Capítulo 13 – Lição Renovada
Bruna então vai para a casa do seu namorado no final de semana. Para tentar esquecer tudo o que tinha passado.
Tentar renova seu relaciomento com ele. Dedicar um tempo a ele. E também a si mesma. Na esperança que isso a ajudasse a recuperar as lembranças do passado. Quando ela era considerada uma santinha. Quando ela ainda olhava de forma orgulhosa e altiva para a vida. Tentando desfazer o que ela agora achava que era uma espécie de lavagem cerebral que tinham feito com ela.
Depois desse dia. Tiago a leva de volta de Bangú para a Rural em Seropédica. Para seu alojamento feminino lá. Porém como ele não tinha carro ele a leva de busão.
Incomodava um pouco ela que todos os seus amigos da época do ensino médio tinham tirado carteira menos o Tiago.
Mas isso não era problema. Ela o amava. Não estava com ele por dinheiro e nem por nada do tipo.
Quando eles descem do ônibus no ponto na frente do P1. Tiago a acompanha até as escadas para o complexo de alojamentos femininos. Era 6:30 quando chegaram. Tinham saído cedo para que ela pudesse arrumar as suas coisas para a aula que teria mais tarde.
Então. Quando estava prestes a chegar. Bruninha se depara com Ângelo ali por perto.
- Oi, Bruna. Como anda nossa putinha preferida? – Diz Ângelo na lata.
- Hey!! Quem você pensa que é para tratar ela assim? – Tenta defender ela o Tiago.
Não porque fosse corajoso ou algo do tipo. Na realidade, ele era preguiçoso. Teria preferido ficar em casa. E deixado ela se virar para pegar um busão.
Mas ele estava mais era tentando agradar ela. Só cumprindo por obrigação o que supostamente ele teria que fazer como namorado dela.
Ângelo não se segura e começa a debochar dele.
- Ih... Olha lá... O nerd magricela acha que sabe de alguma coisa. – Provoca Ângelo.
- Não quero encrenca. Mas não se atreva a encostar um dedo sequer nela. – Termina Tiago meio que gaguejando.
- Encostar? Tipo isso?
(Que delícia de raba...)
Ângelo, sem pensar duas vezes, da um ‘’tapa’’ na bunda dela.
Na realidade ele meio que apalpa com força o bumbum dela. Deixando a mão lá mesmo. Sem nenhum medo que o namorado dela fizesse algo.
Bruna então como num ato de socorro olha para o Tiago. Implorando com os olhos que ele fizesse alguma coisa a respeito daquilo.
Ela nunca esqueceria aquela cena por toda a sua vida.
Quando olhou para ele em busca de ajuda, ao invés de seu namorado estar olhando para ela. Tudo que a Bruna viu foi o Tiago de cabeça baixa. Choramingando que nem um bebê.
(☹)
- Nossa que viadinho. Não vai defender sua namorada? Você é tão fraco e patético assim?
Dizendo isso, Ângelo vai mais longe ainda.
Com a mão (que ainda estava numa das nádegas dela apertando firme) ele a puxa para si pelo bolso do jeans. Posicionando ela na sua frente, de costas para ele. Enquanto a segurava firme com as duas mãos na cintura agora. De forma que ele pudesse encoxá-la livremente. Roçando a sua pica no bumbum dela por trás.
(Me solta!!! Seu monstro!!!)
E mesmo com tamanho abuso. Tudo que seu namorado fez foi abaixar ainda mais a cabeça. Que nem um cachorro que tivesse levado esporro por ter feito besteira. Enquanto um negão encoxava a sua namorada a vontade.
Bruninha então tentar falar algo.
- Mozinho. Depois de tudo que nós passamos. Você não vai fazer nada? Não vai fazer nada por mim? Depois de todos esses anos juntos? Eu não significo nada pra você? Vai deixar ele abusar de mim?
Ele finalmente levanta um pouco a cabeça e diz algo baixinho.
