Minha sobrinha – parte 2

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Data: 02/11/2020 19:56:09

Minha sobrinha – parte 2

Conto nº 125 – De Marcela Araujo Alencar

Estou publicando a parte 2 deste conto por achar que os leitores gostaram da primeira, publicado em 13 de junho deste ano e que já registra mais de 4920 leituras desde então.

Se você tem estômago fraco, aconselho que não leia esta continuação, por ela envolve violência extrema e brutalidade.

*****

Zé Trovão, e seus companheiros de pesquisa nunca encontraram nada, mas teimosamente continuam ali, cavando as rochas da montanha, à procura de uma gema. Mas Zé estava contente, numa das idas a vila lá embaixo para buscar mantimentos, encontrou a jovenzinha, nua e drogada, caída num canto da trilha, se encantou com o seu lindo e apetitoso corpinho. Ele a levou para a sua cabana e como não via mulher há muitos anos, a primeira coisa que fez foi a estuprar.

Ele é grande e rude e a penetração na vagina e no ânus da jovem, a fez sangrar muito, mas ainda sob efeito das drogas ela nada sentiu. Entretanto quando acordou, toda a dor de suas genitálias a fez gemer.

Viu o enorme homem deitado ao seu lado e correu os olhos pelo lugar e ficou horrorizada com o que viu, uma rústica e pequena cabana, iluminada apenas com um candieiro à querosene, com vidro todo esfumaçado.

Estava nua, com apenas uma calcinha, que apesar de imunda, sabia ser dela. O homem grandão ao seu lado, vestia somente uma surrada Ceroula, rasgada em diversas partes, o tronco nu, mostrava um peito cabeludo e bem moreno. Ela tentou se levantar mais o homem abriu os olhos e perguntou:

- Aonde tu vai, mulher? Fique deitada aí que tu não está bem. Dormiu e dormiu por quase dois dias, nunca vi coisa igual

.

Aninha, realmente não se sentia bem, pois não tinha lembranças de como veio parar ali, naquele lugar horrível, nua ao lado de um homem... isso se aquela coisa grotesca pudesse ser catalogada como homem. Suas últimas lembranças são que estava na casa de seu tio Ernesto. E depois nada mais.

Não conseguiu fechar os olhos durante o restante da noite, tão dolorida e aterrorizada estava. Com o dia ainda longe, percebeu quando o grandão se levantou e ela o olhou muito assustada. Ele foi para a beira de um pequeno fogão a lenha fez café a moda escoteiro e se serviu numa xícara de lata, comendo um pedaço de pão duro. Não usou açúcar e nem manteiga.

- Tome o seu café, mulher e fique aqui dentro. É perigoso para tu sair pelada como está... os homens não veem mulher a muito tempo e vão querer te foder de cabo a rabo.

Aninha ficou como que petrificada com tudo aquilo. Quem era o sujeito, qual razão de estar nesse lugar? Não achou nenhuma roupa para cobrir sua nudez. A calcinha que vestia, se lembra, era a que estava vestindo na casa do tio, tinha certeza disso, mas ela está imunda, de azul claro, está quase que marrom e com um fedor horrível, parece estar suja de sangue, de seu sangue e de algo mais, uma coisa mole e amarelada e ainda tem fedor de mijo. Ficou com tanto nojo que a tirou de seu corpo.

Com dificuldade conseguiu ficar em pé e tonta se apoia num canto e só então pode a avaliar melhor o lugar, uma cabana de pau-a-pique, chão de barro batido. Num canto um candieiro que faz que se apaga e se acende, tão fraca é a sua chama. Noutro canto, um pequeno fogão de barro, com uma chapa de ferro como grelha, uma panela, também de barro, que chia sobre a quentura das brasas que ainda teimam em se manter vivas.

A jovenzinha tão fraca está, que sem em nada pensar, consegue ir até o fogão, usando a mesma caneca de lata do brutamonte, tenta beber o café ainda fumegante, mais ao primeiro gole, joga tudo longe. Tudo fede, o café amargo e até a caneca. Vê, pendurada num pau da parede, uma "coisa" que se parece com uma camisa e mesmo imunda como está, ela a veste. Pequena como é, o pano a cobre até pouco abaixo dos joelhos. Como não há botões, rasga um pouco do excesso de tecido da bainha e o faz de cinto, assim fechando o frontal de seu corpinho.

