama, ambos se olhavam, abri uma pequena prateleira que estava ao lado da cama, haviam vários sextoys ali, pedi que LOLA escolher a que mais lhe agradava. Ele sacou um vibro com estimulador clitoriano, pedi que se deitasse a atendeu prontamente. Me assentar em uma das poltronas, Deni preso ao X e LOLA na cama, mandei que LOLA iniciasse uma masturbação, se mostrando para Denis. Ela atendeu, o ar tímido dava lugar a uma mulher voraz, insanamente fogosa. Ela tocava os seios, usava os dedos para massagear a boceta, até que puxando a calcinha de lado começou a usar o vibro. Lindamente ela se masturbação, na verdade se exibia para nos, eu e seu marido. Ao se aproximar do ápice, me levantei e interrompi LOLA, vá, chupe o seu marido. Ela parecia estar louca por isso, rapidamente se levantou e abaixou a cueca de Denis, estava com uma ereção latejante, LOLA engolia todo, deixando bastante babado. Denis se só torcia com as chupadas de LOLA. Segurei ela pelo cabelo, forcando-a a parar. Ela se levantou, a abracei por trás, sentindo seu corpo arrepiado. Mordi sua nuca, ela beijou Denis. Olhei para Denis é perguntei: Posso conduzi-la? Denis acatou, acenando com a cabeça. Deixei Denis preso ao x, prendi LOLA à cabeceira da cama usando faixas de cetim. Preso aos tornozelos um separador de pernas, ela ficou toda aberta para mim. A visão de seu sexo me deixou alucinado. Uma vagina sem pelos, perfumada, hipermolhada. Mordi seus tornozelos enquanto brincava com o clitóris, ela rebola em minha boca, olhei para Denis, ele se contorcia, preso ao x, LOLA o encarava também, gemia com meus toques é a visão de seu marido preso. Usei o vibro que ela escolheu e o introduzi, brincado, penetrando, fazendo com que ela delirasse de prazer. Quando percebia que ia subir muito o clímax, diminui a a intensidade para que a excitação analisasse. Notava sua indignação, mas a oscilação é retenção de prazeres tem sua função. Tirei seu espartilho, agora colocando seus seios a amostra, lindos, volumosos, mamilos entumescidos, minha língua sugava-os com vontade sentindo aquela fêmea rebolar aos meus toques. Soltei seus pulsos. Ela me olhou, ainda com as pernas espaçadas, eu a virei de bruços, e ficou de quatro, apoiada apenas nos cotovelos e joelhos, boceta e bunda toda expostas, para mim é para Denis. Fui até Denis é o soltei. Ele sorriu, sabia que tinha valido a pena, foi até LOLA e se beijaram, ela ainda de 4, toda submissa, um beijo longo e molhado. Denis se posicionou à frente de lola, ela engoliu todo seu membro latejante de tesão. Eu a penetrei com o vibro... Ela se contorcia, gemia alto, e me xingava, adoro palavrões, xingamentos, acho sexy e forte, ela fazia, mandava eu foder ela, gritou anunciando um gozo fenomenal, enquanto Denis gostava em sua boca, ela gemendo, se tremendo, escorrendo líquidos enquanto Denis enchia sua boca com seu esperma quente e abundante. Sabia ali, que teríamos vários outros encontros, explorando nossos limites, mas que limites? Será que apenas aceitamos o que nos apresentam? Decididamente acatei o que os gregos assumiram para si CARPE DIEM.