Relações Incestuosas - Parte 3

Um conto erótico de Fernanda Incestuosa
Categoria: Heterossexual
Data: 04/11/2020 18:30:13

Nos dias seguintes meu pai resolveu ir para a sua loja e não trabalhar em casa como costumava fazer. Com ele me evitando ficou mais difícil tentar seduzi-lo novamente e convencê-lo a tirar minha virgindade, nem mesmo as calcinhas que eu deixava na cama ele pegava. Passaram-se quase duas semanas sem acontecer mais nada entre a gente, só que chegando na sexta feira eu tive uma surpresa ao chegar da escola e ver o carro dele na garagem, aquilo significava que papai estava em casa, isso já foi o suficiente para me deixar empolgada naquele dia.

Ao entrar em casa jogo a mochila no sofá e vou olhando cômodo por cômodo procurando por papai e nada, ele só podia estar no meu quarto, porque era o único lugar que eu ainda não havia procurado desde que cheguei. Quando abro a porta lá está ele sentado na beira da cama, eu me aproximo e dou um beijo no rosto e um abraço, em seguida, pergunto o que ele queria ali:

Eu: *O que você está fazendo aqui no meu quarto pai?

Papai: *Precisamos conversar sobre o que aconteceu. Eu vim aqui porque daqui a pouco sua mãe estará em casa e ela não pode saber de nada.

Eu: *Tudo bem.

Papai: *Fernanda, o que fiz com você aquele dia foi muito errado...(eu o interrompi).

Eu: *Para pai! Eu quis aquilo tanto quanto o senhor e foi muito bom para mim, para nós dois.

Papai: *Caramba Fernanda me deixa terminar.

Eu: *Tá bom.

Papai: *Como eu dizia é muito errado o que fizemos, mas eu não consigo parar de pensar em você minha filha, e não como um pai pensa em sua filha, mas sim como um homem pensa em sua mulher.

Ao ouvir aquilo não pensei duas vezes e me joguei em cima do meu pai e o beijei calorosamente, dessa vez ele não fugiu ou se esquivou, apenas me segurou com firmeza e aproveitou o momento de intimidade que estávamos tendo. Eu estava sentada em seu colo, pude até sentir seu pênis endurecer contra a minha vagina, eu percebi que ele queria o mesmo que eu, ou seja, transar.

Comecei a me despir e ele me ajudou tirando meu sutiã, naquela época meus seios não eram volumosos como agora, mas ainda sim, já eram objeto de desejo dos homens, papai assim que viu os faróis acesos tratou de colocá-los na boca e sugá-los de maneira bem suave, ele aparentava saber muito bem o que estava fazendo, pelo modo que me tocou nos seios, demonstrava ter muita prática com mamãe. Eu apenas segurei em seus cabelos e os acariciava enquanto ele fazia todo o trabalho oral, me deixando com uma vontade imensa de sentir sua boca trabalhando na minha boceta.

Eu: *Pai chupa a minha boceta.

Papai: *Calma filha eu vou chegar lá, mas antes chupa você o pau do papai.

Eu: *Com todo prazer.

Papai deitou-se mais para cima na cama e eu como uma filha obediente fiquei de quatro e aproximei minha boca do seu pau, dei alguns beijos no saco dele e depois finalmente engoli seu pênis até a metade. Eu tirava e punha na boca, tirava e punha, mas meu pai parecia gostar de quando eu ficava mais tempo com seu pênis enfiado na minha boca, então ele me deu uma mãozinha me fazendo cobrir seu pau com a boca, fui até chegar a base, dei uma engasgada na primeira vez e perguntei a ele se era normal a mulher se engasgar durante o sexo oral, ele disse que sim, e acrescentou que os melhores boquetes que minha mãe já tinha feito nele, eram os que ela engasgava chupando todo o seu pau, eu lógico não discordei do papai e fiz do jeito que ele queria, comecei a mamar seu pau inteiro e consequentemente a engasgar por diversas vezes, deixando seu pênis muito molhado com a minha saliva.

Meus olhos lacrimejavam, eu mal conseguia respirar e estava começando a sentir ânsia de vômito a cada vez que engasgava com o pau do papai na boca, eu não esperava que meu primeiro boquete fosse ser tão desagradável para mim, porque meu pai pelo jeito que virava os olhos e sua respiração acelerada denunciavam o prazer que eu estava proporcionando para ele, e isso bastou para mim seguir chupando-o daquela maneira até ele gozar dentro da minha boca. Quando terminei de engolir seu esperma, deitei ao seu lado e já comecei a tocar a minha boceta enquanto aguardava ser chupada por ele. Estranhei sua demora em ir até a minha vagina com sua língua e comecei a pressioná-lo para ir logo com aquilo porque eu estava começando a me excitar com a masturbação e precisava dos carinhos dele, mas para minha decepção ele me disse que estava na hora da mamãe chegar e teríamos que deixar para o dia seguinte. Neste momento eu me exaltei de raiva e passei a xingá-lo por estar mais uma vez me deixando na mão, ele disse que a espera valeria a pena e, para me compensar ele iria fazer o que eu mais queria, tiraria minha virgindade, eu não gostei muito de ser usada sem receber nada em troca, de novo, só que não havia nada que pudesse fazer, ele já tinha vestido suas calças e estava levantando para sair do quarto. Eu mais uma vez fiquei ali frustrada tendo que me virar sozinha para conseguir ter um orgasmo. No sábado eu acordei por volta das 10h, e assim que me levantei fui a procura de papai, ele estava na cozinha, me deu bom dia e me pediu para sentar e tomar café:

Papai: *Vem filha senta aqui e come algo.