Não quer continuar naquele lugar que sabe é onde mora o "gorila" que a chamou de sua mulher e desprezando o que ele lhe falou, sai dali e lá fora, sente o calor do sol a pino a esquentar. Um pequeno platô, onde pode divisar outras cabanas, todas tão rústicas como a do homenzarrão. Não vê viva alma e disposta a sair dali o mais rápido possível, começou a caminhar, para onde divisou o que lhe pareceu a boca de uma trilha. Mas depois de umas dúzias de passos, tombou na terra seca e quente, totalmente exaurida de suas forças. Algum tempo mais tarde, queimando sob o calor do sol a pino, percebe sons de passos se aproximando e com o suor lhe toldando a visão, consegue ver quatro homens que acocorados ao seu redor, parecem não acreditar no que estão vendo....uma mulher jovem e bonita, em "Lugar Nenhum", só devia ser obra do cara lá de cima, um presente para eles, como nunca imaginaram ter.

Aninha se sente levantada por braços rudes e fortes, com eles a carregando em trote rápido. Mesmo em toda sua debilidade, consegue entender algumas coisas do que falam enquanto a carregam.

- Rápido... não queremos que os outros a vejam! Ela é só pra nós quatro e pra mais ninguém.

- Tu tens razão Tonhão, vamos levar a mulher pra gruta lá na ribanceira onde trabalhamos hoje pela manhã e fazer a festa com essa coisinha deliciosa... fomos nós que a achamos, então ela é de nós quatro e de ninguém mais.

*****

Aninha, dominada pelo terror, entende o que eles querem com ela, mas fraca como está, sabe que nada poderá fazer para evitar sua desgraça. Se sente jogada sobre um monte de terra fofa e num piscar de olhos é despida e muitas mãos competem pelo seu pequeno corpo, com extrema grosseria. Dedos são enterrados em suas genitálias e os seios beijados e lambidos e chupados por bocas que lutam por eles. A extrema selvageria com que é abusada a faz sentir tanta dor que desejaria estar morta a ter tanto sofrimento. No meio de tudo, pode ouvir o berro de um:

- Assim não dá! A mina tá berrando com nós a esfolando viva e ninguém consegue tirar proveito direito! Vamos colocar ordem nisso, cambada. Vamos foder a cabritinha um por vez... tirar a sorte e assim cada cabra pode gozar direito. Estão de acordo?

Daí em diante, ela perde a noção de tudo, pois desmaia. Não tem noção de quanto tempo depois, acordou e ante continuasse desmaiada, pois num mar de dor que emana de cada pedaço de seu corpo, sente um dos animais, bufando, em suas costas, com o pau enterrado em sua bunda. Com os braços em volta dela, esmaga com dedos de aço, seus seios. Aninha só consegue gemer baixinho enquanto ele a sodomiza, pedindo que a morte venha a livrar de tanto sofrimento. Sente o monstro a se mover dentro dela e ao cabo de alguns minutos, despejar toda sua tara dentro dela, depois do que ele se retira e então outro mineiro se aproxima, a vira de barriga pra riba, separa suas coxas e a penetra, exclamando frases entrecortadas de satisfação.

- Puta merda! Já é a quarta vez que entro nesta bucetinha e parece que nunca me satisfaço.

- Cara, acho melhor a gente tirar a putinha daqui e a levar pra outro lugar. Esta gruta é boa pra gente tentar achar alguma gema e com ela aqui nestes três dias, não cavamos a terra. Todos nós já a comemos de tudo que foi jeito muitas e muitas vezes.

- Tu tens razão, mas eu quero dar mais uma, vou esperar o Trindade sair dela e depois comer mais uma vez o cu gostoso dela, eu mesmo a levarei daqui e a jogarei no matagal lá embaixo. Só esperar a noite chegar pra que Zé Trovão que a procura como um doido, não descubra que nós a achamos. Fortão e louco como é, será capaz de nos matar. Ele jura que a mulher é dele e que sumiu de sua cabana.

