Olá meus amigos.
Hoje lhes apresento um conto fresco como as folhas de um chá recém cortadas, mas deliciosamente saboroso e sem igual.
Vamos ao que interessa.
Como alguns leitores aqui conhecem através dos meus relatos possuo um gosto peculiar por mulheres mais jovens, mas sou um amante da beleza feminina em toda sua magnitude e esplendor, e uma novinha tesuda sempre arrebenta minhas resistências fui agraciado com o carinho de alguns leitores nos meus relatos o que me rendeu uma surpresa que não havia calculado.
Ganhei uma fã assídua que através de pequenos detalhes ocultos e descrições sutis seguida de uma interpretação profunda e investigativa descobriu que moramos na mesma cidade, como se a coincidência não fosse grande o bastante usando sua mente feminina e astucia aguçada teve a leve impressão de ver alguém que aos seus olhos se encaixava na minha descrição a fazendo lembrar meus contos.
Seu nome é Layzinha uma garota meiga doce e extremamente tímida.
O que era apenas uma brincadeira aqui no chat do site de adivinhação e dedução, evoluiu para algo extremamente picante e sedutor com um encontro de brincadeira em um local misterioso onde sua intuição e faro investigativo lhe denunciaram o ocorrido com um certo fundamento de verdade, ocultando um tesão latente e desejos obscuros.
Layzinha me questiona no chat que através do nome de uma boate em meus relatos e outros pequenos detalhes foi capaz de deduzir a minha cidade a mesma onde mora, pois em uma manhã ao fazer compras em um supermercado avistou um homem acompanhado de duas moças ruivas, e em sua mente apenas conseguia ver meus contos diante dos seus olhos.
Os colegas do chat tiram onda enquanto tento afirmar que foi uma coincidência cotidiana, mas a menina está determinada ela deseja saber a qualquer custo se sua intuição aguçada realmente estava correta.
Hagen nosso amigo aqui do site a instiga com sua lábia predadora de pegador profissional prevendo o possível resultado que uma coincidência tão gostosa como está pode tomar, possivelmente desejando estar no meu lugar.
Layzinha disse que gostaria de dar um “Oi” apenas cumprimentar e pede meu consentimento enquanto os meninos gargalham e instigam a situação acompanhados por Hagen e MeninoSafado.
Ela poderia ter me estendido a mão me chamado a distância, mas foi muito discreta e educada decidindo observar de canto na intenção de não me expor a minha família, talvez por não ter certeza absoluta ou por respeito.
Acredito que sua atitude nobre merece ser recompensada, decidi dizer a ela que realmente era eu mesmo estava acompanhado da minha enteada Mimi minha namoradinha secreta e minha cunhada Marcela fazendo compras em um supermercado próximo de casa.
Hagen vai ao delírio com a astucia da menina e sugere até mesmo um possível conto questionando se ela toparia.
Para a surpresa de todos a brincadeira vira desafio e Layzinha lança:
- então 10 horas no mercado amanhã?
A guria tem atitude e uma audácia gostosa isso é inegável, estou nos meus últimos dias de férias acredito que dê tempo para conhece-la e lhe dar aquele “Oi” que ela tanto anseia, e quem sabe até detalhes mais íntimos sobre meus relatos para saciar sua curiosidade detalhista.
Digo que estarei lá.
Me despeço do pessoal do chat e vou para o banho, Anne cochila igual uma deusa tesuda no sofá com aquela bunda deliciosa em um bady doll curtinho, passo para dar um beijo na minha namoradinha Mimi que dorme como um anjo de bruços com a bunda empinadinha com um short larguinho provavelmente aguardando ser molestada e penetrada por seu macho durante a madrugada escura.
No banho fico calculando os riscos imaginando as possibilidades tentando montar uma imagem em minha mente de como a guria misteriosa se parece e meu pau já dá sinal como um pervertido faminto em uma ereção poderosa deixando-o duro como um palanque louco para provar o desconhecido sabor de mais um pecado gostoso e secreto.
Vou para cama e Anne já está a dormir me encaixo em seu corpo e meu pau se acomoda entre suas nádegas, mas ela nada faz, a imagem que me vem à mente é ter ali aquela guria ousada com meu pau encaixado em sua bunda fazendo movimentos de vai e vem enquanto ela empina seu rabo, acabo por dormir um sono bem profundo perdido nos meus pensamentos.
Ao acordar me deparo com Anne dizendo que dormi tão pesado que ela desligou meu despertador e os alarmes soneca para não atrapalhar meu sono, são quase nove e meia não seria nada cavalheiresco deixar uma dama esperando.
