Primeira vez que vi meu filho Yuri dando uma trepada..
É certo que Yuri nunca deixou de me dar trabalho, porem depois da sua recuperação ele começou passar por uma fase ruim. Parece que quando Yuri voltou do coma ele não era mais o mesmo. Além de parecer mudar de personalidade houve um começo de mudança no físico, no estilo, e a pior parte, alteração bem perceptível do estado de humor, aquele menino dócil deu lugar a um rapaz arrogante, e, aos poucos, foi se tornando extravagante sexual. Meu medo era doenças.
Eu não soube quando Yuri voltou fazer sexo, mas que eu vi pessoalmente foi numa tardezinha que cheguei da loja.
Abri o portão, coloquei a moto na lateral da casa, e quando fui pra entrar em casa ouvi barulho na sala. Era barulho de putaria. Imaginei que Yuri poderia estar vendo pornô na sala e descascando a mandioca, mas o gemido da outra pessoa que vou não parecia ser na TV, e quando ouvi tapas tive certeza que era Yuri fazendo sexo.
Outra pessoa em sã consciência, ao ouvir barulho de gente chegando, trataria de parar a atividade sexual ou ir pra um lugar reservado. Certo que Yuri fazia muito sexo com André, na minha presença em casa, mas eles se recolhiam no quarto para suas práticas.
- Entro? Não entro? Entro pela porta da cozinha pra não atrapalhar? – Perguntava eu, a mim mesmo, com o pensamento.
Fiquei um tempo em dúvida porque eu não queria atrapalhar, mas estava curioso.
A grade que tem pra proteger a porta estava aberta e a porta encostada. Fiquei com as mãos geladas do nervoso, mas abri a porta que estava somente no trinco. Entrei e clareou dentro de casa. Yuri tava sentado com as pernas bem pra fora do sofá e a coluna curvada como se estivesse meio deitado. O rapaz era clarinho, cabelo com mais ou menos 1 palmo de comprimento, um cacheado caído, corpo normal, liso, uma bunda volumosa e bem raspada, aparentava cerca de 20 anos. Ele tava ajoelhado em cima do sofá de frente pra Yuri e Yuri entre suas coxas. O rapaz não estava galopando enlouquecidamente na rola de meu filho, era um sexo mais onde ele apenas empinava a bunda e devolvia engolindo a rola de Yuri novamente.
Eles não se importaram ao me ver entrar e o rapaz só parou de quicar quando parei um pouco e fiquei observado os dois por causa de um detalhe.
O rapaz parou, tirou a rola de Yuri de dentro da bunda e sentou-se ao lado dele, os dois me olhando.
- Cadê a camisinha rebanho de moleque? – perguntei.
O rapaz olhou pra Yuri e riu, dizendo:
- Eu pensando que ele ia brigar.
- Que nada! Te avisei que meu coroa é tranquilo! – disse Yuri ao rapaz.
- Dá pra ver.
- Sim... e a camisinha? – Perguntei novamente.
- Eu não engravido não, sr. Magno. Relaxe! – disse o rapaz, e Yuri riu com ele.
Não quis conversar sobre doença naquele momento pra não cortar o clima entre eles, mas posteriormente conversei sobre isso com Yuri. Mas entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Lembro que posteriormente cansei de levar Yuri pra fazer exames com medo dele ter adquirir alguma coisa, já que ele começou uma grande jornada sexual com uma grande quantidade de parceiros em muitos lugares; mas, pelo visto, meu guri nasceu com o cu virado pra lua. O máximo que ele teve foi alguns sangramentos e hematomas por conta de sexo com violência.
E voltando para os dois, eles ficaram lá na sala e voltaram pra putaria. Fui no quintal, tirei a camisa e coloquei na pia, deixei os tênis lá fora como de costume. Também tinha costume de tirar a calça lá no quintal e ir pro banheiro pelado ou de cueca, mas como havia visita, resolvi tirar a calça no banheiro.
- Hum! Ainda dá um bom caldo. – disse o rapaz baixinho e eu ouvi.
- Tira o olho do meu pai, seu malandro – disse Yuri dando um tapa na bunda do rapaz.
Fiquei ao lado da parede entre o quarto e o banheiro escutando alguma coisa.
- Eu ia adorar pegar pai e filho.
- Eu também ia adorar. – disse Yuri. Essa fala de Yuri me provocou embaraço nos pensamentos por ter algumas interpretações, então preferi não imaginar mais nada e sai dali.