*****

Aninha sente a água da chuva correr pelo seu corpo nu, a livrando das formigas que a devoram. Pressente que está morrendo, arde em febre e não sente mais dores em seu demolido corpo. Na primeira noite, quando o homem a jogou ali, no meio do nada, se sentiu feliz, pois assim não sentiria mais os seguidos estupros daqueles monstros em forma de gente. A noite fria e chuvosa, foi uma dádiva para ela, que conseguiu resistir por alguns dias sem beber água, mas agora com a chuva formando poças ao seu redor, com o rosto para baixo, sugava forte a água da chuva, junto com a terra da mata.

De instantes em instantes perdia a consciência, entremeada por lembranças de seus pais e de seu querido tio Ernesto.

*****

Os três guardas florestais há muito tempo estavam à procura de caçadores ilegais, que teimam em agir na região montanhosa do estado, mesmo sabendo que a floresta ao pé da cordilheira é área protegida por leis federais, sendo proibida a caça. Fernando, Mateus e Caio, zelosos de suas funções, naquela última semana já tinham levado à justiça dois destes infratores, pegos por eles ainda com os produtos da caça ilegal.

Cortando caminho pela mata, para mais rápido chegarem à trilha onde deixaram o jipe da patrulha, se surpreendem ao verem lobos se aproximando de um local especialmente denso da mata, o que sabem não é natural da espécie. Com a aproximação deles, a alcateia foge, pois são ariscos a seres humanos.

- Aqui há coisas, Mateus, estes bichos preferem campo aberto a mata fechada. Eles devem ter pressentidos comida farta na área. Algum cervo ferido, talvez. Vamos ver do que se trata.

Se embreando pela densa vegetação, Mateus vê um corpo coberto de folhas e de formigas e grita para os colegas;

- Ali está o que os lobos queriam! Vamos ver que animal é, pois daqui não dá para saber, está oculto pela folhagem.

Em passos rápidos se aproximam do "bicho" morto ou ferido e param abismados. Não se trata de nenhum animal e sim o corpo de uma mulher. Ela está nua e seu corpo apresenta muitos ferimentos e manchas escuras e quando a viram se surpreende, pois se trata de uma jovem loira e quando Caio a toca, exclama:

- Deus do Céu! Ela não está morta, mas quase!!!

Agindo com presteza, eles a envolvem com suas jaquetas e a conduzem em direção ao jipe, enquanto Fernando usa seu rádio para comunicar à base que estão conduzindo uma mulher jovem, muito ferida, que acharam na área 3 da reserva, e que ela necessita de socorros urgentes, preferencialmente de helicóptero, pois seu estado é gravíssimo.

Em menos de quarenta minutos, num descampado previamente avisado, onde tinham estacionado o jipe, escutam o helicóptero dos bombeiros se aproximando. Ali mesmo, sobre uma maca, Aninha é examinada pela médica bombeira e que lhe presta os primeiros socorros e balança a cabeça num sinal de tristeza.

- Coitadinha... tão jovem, há pouquíssimas possibilidade que sobreviva, quase não consigo sentir seu pulso e está com febre de 40. Rápidos rapazes, vamos levá-la para o helicóptero, para o pronto socorro da cidade de Ananeia, o mais próximo. Os dois enfermeiros levam a maca de Aninha para o aparelho, que parte levantando poeira da área de pouso. Enquanto Caio, Fernando e Mateus providenciam o registro do ocorrido e aguardam a chegada dos policiais da delegacia de Ananeia, para os levar ao local onde encontraram o corpo da jovem, para que tenha início a investigação que o caso requer.

*****

A nossa heroína, apesar de tudo, conseguiu debelar a infecção que tomou conta de seu corpo, fruto de DST, doença sexualmente transmissíveis, o que os médicos preferem chamar de IST, infecções transmitidas por meio de contato sexual e ainda venceu extrema anemia e algumas intervenções cirúrgicas, para "costurar" seus órgãos genitais, frutos de penetrações por um bando de canalhas que a mantiveram cativa por longo período, como ficou demostrado em seus ferimentos, alguns mais antigos e outros não tanto.