Me arrumo passando colônia na barba colocando uma roupa preta e óculos aviator que acredito que me dará um certo grau de camuflagem afim de poder observar o ambiente sem dar a pinta que estou caçando alguém.
Digo a Anne que irei levar o carro na revisão porque acendeu uma luz no painel, coisa que ela completamente odeia e não vai junto nem amarrada assim tenho certeza de que ela ficará em casa, Mimi dorme como um bloco de concreto talvez por ter esperado até tarde da madrugada uma visita minha para foder gostoso e digo que não vou acorda-la, preciso estar sozinho para não desperdiçar nenhuma oportunidade, ou encabular minha admiradora e possível presa.
Saio de casa pronto para tudo apenas ansiando como deve ser a minha querida admiradora, decido parar o carro em um centro comercial ao lado do mercado afim de entrar despercebido e não me denunciar logo de cara para que tenha oportunidade de observar onde estou colando os pés.
O mercado está muito vazio poucas pessoas devido ao horário matinal, preciso ser discreto passo pela entrada e pego uma cestinha e já saio pegando produtos aleatórios afim de despistar olhares andando reto pelo corredor, após chegar no fundo ninguém acenou e não percebo ninguém me olhando de maneira direta, creio que entrei desapercebido, a adrenalina está alta e minhas mãos tremem como se estivesse fazendo algo proibido.
Ao dar uma volta pelo mercado não vejo ninguém nos caixas nem nos corredores que tenha me olhado fixamente, os óculos ajudam muito camuflando meu olhar direto tentando ler a linguagem corporal das pessoas, abandono minha cestinha e sigo em direção aos caixas 24 horas e uma garota ao longe me chama a atenção.
Está no guarda volumes como quem fala com a funcionária mas dá muitas olhadas para trás observando o ambiente de maneira não natural.
A visão é bela demais para ser verdade, ao apertar a tela do caixa eletrônico como simulando que estou checando alguma informação bancária tenho total visão de canto de olho da sua posição.
A garota não é somente linda e sim uma completa gostosa uma mistura de Deusa Grega com uma Amazonas, seu cabelo é preto todo ondulado amarrado como um rabo de cavalo e possui um brilho elegante está usando uma calça de moletom coladinha até a canela, suas coxas são grossas e sua bunda igualmente maravilhosa chega a estar saltada com parte do tecido se enterrando na bunda, cintura fina como de uma garotinha e seios médios bem redondinhos dando volume ao seu corpo.
A maneira como ela vira o rosto para observar ambos os lados faz seu cabelo preso ondular com a inercia do movimento, que visão gostosa seu rostinho parece uma garotinha assustada como quem pensa se realmente deve estar ali.
Vou chegar bem perto e tirar os óculos em sua frente, se for a Layzinha vai se denunciar de alguma forma, chego nela dizendo:
- Oláaaaaaaaaa senhorita investigadora!
Layzinha arregalou os olhos ficando completamente corada de timidez, ela não conseguiu soltar nem uma única palavra, seus olhos castanhos bem clarinhos quase um mel estão brilhando igual duas joias preciosas, posso ver suas mãos tremulas e sua respiração ofegante estufando o peito ao inspirar, acho que ela se encabulou bastante e digo:
- Olhá não precisa ficar com vergonha Layzinha, vou ficar ali no canto se quiser me dar aquele “Oi” ficarei muito feliz.
E saio caminhando sem olhar para trás e me sento em um banquinho ao lado do guichê de informações, a esta atura já acredito que ela vá passar reto ou ir embora de medo, mas estava completamente errado, Layzinha vem caminhando de um jeito sensual com um rebolado gostoso que faz qualquer marmanjo suar.
Ela se senta ao meu lado em silencio olhando fixamente para frente, como uma adolescente em uma crise de timidez, digo a ela:
- Layzinha tu aparenta ser muito nova, que idade tu tem? Não quero correr o risco de ser preso HAHAHAHAHA!
Ela vira me olha com um sorriso envergonhado toda corada e seu rosto gira rapidinho para frente como quem não consegue manter o contato visual por não acreditar na realidade da situação, ela fica corada quando me olha nos olhos suas bochechas ficam vermelhinhas e os lábios inquietos, só responde toda encabulada:
- Tenho 17.
Meu deus que situação deliciosa, dou risada pela surpresa e digo que tem a mesma idade da Mimi, levanto e digo a ela que me siga, pois, aquele local acredito que esteja deixando ela nervosa por estar conversando comigo publicamente.