- Bruna. O que você quer que eu faça? Já viu o tamanho dele? Não posso fazer nada.
Todo aquele apoio que ela achou que tinha dele desapareceu. Ela percebeu que não existia. Todo o sentimento de amor deu lugar ao nojo. Antes ela queria que ele a ajudasse. Agora. Ela só queria que ele sumisse da sua frente.
Enquanto isso Ângelo já estava colado na sua nuca. Sua respiração profunda e forte contra seu pesçoço, enquanto dizia todo tipo de obscenidade no seu ouvido.
(Esquece essa merdinha, ele não é homem para você)
- É... Não tem nada que você pode fazer por mim. Seu viadinho de merda.
No mesmo instante em que Bruna respondeu. Ela já estava se contorcendo para trás (tal sua flexibilidade), para que mesmo estando de costas e sendo continuamente encoxada por Ângelo, ela pudesse ficar cara a cara com ele.
Ela começa então a beijá-lo apaixonadamente. Como nunca antes tinha feito com seu namorado patético.
Depois de um momento de intenso prazer. Enquanto beijava ele e ao mesmo tempo que desdenhava e provocava seu namoradinho. Numa espécie de Cuckolding ao vivo, Ângelo a agarra pela cintura e a leva dali na direção dos alojamentos masculinos.
E ela caminha com ele, sendo guiada e comandada por ele. Nunca antes tinha se sentido tão feliz e completa.
Ela dá uma última olhada para trás. Para seu namorado e seu passado. Vendo se tinha alguma coisa lá atrás que valesse a pena.
Não, não havia nada.
E essa seria a última coisa que Tiago veria da sua namorada.
Ela de costas.
Indo embora.
Para nunca mais voltar.
(Adeus, Tiago)
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Capítulo 13.5 – Tiago
Tiago não estava ainda acreditando no que tinha acontecido com a Bruna. Ele não conseguia acreditar que ela tinha dado um pé na bunda dele. Não conseguia acreditar que ela tinha entrado provavelmente num quarto de alojamento com aquele garoto. Não, não ele não queria acreditar naquilo.
Ele ficou um tempo naquele dia esperando ela. Mas nada dela, Tiago ficou de forma patética esperando 10, 15 até 30 minutos esperando.
Nada.
(Tô triste)
E no dia seguinte do ocorrido ele não conseguia tirar aquilo da cabeça. Ficava pensando o que ela teria feito naquele dia. Tentando amenizar essas coisas na sua cabeça.
Quem sabe ela só tenha entrado. Aquele negão teria apenas dado uns ‘’amassos’’ nela. E nada demais.
Nada demais...
Então como que eu fico meia hora ali e ela não voltou? Será que foi pouca coisa? O que ela ficou fazendo? Pensava ele. Não. Não. Se fosse pouca coisa ela teria saído.
Não.
Não.
Não.
Ele se corroía por dentro só de pensar.
Não conseguia tirar da cabeça que aquele negão teria montado nela a noite inteira possivelmente.
E...
E se não tivesse sido apenas um?
E se tivesse sido mais?
Aquele pensamento o perturbava muito. E se não tivesse sido apenas um cara? E se ele tivesse amigos? E se tivesse sido vários caras ao mesmo tempo? Se revezando enquanto montavam e usavam sua noiva conforme eles bem quisessem?
Ele estava decidido.
Finalmente iria tomar uma atitude. Ser corajoso e proteger a mulher de sua vida. Seu amor. Sua alma gêmea.
Não importava o que acontecesse. Ele iria descobrir o que tinha acontecido com o amor da sua vida.
Custe o que custar.
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Capítulo 14 – Uma Nova Realidade
Não entrando em detalhes sobre o que rolou no quarto do Ângelo (acho que vocês sabem muito bem). Bruna acorda na cama do Ângelo, com ele ainda a abraçá-la enquanto dormia.
Ela então senta na cama, e pensa como seria sua vida dali pra frente.
Ela sabia que tinha que terminar com o Tiago. Mas então? Passaria a namorar o Ângelo? Era isso que ele queria também?