Com tudo isso, só depois de longos quatro meses, Ana pode receber alta hospitalar e deu em nada a investigação policial que tentava descobrir os responsáveis pelo brutal e desumano ataque sexual sofrido pela jovem, tudo agravado por ninguém conseguir identificar a paciente, pois a adolescente, que teve a idade estimada pela equipe médica entre quatorze e dezesseis anos, não sabia nem o seu nome, acometida de perda de memória, amnésia, que informaram aos investigadores, poderia ser temporária ou não. O que a polícia sabia era que não constava em todo o estado o registro de nenhuma garota com as suas características desaparecida.

*****

Se os investigadores da cidade de Ananeia fossem mais diligentes, dariam o alerta em cunho nacional, pois muito longe dali, em outro estado, havia B.O com foto e tudo do desaparecimento de Ana Florêncio de Azevedo, de 15 anos, sequestrada da casa do tio, a menos de seis meses.

Na entristecida família de Aninha, sua mãe chorava o sequestro da filha querida e ainda com esperança de que ela pudesse ser encontrada. O pai, Paulo, padecia dor semelhante, mas lhe roía a alma cheia de remorsos, que um dia tivesse desejos pecaminosos por sua filhinha. O tio, o médico Ernesto, o único que sabia que sua sobrinha jamais voltaria para casa, que seu corpo jamais seria localizado, pois para onde a levou com uma enorme quantidade de drogas em seu sangue, para a região montanhosa do estado vizinho, até seus ossos devem terem sumidos, ruídos pelos animais que habitam a reserva naquela região. Ele teve de viajar por quase vinte horas para conduzir a jovem no porta-malas de seu carro e quase o mesmo tempo para retornar. Fez essa loucura somente para garantir sua própria segurança. Mas ele não era assassino e o remorso do que fez com sua jovem sobrinha o estava matando pouco a pouco, passou a beber descontroladamente e se afundou profissionalmente. Anete, sua irmã e mãe de aninha, atribuía o desespero do mano, pelo desaparecimento da sobrinha ter ocorrido quando ela estava sob sua guarda.

*****

A jovem restabelecida clinicamente, com a simpatia dos profissionais que cuidaram de sua saúde, conseguiram que fosse acolhida por uma instituição particular que cuidada da saúde mental de jovens vítimas de abusos sexuais, muitas traumatizadas. Não era o caso de Aninha, pois ela com sua memória alheia ao seu sofrimento, o pior de todas as meninas acolhidas, não apresentava nenhum desses traumas, entretanto para evitar que fosse para um abrigo público de péssima reputação, a equipe fez o possível para que a ONG a acolhesse.

Lá, com sua simpatia e beleza, ela rapidamente conquistou a todos os funcionários da ONG, a grande maioria voluntários que davam suas contribuições a tão nobre causa, assim ela mesma passou a contribuir com seu trabalho para ajudar as outras jovens da casa, em seus infortúnios.

Em três meses, uma das principais senhoras da ONG, simpatizou tanto com a adolescentes e penalizada com sua situação, a levou para conviver com ela, com sua família, lógico que com o "acordo" de todos os demais responsáveis pelo lugar.

Dona Claudete, com o esposo e filhos, passaram a chamar a jovem, que por ninguém saber o seu nome de batismo, de Helena. O esposo da senhora, um digno idoso de 73 anos, gostou tanto de "Helena" que a tratava como uma filha, Já os dois filhos do casal, Raul e Ricardo, também gostaram muito de a jovem vir morar na casa deles. Os dois com vinte e oito e trinta anos, solteiros, ainda moravam com os pais, apesar de serem independente financeiramente falando. Os dois encantados com a beleza de Helena e de sua inocência, passaram a cortejá-la.

Ela, por sua vez gostou da atenção que todos daquela família, a brindavam, principalmente dos dois jovens e galanteadores rapazes, que passaram a lhe dar belos presentes e a levavam para passear e conhecer Ananeia, principalmente a noite burlesca da cidade, tudo isso sem a oposição dos seus pais, que sonhavam que um deles se enamorasse de Helena e a levasse ao altar, pois eles achavam que já era hora dos filhos deixarem o ninho materno e terem suas próprias famílias.

Encantada com as atenções de Ricardo e Raul, passou a achar natural que eles, quando nas noitadas, lhe dessem "beijinhos carinhosos" e a gostar que quando dançavam bem coladinhos, sentir no meio de suas coxas, os volumes deles. Assim dividida entre os dois, não sabe a razão, pouco a pouco foi se apaixonando, igualmente pelos dois e o mais grave, eles sabem disso e não se importam, pois há muito estão mais do que acostumados a dividir suas conquistas amorosas e agora com a belezinha residindo na casa deles, era um prato feito para os irmãos.