Eu: *Não pai, eu quero aquilo que me prometeu ontem.

Papai: *Você terá, mas antes precisa se alimentar bem para ter energia na hora do sexo.

Eu: *Ok.

Eu comi dois pedaços de bolo e bebi um copo de suco. Ao terminar o café da manhã papai me disse para ir tomar um banho e lavar com um cuidado especial minha boceta e também meu cu, eu só o obedeci. Quando estava quase desligando o chuveiro, ouço o barulho da porta se abrindo, meu pai abre a porta do box e entra já sem roupas embaixo do chuveiro, dessa vez foi ele quem tomou a iniciativa de me beijar, nossos corpos se encaixaram perfeitamente durante aquele beijo acalorado. Ele passou a beijar meu pescoço e mexer com os dedos nos lábios da minha vagina, eu apenas curti o momento, papai continuou descendo até abocanhar meus seios e passou a chupá-los de uma maneira mais vulgar do que no dia passado, ele estava faminto mamando nos peitinhos da própria filha. Isso me deixou muito excitada, me fez desejar mais e mais ser penetrada por ele, papai não parava de massagear minha boceta e foi descendo com a língua pela minha barriga até chegar na vagina, só dele encostar a ponta de sua língua em meu clitóris, eu já me arrepiei toda.

Papai então me mandou encostar na parede e erguer minha perna esquerda, ao fazer isso fiquei com a boceta exposta como nunca antes havia acontecido, ele veio novamente com a língua no meu clitóris e a me tocar com os dedos, mas sem enfiar nenhum dentro de mim. Nosso banheiro tem um corrimão lateral dentro do box, para evitar qualquer queda por conta do piso ser muito escorregadio, eu estava com a perna apoiada lá e as únicas coisas escorregadias eram as mãos e os lábios do meu pai, nunca pensei que sentiria tanto tesão por algo, mas meu pai estava conseguindo fazer isso com seu sexo oral esplêndido. O prazer era imenso, senti que o orgasmo se aproximava, apertei com força a cabeça de papai contra minha boceta, ele permaneceu apenas com a boca em minha vagina, suas mãos foram parar na minha bunda e quando eu senti o orgasmo vindo não me segurei mais e dei um gemido em alto e bom som. Porém junto com a melhor gozada da minha vida até então, veio uma enorme dor que fez meu corpo se contrair todo para trás e para o alto de uma forma quase que involuntária, papai aproveitou o momento em que eu atinge o ápice do meu prazer para introduzir seu dedo médio direto no meu ânus, doeu demais, eu não estava entendendo o porquê dele fazer aquilo.

Eu: *Nossa pai, ficou louco de enfiar seu dedo aí nesse buraco?

Papai: *Calma filha, você estava gozando e sabia que seu corpo inteiro iria relaxar.

Eu: *E o que isso tem a ver com você meter seu dedo no meu cu?

Papai: *Filha, por mais tesão que eu sinta por você, ainda não estou totalmente confortável com que estamos fazendo.

Eu: *De novo essa história.

Papai: *O que quero dizer é que não me sinto bem em tirar sua virgindade, pelo menos não a vaginal, por isso quero fazer sexo anal com você meu amor.

Eu: *Pai dói muito, eu não vou aguentar.

Papai: *Calma filha, eu trouxe um gel para facilitar a entrada do meu pau em você e também debaixo d’água as coisas serão mais fáceis.

Eu: *Eu não sei pai, tenho amigas que já fizeram anal e todas dizem que é inevitável não doer nas primeiras vezes.

Papai: *Querida, provavelmente elas fizeram isso com homens inexperientes, eu sei muito bem como fazer e prometo que não irá doer quase nada. Você não confia em mim filha?

Eu: *É claro que confio pai.

Papai: *Então. Vamos filha, vai ser gostoso você vai ver, não quer mais perder a virgindade comigo, é isso?

Eu queria e muito ser descabaçada pelo papai, mas sexo anal era algo que me apavorava, mesmo sem ter muita certeza do que ele dizia, eu resolvi aceitar. Ele pediu para que eu abrisse bem as duas bandas da minha bunda, assim eu fiz, papai se ajoelhou atrás de mim e começou a chupar meu cu, e deixando também a água quente cair sobre o meu ânus. Conforme ele foi chupando eu passei a gostar um pouco mais daquela ideia, meu pai pediu para enfiar novamente um dedo dentro de mim, eu o deixei fazer isso. Nossa como doeu, mas rapidamente ele tirou, esperou alguns segundos e enfiou de novo, passou bastante gel no meu cu e também em seus dedos e voltou a introduzir o médio dentro de mim e ficou nesse tira e põe por alguns minutos, quando eu estava me acostumando ele resolveu enfiar mais um dedo, na hora doeu demais e eu pedi para ele parar, ele obedeceu e ficou com os dois dedos estáticos dentro da minha bunda, eu respirei fundo e deixei que ele prosseguisse, papai e eu ficamos alguns minutos nesse movimento, novamente quando eu estava me acostumando ele tentou enfiar o terceiro dedo, porém dessa vez eu estava atenta e o impedi, eu não aguentaria a dor de um terceiro dedo e nem provavelmente de um pênis ali naquele buraco super apertado.