Bruninha então vai para a sala de estar/cozinha (era assim que funcionava nos alojamentos na Rural).
Ela procura algo pra comer, senta na mesa que tinha e se serve com uns biscoitos e um café com leite.
Nesse meio tempo, Ângelo aparece também na sala.
(Será que dá para ver?)
Ele estava sem camisa, apenas com seu short. Que a Bruna agora supunha era a única coisa que ele estava usando. Pois estava com uma ereção enorme de manhã, algo que para ela seria impossível se ele estivesse de cueca também.
- Bom dia, Bruninha. – Começa ele.
- Bom dia, Mozinho.
Ângelo da uma risada.
Enquanto isso, ele se aproxima de onde ela estava comendo.
E sem aviso prévio.
E ele coloca sua rola para fora.
E começa a roçar no rosto da Bruna.
(Ângelo, o que você está fazendo?)
Bruninha então dá um beijo gostoso e longo na cabeça firme da rola dele. Enquanto olhava com olhos de safada para ele, vendo se ele gostou.
Até porque, era isso que ele esperava dela. Agora que eles eram quase namorados. Não era?
Ele então se afasta um pouco dela, e puxa um assunto com a cara séria.
- Bruna, tem algo que eu precisava conversar com você.
- É sério? Nossa eu também! – Responde ela animada.
Ângelo estranha um pouco aquilo. Não entendia de onde vinha aquela animação.
Ele sabia que havia um mal entendido ali.
- E o que é que você queria falar?
- Ué? Provavelmente a mesma coisa que você.
- Hum... E o que seria?
- Que a gente está namorando. – Termina ela sorrindo para ele.
- Namorando? De onde você tirou essa ideia?
- Como assim? Depois de todas as vezes que você me provocou e me obrigou a fazer sexo com você. Eu achei que você queria que eu terminasse com o meu namoro. E começasse a namorar comigo, não é isso?
Ele volta a se aproximar dela. Agora ele começa a acariciar o longo cabelo castanho escuro dela perto da nuca, enquanto ela deixa e move a cabeça levemente de um lado para o outro. Como um cachorrinho feliz pelo carinho do mestre e pela atenção dada, mesmo sabendo que não o merece.
(Boa menina...)
Ele então volta a falar.
- Não, Bruna. A gente não está falando a mesma coisa. Nunca foi minha intenção começar a namorar você.
Ela (mesmo deixando ele mexer no cabelo dela) começa a olhar estranho para ele.
- Tá. Mas então o que você queria falar comigo?
Ângelo começa a ‘’acariciar’’ mais forte o cabelo dela, quase puxando.
(Vamos começar a pegar mais pesado)
- Ok. Vou ser direto ao ponto. Não. Não quero namorar você. Nunca foi essa minha intenção. Eu queria que você se tornasse nossa putinha pessoal. Para fazer o que a gente quisesse e na hora que a gente quisesse também.
No mesmo instante ele enfia sua rola na boca da Bruna. Ela ainda estava mastigando um cream cracker quando aquele pênis colossal entrou sem pedir permissão fundo na sua garganta. Ela então tosse e se esforça para engolir o biscoito entalado mesmo com aquela rola enorme obstruindo tudo na sua garganta. Depois de um tempo (na qual ela jurava que iria se engasgar feio) ela finalmente manda o biscoito agora seco goela a baixo, arranhando tudo enquanto descia.
Ângelo, sem se importar nem mesmo um pouco com o estado dela, segura sua cabeça firme com as duas mãos e faz uma garganta profunda como nunca antes tinha feito nela.
(Glohglohglohglohgloh!!!!)
Bruna volta a se sentir exatamente como aquela primeira vez no beco. Ajoelhada na lama, sendo estuprada e humilhada como a mais baixa das putas na face da terra.
Bom, aquilo tinha ficado no passado. Certo? Ela tinha abraçado sua nova realidade.
Ou imaginava que tinha.