Desnecessário dizer que Helena, tem o seu próprio quarto e que ele, apesar de todo luxo que foi preparado para a receber, fica no pavimento térreo da casa, porquanto os outros três no segundo pavimento é do casal e seus dois filhos, como sempre foi.

Os rapazes tinham acertados que se alternariam em levar Helena para a noitada, um fim de semana para cada um. Neste sábado, coube a Raul levar a jovem para a noite, certo de que com a complacência de seus pais.

Esta noite foi bastante apreciada por Helena, que jantou e bebeu como nunca num refinado restaurante da cidade, dançou numa casa noturna com Raul e se excitou muito dançando com ele, o sentindo rígido no meio de suas coxas, em contato com sua xoxota, apesar de todo tecido que separava sua grutinha toda melada do mastro dele.

Depois, já no meio da madrugada, retornando para casa, no carro de Raul, deslumbradíssima pelo carinho dele, que a beijava com a paixão costumeira, ela se sentia nas nuvens, ainda mais que a bebida ingerida em excesso a tornava mais acessível. Gemia louca de desejos com Raul beijando e mamando seus salientes mamilos. Estavam estacionados na grande garagem da casa, onde cabia com folga os três carros da família, mas o carro de Ricardo não estava. Excitada ao máximo, não pode e nem queria se opor, quando ele reclinou o banco, se posicionou entre suas coxas, levantou o vestido até sua cintura e com facilidade, rasgou a frágil calcinha e vibrou quando sentiu o beijo molhado dele no meio de sua boceta. Separou o mais que pode as coxas e levou suas pequenas mãos na cabeça dele e a puxou com força, como que querendo que os lábios de seu ardoroso amante, invadisse ainda mais suas quentes e lubricadas carnes.

Louca de prazer que ele lhe proporcionava, Helena gemendo alto cruzou as pernas em torno do tronco de Raul e no meio de seus gemidos podia se ouvir palavras desvairadas da jovem, implorando por ele:

"Mais... mais fundo...Raul, mais.... mais, assim, assim, querido, maaiiisssm queeeriiidooo.

Explodiu num violento orgasmo, que para ela seria o seu primeiro e com a mesma loucura, veio o segundo e o terceiro. Finalmente quando Raul já totalmente nu, se aprontava, para saciar o seu desejo, o portão da garagem se abre e com enorme alarido o carro de Ricardo entra, com ele ao volante, mais embriagado do que bebum na porta de botequim, fazendo enorme alarido, despertando o casal de idosos que mesmo no segundo pavimento, alarmados, se aprontam para ver quais dos seus "meninos" chegava em casa fazendo tanta zoeira.

Só deu tempo para Raul e Helena, afobados, se vestissem e fossem prestar assistência à Ricardo, que ao lado de seu carro, colocava pra fora até os bofes. E foi assim que dona Claudete e o marido, flagrou o trio, mas quem levou toda a bronca, foi Ricardo, enquanto Helena escapulia para o seu quarto e com roupa e tudo, entrou no box e com a fria água escorrendo pelo seu lindo corpinho, apagou todo o fogo que a consumia.

No domingo, dormiu até quase o meio-dia e só acordou quando Claudete a veio chamar, pedindo mil perdões pelo comportamento inaceitável de Ricardo. Helena feliz da vida, se aprontou e foi para a cozinha ajudar sua benfeitora na preparação do almoço dominical.

*****

Raul deu a maior bronca no mano, pois se ele não fodeu Helena, a culpa foi dele. Ricardo se desculpou, mas até que gostou que ele não tivesse comido a garota, pois assim, poderia caber a ele, este privilégio.