Papai ficou de pé, abriu minha bunda e deixou a água escorrer para dentro do meu ânus, ardeu um pouco no início, mas depois parou, ele me fez encostar na parede e ficar na mesma posição em que ele me chupou, apoiei a perna no mesmo corrimão, ele passou novamente gel em abundância no meu ânus e dessa vez no pau dele, e foi se aproximando de mim balançando aquele pênis duro e grande, eu só imaginando como faria para suportar a dor. Papai pôs seu pênis bem na portinha do meu cu que eu estava trancando a sete chaves, mas ele começou a sussurrar no meu ouvido para eu relaxar e ainda sim não funcionou muito, mas papai começou a me beijar e simultaneamente a forçar a cabeça de seu pênis contra minha bunda, não havia entrado mas eu já sentia minha resistência indo para o espaço e sabia que era questão de segundos para aquela tora invadir meu pobre cuzinho virgem, dito e feito, ele rompeu minhas barreiras e enfiou a cabeça do seu pau dentro da minha bunda, puta que pariu, como doeu. Implorei para que ele tirasse, mas ele só me disse para aguentar um pouco que ele ficaria parado para eu me acostumar com seu pênis, já estava começando a chorar quando dei sinal verde para que ele continuasse, meu pai enfiou mais um pouquinho do seu pau dentro de mim e a dor só aumentava, eu soltando algumas lágrimas e pedindo para ele tirar, ele falou que se tirasse iria doer mais para colocar tudo de novo, eu então fiquei ali suportando aquela dor enquanto meu pai ia cada vez mais enfiando seu pau na minha bunda, ele começou a meter e não demorou muito para despejar todo seu esperma dentro de mim, assim que ele gozou já tirou seu pênis do meu cu e me segurou em seus braços, pois eu estava com o corpo mole e frágil por conta da dor. Papai me limpou, me vestiu, me deu um analgésico e me levou até minha cama, chegando lá me disse uma coisa:

Papai: *Parabéns filha, você foi uma guerreira hoje, papai ficou muito orgulhoso. Dá próxima vez irá doer menos, e na seguinte menos, até você só sentir prazer dando o cuzinho para o seu pai...

Essa foi a última coisa que eu ouvi antes de apagar completamente. Por mais que tenha doído muito na primeira vez, eu estava disposta a continuar aquilo e me tornar mulher do meu pai. Na época pensei que papai não quisesse mesmo tirar a virgindade da minha boceta, mas anos depois descobri que o safado nem ligava para isso, ele só queria mesmo fazer sexo anal com alguma mulher porque minha mãe não aceitava fazer hahaha. Quem tiver interesse em receber fotos é só deixar o e-mail nos comentários, a continuação virá em breve.


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Comentários

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09/11/2020 09:01:21
Manda lá
09/11/2020 03:17:38
Esperando a continuação.
08/11/2020 21:48:17
Continua
08/11/2020 13:43:23
Olá li os seus contos e foram muito bem escrito Espero ansiosamente pela continuacao Mandar as suas fotos pro e-mail
08/11/2020 09:51:29
Conto maravilhoso, tesão absoluto. Manda fotos .....
07/11/2020 18:16:09
Conto perfeito, Fernanda! Me manda as suas fotos, fiquei de pau duro aqui!! rsrsr
07/11/2020 15:07:30
envia as fotos
07/11/2020 11:50:01
Que delícia, Gostei muito fiquei muito excitado. Gostaria de receber suas fotos me mande para desde já agradeço.
07/11/2020 08:59:44
que delicia . sensacional parabéns. estou com pica dura quero gozar. muito. eu quero as fotos. manda para
07/11/2020 01:25:54
excelente , continua.
06/11/2020 09:33:49
Que conto excitante ,manda foto para
06/11/2020 07:04:30
Meus parabéns, Belo conto
06/11/2020 06:28:29
Ótimo conto continua,gostaria de ver seus contos é fotos
05/11/2020 23:17:25
Belo conto nota 10
05/11/2020 20:46:19
05/11/2020 14:50:14
com
05/11/2020 12:24:25
ótimo, adorei!! continue... nota 10
05/11/2020 11:38:24
Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks Quero as fotos...
05/11/2020 11:06:25
Que delicia este conto, estava ansioso por esta continuação, que maravilha, esta menina quer nos matar de tesão....3 estrelas com louvor....parabéns Fernanda....
05/11/2020 11:00:20
Bem escrito e muito excitante. Parabéns. Desejo as fotos


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