Na cabeça dela, tudo que tinha rolado até agora. Todo esse lance de ela ser a ‘’vadia escrota’’ deles; era tudo uma espécie de fetiche. Algo que talvez excitasse muito o Ângelo e por isso ela estava disposta a entrar naquilo. Algo meio para apimentar seu novo relacionamento com ele.
Só que agora, depois do que o Ângelo tinha falado e estava fazendo com ela, Bruna não tinha tanta certeza. Não que ela já não estava se acostumando a mamar aquela rola monstruosa. Já tinha pagado tanto boquete para ele que qualquer outra rola era moleza para ela. Talvez nem atrizes pornôs estivessem tão bem ‘’trabalhadas’’ e acostumadas como ela tinha sido. E tudo na marra mesmo. Na base da força e submissão.
Não.
Não era esse o problema.
O problema era que para ela tudo aquilo não passava de uma brincadeira. Não era algo sério.
Mas...
E se fosse?
Não.
Não podia ser.
Não.
Será que ele estava falando sério? Em eu ser uma espécie de objeto sexual diário dele e de seus amigos? Tipo uma putinha escrava? Não... Não podia ser verdade.
Ela ainda estava nesses pensamentos, enquanto era forçada a continuamente chupar e mandar goela abaixo aquele pau gigantesco dele. Esperando entre cada nova pressionada e empurrada dele para inspirar um pouquinho de ar possível pelo nariz.
Ângelo então se prepara para o momento que ia gozar. Bruninha já estava meio acostumada com esses momentos. Normalmente ele segurava sua cabeça firme na base do pau dele, e deixava assim. Enquanto toda a extensão do pau dele estava fundo na garganta dela. Nesse ponto ela sempre não conseguia respirar. O pau dele era grosso o suficiente para tapar qualquer entrada de ar lateral, e tão comprido que sempre que ele metia tudo ela tinha ânsias de vômito.
(Cena perfeita, não acham?)
Ele então (como de habitual) deixa nesse modo. Vendo o quanto ela resistia.
Mas, se Ângelo estava segurando ou tinha começado mais cedo, ele não parecia nem um pouco perto de estar para gozar.
Mesmo assim ele se mantinha da mesma forma, quase com as suas bolas também na boca dela de tão fundo que estava. Segurando com tanta força o cabelo dela que parecia que ia arrancar. Mantendo ela naquela posição, independente da vontade dela ou não.
E Bruna ainda não estava respirando.
Um súbito desespero toma conta dela ao perceber aonde aquilo estava indo. Ela tenta desesperadamente se livrar dele e fazer alguma coisa. Bruninha começa a socar a barriga dele.
Nada. Parecia que estava batendo em concreto armado.
O peito dela começa a contrair e pulsar de dor. Batendo forte e desesperado em busca de ar.
Bruninha começa a entrar em desespero.
Ela tenta gritar por socorro. Mas no momento que ela tenta fazer isso as coisas pioram ao invés de melhorar, porque saliva acumulada na sua boca começa a entrar em seu pulmão a afogando. Enquanto ela emitia um grunhido rouco a baixíssimo. Algo que ninguém escutaria. Um som fraco e débil, abafado por um enorme pênis negro tapando sua garganta.
Segundos pareciam dias naquele estado. Seu coração dispara. Sua cabeça lateja. Seus olhos lacrimejam sem parar. Ela começa a sentir que não aguentaria por muito mais tempo.
Com o resto de força que ainda tinha no seu corpo, ela olha para cima. Para seu algoz. Meio que pedindo clemência e socorro com seu olhar vindo de baixo.
Como se aquela vista de uma garota totalmente degradada e no estado mais patético possível fosse tudo que ele precisava para gozar. Ângelo finalmente goza fundo na garganta dela. Rios e rios de esperma fluem por toda a parte.
Muitas coisas então acontecem num mesmo instante.
Ângelo finalmente solta a cabeça dela.
Bruna então, desequilibrada, cai para trás da cadeira de cara no chão de taco.