A semana passou rápida, com Helena, fazendo de tudo para escapar das bolinada dos irmãos, que levavam tudo na brincadeira. Na sexta à noite, por insistência de Ricardo, anteciparam em um dia o passeio que normalmente seria no sábado. Não era nem 21:00 e já estavam, numa churrascaria famosa, fora do centro urbano. Ele louco de tesão, tentou convencê-la de não irem a boate, conforme combinado e sim irem para um motel. Helena não gostou nem um pouco do convite tão direto dele. Ela gosta de sacanagem, das preliminares e não de ir ao "finalmente" assim. Ele persistiu e persistiu em levá-la direto para a cama o que a fez ficar aborrecida e pediu para irem para casa, pois ele tinha arruinado a noite romântica que pensava ter.

Com as caras emburradas, como crianças, saíram da churrascaria e no estacionamento, tão logo entraram no veículo, Ricardo se desculpou, dizendo que sentia muito ser tão insistente, mas é que gostava muito dela e que não queria a dividir com o irmão... queria que ela fosse só dele. Helena, de boa índole, se comoveu com a declaração, disse que gostava muito dele, mas que igualmente gostava de Raul e para demonstrar carinho e selar a paz, o beijou. Cheio de paixão, aproveitou o momento, retribuiu o beijo carinhoso dela, com um ardente beijo de língua, tal como ela gosta. Não tardou muito e ele estava com a boca sugando o tenros mamilos da jovem, que fogosa como é levou as mãos à cabeça dele, excitada que ficou.

Ricardo não perdeu tempo em a excitar ainda mais e em menos de um minuto, estava entre as coxas dela, com a boca chupando os fluidos vaginais.

- Minha nossa... como isso é gostoso, Ricardo.... sim... sim... sim... mais... Hooooooo... estooouuu gooozaandoooo, queeerriiiinddoo!

- Helena, amor... por favor...eu não aguento mais, vamos terminar a noite no motel?

Alucinada de prazer, ela, apena sussurra que sim.. que quer o sentir dentro dela o mais rápido.

Entusiasmado por ela ter aceitado ter uma noite de sexo com ele, Ricardo sobe o banco inclinado do carona, liga o carro e manobra para saírem do estacionamento da churrascaria, enquanto Helena veste a calcinha e desce a saia do vestido. Na saída, com o sinal vermelho espera paciente que o sinal mude e quando o vê verde, avança. Helena consegue, apavorada, perceber a camionete vindo muito rápido pra cima deles e alerta Ricardo, que acelera na tentativa de escapar do impacto do veículo que não respeitou o sinal vermelho.

O choque é violento no lado esquerdo deles, felizmente na parte de trás, livrando Helena de ser atingida em cheio.

O carro rodopia em torno de seu eixo, dá três cambalhotas antes de parar com as rodas para cima. Os airbags frontais e os laterais, com a batida, inflam. Infelizmente o lateral do banco de Helena, ao rodopiar, explode e ela bate com a cabeça na lataria amassada.

Em desespero Ricardo vê o sangue escorrer da testa dela, mais preso como está, tem dificuldades. Felizmente dois dos manobristas do estacionamento, que a tudo assistiram, se aproximam com extintores, caso fosse necessário acioná-los, com ajuda de algumas pessoas, os dois retiram Helena do carro e depois Ricardo. Ela está caída sobre o asfalto, inconsciente, com sangramento na testa, ele por sua vez, apesar de ter as pernas apresentando ferimentos, está lúcido e corre para ela em desespero e apoia sua cabeça, no seu colo, chorando como criança.

*****

23:40, dona Claudete e o marido estão deitados quando Ricardo liga para eles:

- Mãe, pai, está tudo bem, nós sofremos um acidente e estamos no hospital sendo atendidos. Não se preocupem, mas poderiam vir até aqui?

Quando o casal chega ao hospital, assustados, são logo acalmados por Raul que chegou primeiro, alertado que foi pelo irmão. Ricardo estava colocando gesso na perna fraturada e Helena na sala de cirurgia, pois sofrera fratura craniano. Todos da família, tensos ficaram à espera do término da cirurgia. Finalmente, depois de quase duas horas, um médico se aproxima e os informa que correu tudo bem e a jovem está fora de perigo, que sofrera um leve afundamento e que tiveram de aliviar a pressão craniana e que agora tudo só dependia dela acordar, para exames outros exames.

Só na tarde do dia seguinte a família pode ver Helena no quarto. A jovem está com a cabeça enfaixada e com gesso em toda extensão do braço direito, ainda inconsciente. Só no terceiro dia Helena acorda e vê Dona Claudete, seu Paulo e os irmãos Raul e Ricardo, este numa cadeira de rodas. Ela sorri debilmente.