Saio caminhando sem nem olhar se ela me acompanha ou não, não consigo nem presumir se ela ficou lá ou tomou outro rumo é um risco mas a curiosidade dela deve ser maior, e caminho em direção ao centro comercial onde deixei o carro.
Ao me virar ali está ela tremendo igual uma raposinha indefesa sem conseguir dizer nada além de me olhar com aqueles olhos brilhando, abro a porta e ela pensa vários segundos mas entra com um sorriso no rosto de pura felicidade e excitação, ela sobe no banco e posso ver bem o contorno da sua bunda maravilhosa e suas coxas largas.
Ao entrar no carro percebo ela mexendo no celular como quem disfarça por estar um pouco nervosa, e pergunto:
- Tudo bem contigo? Não irei te atacar fique tranquila, mas aqui podemos conversar sem ninguém ouvindo.
Layzinha responde:
- Sim eu concordo até prefiro, só estou avisando minha prima pelo whats que também está no mercado me dando cobertura que tu não é nenhum tarado maníaco assassino que irá roubar meus órgãos para ela ficar tranquila.
Dou uma bela gargalhada, bem comportamento típico de adolescentes mesmo, digo a ela:
- Pode ficar tranquila eu não sou nenhum doido, eu só faço umas maldades de vez em quando muito gostosas, mas só quando a garota permite!
Layzinha se encolhe toda no banco se torcendo de vergonha ou possivelmente tesão, meu deus que delicia de menina ela é muito tímida, mas extremamente gostosa.
Logo com alguns minutos de conversa mostrando a ela algumas fotos da Mimi no celular a timidez abre espaço para algumas perguntas, e me sinto sendo que entrevistado por essa adolescente tesuda, respondo com carinho suas dúvidas e curiosidades sobre meus relatos e aventuras afinal já estamos aqui mesmo, e ela pergunta:
- Foi neste carro que fez amor com a Mimi quando foi comemorar teu aniversario?
Respondo que sim, e foi este carro mesmo e fizemos amor muito gostoso exatamente no banco que ela está sentada, Layzinha está se torcendo sentada típica linguagem corporal de quem está sentindo tesão, pergunto a ela:
- Quer dar uma volta? Ou devo te levar para casa senhorita investigadora!
Para minha tristeza ela diz que devo levar ela para casa, pois ela não tem costume de demorar, digo que sim um pouco desanimado enquanto ela me guia dizendo quais ruas devo virar, tinha criado uma expectativa que algo fosse acontecer.
Ela mora a uns dez quarteirões da minha casa somos praticamente vizinhos, que coincidência incrível e que mundo pequeno.
Ao chegar em frente à sua casa ela pede que eu não pare em frente e sim umas casas adiante, mas ela se despede, mas não desce do carro fica me olhando dando um sorriso como se não tivesse coragem de pedir alguma coisa, então ela fala:
- Achei as fotos muito bonitas, será que tu deixa eu ver mais uma vez?.
Ela diz com as bochechas coradas e um sorriso malicioso, não posso deixar de dizer:
- Tu pude ver o que quiser, o quanto tu quiser, hoje sou teu!
Ela só consegue rir enquanto murmura que não sabe se é verdade.
A tranquilizo dizendo que o carro é alto e os vidros escuros ninguém irá nos notar ali e dou a sugestão:
- Pode olhar o celular a vontade tem bastante foto, para tu imaginar os contos que já leu.
Ela só faz sinal de sim com a cabeça, ela fica observando arrastando com o dedo para o lado, quando percebo ela direcionar sua mão cobrindo sua boceta, e ela olhando com a boca entreaberta uma foto do meu pau, ela diz toda corada:
- É grande assim mesmo? Ou tem algum tipo de efeito na foto? Porque não parece de verdade.
Pego sua mão que não demonstra resistência nenhuma e coloco sobre a calça, Layzinha dá uma bela segurada com a boca aberta de tesão, e diz:
- Ainda não parece real, deve ser um truque teu!
Safadinha está morrendo de desejo em ver meu pau mordendo os lábios observando o volume, que mostrarei sem o menor sentimento de culpa, abaixo parte da calça e ele pula da cueca ficando apontado para cima com a cabeça enorme e brilhante grosso e com as veias saltadas, Layzinha fica em choque e diz:
- Meu deus, me explica como que consegue por isso em uma pepeca, nunca que vai caber, certeza que me mataria!
Digo a ela que se ela conseguir dar um beijo na cabeça dele eu explico como que faz.