Ela ainda não respirava.
Como uma criança desesperada que sai da piscina e engole muita água. Bruna em seu desespero por respirar, tinha empurrado o Ângelo e se estatelado feio no chão. Além disso, tinha inspirado em busca de ar. Ar. Ar. Precisava de AR.
Mas tudo que tinha encontrado era gozo. Gozo e mais gozo. Gozo esse que agora preenchia seu pulmão. Literalmente a afogando em sêmen.
Ela então começa a tossir loucamente. Parecendo engasgada, enjoada, afogada, tudo ao mesmo tempo.
(Bruna se afogando em porra de negão)
E assim ela fica nesse desespero vergonhoso no chão tossindo, babando e arfando em busca de ar.
Por uns bons minutos ela ficou assim. Mas aos poucos ela já tinha inspirado um pouco de ar e botado para fora boa parte do gozo que estava no seu peito a sufocando. Aquilo tinha formado uma grande poça de sêmen, onde ela estava com a cabeça apoiada de lado. Com a face direita deitada na porra de negão do Ângelo.
Bruna escuta ao longe um som de *click*. E uma luz repentina que dura alguns segundos.
Mas ela continua ali, fraca demais para pensar e para fazer qualquer coisa na realidade.
E Ângelo continua alí, olhando de cima para ela. Satisfeito com o que contemplava.
Isso... Finalmente você está onde deveria estar...
Depois de alguns minutos. Ela recupera um pouco das forças e tenta se levantar. Quando se apoia nos cotovelos ela se dá conta que ainda estava muito fraca. Seus braços tremem e ela cai de cara na poça de gozo novamente.
Batendo novamente com a cabeça no chão de taco.
Ela então começa a chorar. Aumentando ainda mais a confusão de coisas que compunham aquela poça na qual ela estava. Nenhuma pessoa de fora conseguiria olhar aquilo e diferenciar o que era saliva, gozo, lágrima, suor e qualquer outra coisa que agora impregnava a cara dela como um todo.
Eles já tinham feito ela se sentir assim antes. Como um objeto a ser usado e consumido. Uma puta qualquer.
Mas aquilo estava num nível totalmente diferente. Antes aquilo tinha sido uma fantasia erótica para ela. Algo que até mesmo ela tinha sentido tesão. Sendo dominada e forçada a transar com negões bem dotados. Homens de verdade. Tomando controle dela e mostrando seu lugar na cama. Seu lugar de submissão. Ela tinha se sentido excitada ao extremo com aquilo. E principalmente, tinha se sentido completa. Como nunca antes tinha se sentido. Em nenhum aspecto da sua vida.
Agora a situação era outra. Dessa vez Ângelo podia ter matado ela se quisesse. Não era que ele fazia de conta que ela era uma puta qualquer. Mas para ele, Bruna era REALMENTE apenas uma puta qualquer. Totalmente usável e igualmente descartável se necessário.
Não.
Não era brincadeira.
Era sério.
Bruninha estava quebrada por dentro. Não havia nenhum resquício de amor próprio ou humanidade nela. A Bruna tinha morrido. Antes ela tinha fingido que era uma puta qualquer no sexo. Mas agora... Mas agora....
Ela não conseguia pensar em NADA que ela pudesse ser ainda. Tudo o que tinha sobrado dentro dela era a puta qualquer.
Não existia mais a Bruna Nerd; ou a Bruna namorada do Tiago; ou a Bruna religiosa. Ou a Bruna que cuida de sua irmã e mãe doentes. Nada. Não havia mais nada. Era como se ela tivesse sofrido uma lavagem interior.
Ela agora chora de soluçar. Enquanto sente todas essas coisas (que um dia tinham feito dela o que ela era) indo embora. Desaparecendo para sempre.
Talvez tivesse sido melhor se tudo tivesse acabado ali naquele dia mesmo. Pensava ela.
Mas aquilo era uma jornada.
Para uma nova realidade.
Da qual aquilo era apenas o começo.
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