Bati a porta do quarto pra pensarem que eu estava saindo de lá e segui para o banheiro.
Demorei no banho esperando eles terminarem. No fundo eu tava meio envergonhado ou com algum medo inexplicável. O banho pareceu uma eternidade, eles pareciam segurar o gozo, até que algum tempinho depois ouvi gemidos fortes típico de quem está ejaculando. Quando percebi os ânimos entre os dois acalmarem, sai do banheiro. Coloquei a cara pra sala e estavam os dois largadões no tapete, Yuri deitado nas costas do rapaz e empurrando a virilha na bunda dele, enquanto gemia mais de leve (certamente gozou dentro).
Perdão camaradas pelo que vou dizer, mas fiquei de pau duro naquele momento e fui para o quarto.
Eu nunca havia visto Yuri em plena atividade sexual, aquela foi a primeira vez. Nem mesmo com André. Não sei se já contei a vocês, mas o máximo que eu via era quando eu, Yuri e André estávamos no sofá enrolados com cobertor (em tempos de chuva ou frio) e os dois se amassando ali por baixo, e eles saiam excitados pra trepar no quarto, no banheiro, no quintal, na área, pelos lado da casa (eles exploravam bem o ambiente). Outra vez vi Yuri sentado na pia de lavar roupa que ficava no quintal, André em pé, sem camisa, com a bermuda abaixada até a bunda e o zíper aberto, e entre as pernas abertas de Yuri, e Yuri com a mão dentro da cueca dele enquanto os dois se lascavam aos beijos. Foi o máximo que vi. Mas putaria sexual mesmo entre os dois nunca vi. O sexo com o rapaz cabeludo foi o primeiro que presenciei.
Então, lá de dentro do quarto, ouvi o outro gemer forte também. Ele gozou posteriormente.
Quando foram para o banheiro que meu pau murchou um pouco.
Fui pra cozinha comer alguma coisa. Depois chegaram os dois de cueca e se sentaram comigo, com uma fome etíope.
A gente ficou conversando, eu conheci o rapaz direito. Ele disse que já me conhecia, disse que era filho da dona de uma padaria conhecida aqui no centro da cidade (cidade pequena quase todo mundo se conhece). Inclusive eu já havia estudado com ela.
- É namoro? – perguntei.
Yuri ficou sério e eu percebi.
- Depende de Yuri. – respondeu o rapaz, com um semblante alegre no rosto.
Yuri desconversou e mudou de assunto.
Os dois foram para o quarto jogar vídeo game e mais tarde estou ouvindo os dois no segundo round. Dessa vez treparam no quarto. O rapaz foi embora quase meia-noite.
Depois daquele diz não soube mais que Yuri e o rapaz ficaram. O que aconteceu é que passei chegar em casa da loja ou de madrugada quando vinha do outro trabalho, e via Yuri com rapazes, guris, homens, até coroas diferentes. Meu medo foi só aumentando. Eu nunca vi uma sequer uma camisinha usada no vaso do lixo ou do banheiro, nem no chão do quarto nem em lugar algum.
Yuri era seletivo, mas não tanto.
Certa vez na praia de uma cidade no sul da Bahia, Yuri entrou em flerte com um homem que fiquei besta. André não era exemplo de beleza... ele é negão de raça, varapudo com 1,92m, tão magro que devia usar um anel no lugar do cinto, tem uma boca gigante parecendo que tem 10 quilos de beiço, mas ele tinha seu charme, gostava de andar bem estiloso, de tênis, lupa de camelô mas ele ficava todo palozo, adorava bermuda transada, só andava muito bem perfumado, cabelo cortado na pegada. Já o cara da praia também tinha 10 quilos de beiço (apelido que damos à boca aqui na Bahia), não era tão alto quanto André, tinha cabeça raspada na gilete que chega alumiava, aparentemente tinha minha faixa etária, um corpo todo troncudo. Ele tinha um corpo até legal, mas a cara feia de doer... e Yuri flertou com ele.
Contar mais ou menos como foi:
Nessa época Yuri já tinha passado andar com um amigo da mesma laia, eles dois formavam uma dupla de competição pra ver quem pegava mais, ao mesmo tempo que eram daqueles que pegava um cara e colocava para o outro pegar, ou então levava caras um para o outro, apresentavam amigos de ficantes, ou apresentava contatos aqui, ali, acolá.
La estávamos nós 3. O negão com cara de poucos amigos na outra mesa, sozinho.