Ela vem de levinho fazendo charme bem pensativa sucumbindo ao desejo, mas resistindo pelo medo, não vou forçar quero que ela perca o juízo quero que se liberte do perigo e após alguns minutos o punhetando quase babando no meio do caminho entre seu banco e o meu ela se curva e dá um selinho bem demorado na cabeça do pau, e dá um segundo e um terceiro bem estalado enquanto minha mão raspa a ponta das unhas em suas costas subindo e descendo sentindo sua pele se arrepiar.
Sinto ela alojando a cabeça em sua boquinha quente, sua boca é pequenininha e delicada quentinha e bem molhada ela o lambe como um picolé e desliza sua língua enquanto o engole imprimindo a textura da sua língua e o sabor da sua saliva por todo seu comprimento.
Ligo o carro e ela não se opõe, começo a dirigir enquanto ela começa a acelerar seus movimentos ficando cada vez mais louca o projetando cada vez mais fundo sinto os barulhos da sua garganta levando cabeçadas enquanto sua boca o devora suas mãos estão segurando o tecido da minha calça com as mãos fechadas, e sinto ela puxando projetando o corpo afim de receber aquele pau o mais fundo possível.
Quando ela se dá conta que o carro já está parado interrompe um pouco assustada com um senso de desorientação tentando assimilar o local que estamos sem entender a situação, completo dizendo:
- Estamos no estacionamento de um Motel fique tranquila.
Ela pega minha mão e direciona para sua cintura e vai guiando enquanto invado sua calcinha pelo elástico da calça, posso sentir seu suco quentinho sua boceta é bem fofinha e volumosa macia como uma seda completamente molhada.
Descemos do carro e caminhamos de mãos dadas em passos longos para não prolongar aquela tortura por mais muito tempo.
Ao entrar no quarto nos despimos com força arrancando a roupa um do outro e aquela menina tímida dá espaço para uma mulher dominadora, me agarrou pelo pau o segurando firme pela base como ela sabe que eu gosto respirando ofegando como uma fera selvagem e sua outra mão empurra meu peito me direcionando para trás.
Não consigo nem me apoiar sinto as pernas batendo na cama e ela me empurra me fazendo cair deitado, e se deita sobre meu corpo seus seios são redondinhos e bem macios posso sentir seus mamilos duros se esfregando nos pelos do meu peito, enquanto massageia meu corpo em uma esfregada maravilhosa.
Layzinha geme mansinho de maneira tímida fazendo um barulho suave de tesão enquanto se esfrega gostoso no corpo do macho que ela tanto fantasiou lendo meus contos, meu pau está duro para cima preso entre suas coxas fazendo um atrito gostoso se esfregando naquela boceta, tento virar ela, mas ela faz uma cara séria e me faz jurar que não tentarei fazer anal nem tocar de nenhuma maneira sua área proibida.
Só dou um sorriso maldoso concordando com a cabeça enquanto meu corpo alfa domina aquela adolescente franzina, e ela começa a perceber que só estava me dominando pois eu a permiti, a diferença de corpos é avassaladora monto em seu corpo que tenta resistir mas é completamente engolido por minha força, ela se entrelaça no meu pescoço percebendo o que está por vir, suas pernas tentam se fechar, mas meu peso deslizando para baixo abrindo seu quadril a fazendo ficar completamente arregaçada para meu receber.
Sinto a cabeça do pau procurando seu caminho lhe dando pinceladas gostosas e cutucões suaves até que sinto um toque molhado na boca daquela bocetinha, Layzinha deu um gritinho agudo ao perceber o tamanho e que será completamente deflorada, pergunto a ela se devemos colocar uma camisinha, e ela de pronto se nega me travando com as coxas, dizendo que toma pílula e um cacete como o meu seria até um crime encapar, ela pede:
- Quero que me foda no pelo, tenho uma fantasia estranha por favor não dê risada... quero que me foda enquanto eu vou te pedir para me engravidar!
Seus olhos brilham como se estivesse apaixonada introduzo a cabeça devagarinho naquela boceta juvenil toda apertadinha completamente ensopada enquanto seus olhos viram para cima e seu corpo contorce gostoso tentando fugir do monstro que está lhe penetrando, sua fantasia em desejar ser engravidada deixa a situação muito excitante o medo somado ao perigo faz o tesão se multiplicar, a adrenalina atinge o máximo de excitação.
Fico parado uns minutos contemplando as contrações daquela boceta como se mordesse meu pau, quero ela bem relaxada e toda molinha, Layzinha me diz:
- Não foi tão ruim quanto eu pensei que seria, Fefe já está até que gostoso já, isso é realmente incrível.
Então lhe disse a surpresa que lhe irar causar delírios e gritos intermináveis pelas horas a seguir, falei a ela:
- Que bom que está gostoso Layzinha, porque vai ficar muito mais, ainda falta enfiar a metade!