Dona Claudete ao vê-la acordada, com lágrimas nos olhos a abraça e carinhosamente, fala frases carinhosas:

- Minha querida Helena, graças ao Senhor, você está bem. Levamos um susto muito grande.

- Estou bem, dona Claudete e estou enormemente agradecida a senhora e a toda sua família por serem tão bons comigo e me acolherem como se fosse uma filha, mas agora eu me lembro....meu nome é Ana, Ana Florêncio de Azevedo e meus pais são Paulo e Anete. Meu Deus! Acho que eles pensam que eu morri!

Foi uma surpresa para todos, mas Claudete ficou mais contente que triste, em saber que finalmente a jovem recolhida na sua ONG, sem se lembrar de nada de sua vida, finalmente recuperou a memória. Depois contou para a jovem, que ela fora encontrada muito ferida e sem sentidos num matagal e que ficou hospitalizada por algum tempo e depois foi recolhida pela ONG e que ficou lá por quase dois anos e que foi morar com ela e sua família há oito meses. Então pelo cálculos você deve estar longe dos seus há quase três ano. Helena....Ana, você sabe o que aconteceu com você, quem foi responsável pela cruel agressão que sofreste?

- Não me lembro de nada, dona Claudete.... Sei que estava na casa do meu tio Ernesto, ele é médico e estava no hospital e fiquei sozinha em casa e depois de mais nada, só me lembro de acordar no hospital daqui.

- Quero que você me diga o endereço de tua família e nome de teus pais.

*****

Paulo e Anete, a irmã dele, os pais dela e dele e alguns outros parentes, primos e sobrinhos estão reunidos, a convite do casal para o 18º aniversário de Ana, a única filha do casal que despareceu há três anos e nunca mais tiveram notícias dela. Está estranha reunião familiar para comemorar o aniversário de Ana, que muitos acham bizarro, pois a menina deve estar morta, mas é por insistência de Anete, ela diz ter certeza de que a filha está viva. Diz ela que sente em seu coração isso. O bolo com 18 velhinhas está na mesa grande da sala e com o coração partido, os vinte e três membros da família, assistem Anete os convocar para em torno da mesa cantarem os parabéns para a filha. Só não está presente Ernesto, o irmão mais velho de Anete, que infelizmente está internado numa clínica para tratamento de paciente com transtornos mentais.

O telefone toca insistentemente e dona Clara a avó paterna de Ana, para fugir do constrangimento que tal cerimonia lhe traz, vai até a copa para atender.

- Alo, quem é, quer falar com quem?

- Boa noite, senhora, sou Claudete Lisboa e falo da cidade de Ananeia, do estado vizinho ao seu. Necessito falar com o senhor Paulo ou com a esposa dele, sra. Anete.

- Boa noite, senhora... eu sou Clara, a mãe dele, o que tens a falar com eles, pode falar comigo.

- É que se trata de um assunto muito delicado! O que a senhora sabe sobre Ana Azevedo, sua neta?

- Por tudo que é sagrado... por que tal pergunta, senhora?

- Bem....é que eu tenho notícias dela.....ela está aqui ao meu lado.... e está me dizendo que quer falar com a senhora.... a vovó dela.

- Boa noite vovó querida, sou eu a sua Aninha... estou morrendo de saudades de casa e da senhora.... por favor chame mamãe, quero falar com ela.

Dona Clara, a velha senhora, com os cabelos brancos como a neve, volta para a sala, com o sem fio na mão e voz trêmula:

- Anete....é para você.... é Ana e ela quer falar com você.

*****

Dois dias depois, está chegando à cidade de Ananeia, seis carros, mais precisamente na casa de Claudete e Leônidas e, nos jardins os esperando, o casal e Luiz o filho mais novo e mais a frente, Ana sorridente com as mãos dadas com Ricardo. Ela irradiando felicidade por todos os poros, esperando os Florêncio de Azevedo, sua numerosa família, quer os abraçar e lhes apresentar o seu namorado.

FIM


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Comentários

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Muito bom!

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Adorei continua assim obrigado

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Magnífico conto! Parabéns

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