Bebida vai, bebida vem, Yuri se empolgou, ele e o amigo começaram muito chamar atenção (eles não são bichas, mas quando “querem” chamar atenção, as pessoas sacam). Yuri se levantava demais e ficava puxando a sunga aqui, ali, lá, dava risada e bebia olhando para o negão, dançava. Isso chamou atenção do homem que ficou observando a nossa mesa. Ele estava de óculos de sol, mas deu pra perceber que ele estava nos observando.
- Esse cara vai achar que Yuri tá tirando sarro da cara dele e vai invocar. - (pensei e fiquei alerta pra qualquer movimento porque outros caras já estranharam Yuri).
Pensei errado. O negão fez uma cara de safado malandro e balançou a cabeça fazendo sinal pra Yuri segui-lo. Ele de sunga, quando ele se levantou que vi uma lapa de madeira armada pro lado dentro da sunga, sem a menor vergonha, pensei: “ainda bem que Yuri só faz comer”.
Yuri o acompanhou com os olhos e depois foi atrás. Eu quase choro.
Eu e o outro fomos pra água e lá ficamos um bom tempo conversando mas meu pensamento em Yuri... nada daqueles dois aparecerem. Ao menos as coisas do cara estava na mesa dele.
Até que o garçom, que já conhecemos, chegou na beira da praia e acenou me chamando. Como eu sempre esperava o pior acontecer com meu filho, sai da água tremendo em direção a ele.
- Vai me desculpando, cara, mas Yuri tá no banheiro a um tempão com aquele cara de Moçambique (ali eu soube que ele era africano), eu já chamei um bocado de vez porque o patrão não tá gostando e tem gente na porta do banheiro querendo usar, e como você sabe, só temos 2 banheiros pra homem e mulher.
Fui até minha barraca, tirei uma nota e dei pro garçom.
- Resolve essa parada lá, camarada.
Na mesma hora o garçom foi em direção ao banheiro, conversou o que não sei, vi os caras que estavam esperando pra usar o banheiro, saírem pro outro quiosque. Ele entrou e conversou não sei o que com o patrão e acenou de lá pra mim, com um sinal de legal.
Voltei pra água arrasado.
- Yuri vai me dá tanta preocupação, vergonha e dor de cabeça que vou acabar ficando mais velho do que já pareço.
- E vai ficar um velho gostoso. – ele sabia como me deixar com envergonhado (sempre fui tímido) e também como me deixar relaxado.
- Bem que a gente podia tá fazendo a mesma coisa. – continuou o amigo.
Esse bicho ficou me enchendo o saco enquanto estávamos na água que só parou quando finalmente aqueles dois saíram do banheiro, mas para minha infelicidade Yuri chamou o cara pra água junto com a gente. Yuri tomou uma chuveirada ao sair do banheiro mas estava com um odor forte no corpo; quando abria a boca pra rir eu faltava desmaiar. Eu tive que mandar Yuri tomar banho de sabonete e lavar a boca com espuma. Quando saímos do mar, a mesma coisa, Yuri ainda chama o cara pra ficar na nossa mesa. Eu ali em tempo de enfartar.
Na hora de pagar a conta, quem disse que Yuri queria deixar o cara dividir...! Até o consumo dele na outra mesa Yuri queria juntar com a nossa. Felizmente, ao menos nisso o cara teve bom senso, pagou o consumo dele na outra mesa e rachou o consumo da nossa mesa. Só não deixei ele a pagar metade certa porque sou justo, afinal eu e ele bebemos somente cerveja, já Yuri e o amigo, tirados a extravagantes pau no cu e gostam de ostentar, ficaram tomando bebida de playboy.
E do mesmo jeito que ele negão chegou, felizmente ele sumiu como tantos outros. Yuri passou ser muito de momento.
Outro cara também que Yuri pegou e fiquei horrorizado foi o marido da vizinha. Um dos grandes motivos de eu vender a ótima casa onde morávamos pra irmos embora de uma rua calma, silenciosa e perfeita. Se bem que a rua ficou calma até um dia, já que Yuri começou ser o pivô de confusões na minha porta e com alguns rapazes que ele levava pra casa. Constantemente começou aparecer confusão, reclamações de vizinhos e pessoas de outras rua que iam pra lá porque Yuri aprontava ou pegava relacionamento de outros gays e mulheres.
Camaradas, obrigadão aí a todos e tamos junto sempre!