Ela arregala os olhos completamente em pavor descrente da minha afirmação e direciona o rosto entre nossos corpos afim de conferir se eu não estava blefando, mas empurro o corpo todo e aquela boceta maravilhosa me aceita sem nenhuma objeção, posso sentir o pau completamente enfiado nela, seus gritos de prazer se tornaram urros altos e graves como quem delira em um transe profundo.
Começo um leve vai e vem para que ela se acostume e desfrute enquanto vou acelerando o ritmo, em alguns minutos Layzinha já está levando bombadas leves que com o impacto dão uma cortada no tom do seu gemido, abafando seus urros de prazer.
Layzinha me olha fundo e diz:
- Vai Fefe, fode sua segunda filha, me inunde com sua porra, me fecunda gostoso, me engravida!
Aqueles olhinhos cor de mel me implorando para ser fodida e fecundada quebra completamente minha razão, o que eram bombadas tranquilas passam a se tornar golpes fazendo estalos com a pancada, Layzinha grita em desespero de tanto prazer, sentindo aquela tora deflorando sua boceta lhe penetrando fundo até o útero.
Sinto seu corpinho tremendo de maneira involuntária sua boca se abre toda e sua face denuncia um orgasmo intenso fazendo meu pau ser ejetado de sua boceta molhada.
Decido dar alguns minutos para que ela se recupere, enquanto beijo seu corpo que se arrepia e fica com seus pelinhos descoloridos todos levantados com o contato com a minha barba.
Beijo seus seios e faço uma trilha quentinha com a língua por sua barriguinha definida, quando ela percebe onde estou indo já é tarde demais, futilmente tenta apartar meu rosto da sua cintura, mas minha boca já está colada em sua cintura chupando sua boceta, sentindo seu mel quentinho.
Quero que ela se recupere sentindo uma bela chupada, agora posso ter uma visão de como sua boceta é maravilhosa bem fofinha com um clitóris grande coberto por um chapeuzinho delicado seus grandes lábios são macios e dão volume aquela maravilha da natureza.
Layzinha se põe de quatro e fica com a bundinha empinada esperando para receber mais uma surra de pau me olhando com o rostinho virado demonstrando estar completamente realizada, com apenas uma cutucada ela se joga para trás fazendo meu pau desaparecer em seu ventre e começa um misto de bombadas e penetradas fundas, não demora e Layzinha urra de prazer sentindo minhas mãos a puxando pela cintura com violência suas mãos perdem as forças e cai com o rosto na cama ficando com a bunda para cima enquanto tenta não desabar.
Antecipo seu movimento e pego os travesseiros e encaixo sobre sua cintura para que ela se deite mas continue empinada, me deito sobre seu corpo e descarrego tudo que tenho enquanto meus braços se esticam puxando os lençóis.
Layzinha só consegue urrar e em meio a múrmuros e consegue falar:
- Me enche de porra Fefe, ME FECUNDA, FECUNDA MINHA BUCETA ME ENCHE DE PORRA ATE O FUNDO!
Aquilo é tentador demais muito mais do que eu imaginava ouvir os pedidos de uma adolescente tesuda querendo ser fecundada, me deparo com meu pau explodindo em esguichadas fartas de porra quentinha na boca daquele útero enquanto ela rebola de maneira perversa e segura os lençóis com as unhas como um animal feroz.
Me afasto vagarosamente e Layzinha poe as duas mãos sobre a boceta empinada deitada sobre os travesseiros tentando impedir que a porra vaze do seu ventre, seu maior fetiche é imaginar a maior quantidade de sêmen inundando seu útero fecundando seu ventre quentinho, graças a deus ela toma pílula pois apenas agora o peso da realidade se abate sobre minha consciência.
Para uma novinha até que ela aguentou muito bem não demonstra estar fadigada, nem cansada.
Tomamos um banho juntinhos aos beijos e abraços enquanto ensaboo aquele corpinho delicioso e ela acaricia meu pau.
No caminho para casa trocamos números do whats para quem sabe em uma outra aventura repetir essa dose gostosa de safadeza proibida.
Layzinha se despede bom um beijo molhado e coloca sua calcinha no porta luvas dizendo ser um presente de despedida para que eu não esqueça seu cheiro.
Sigo meu caminho acompanhando de longe aquela bunda caminhando rebolando como se nada tivesse acontecido majestosamente como uma Deusa do sexo.
Deixo aqui meu obrigado a ti Layzinha amei muito mesmo.
Essa foi uma história real.
Deixe seu comentário se gostou.