O panfleto de um corretor na padaria, uma paquerada com café e resultou em uma chupada até o fim num apartamento decorado

Quem mora em São Paulo pelo menos na região que estou, toda vez que vai em alguma padaria recebe panfletos de apartamentos de visite decorado etc. Tento ser simpática na maioria das vezes e as vezes me canso. Outras raras vezes, quando o corretor me entrega e ele é gatinho já trato de outra maneira. Numa padaria que costumo ir esse dias estava um que me chamou bastante atenção, forte, careca, de barba, mãos grandes e dedos grossos, só percebi sua presença na saída da padaria quando ele pediu licença e olhei pra ele, nossos olhos se cruzaram e rolou aquela mágica, apesar dele estar com máscara deu para perceber que tinha barba, apesar de não ter visto o formato da sua boca, resolvi dar atenção pra ele e fomos mais para o canto, a conversa se estendeu, eu estava interessada no apartamento que ele ofereceu, ou estava confusa porque queria saber mais dele, na dúvida perguntei se eu podia pagar um café para ele, ele ficou sem jeito, insisti e ele topou. Entramos pedimos café e finalmente tiramos a máscara, confesso que esperava alguém mais bonito, ele era rustico, mas ainda assim muito interessante. Também tirei a minha, e pude perceber que ele falava olhando para a minha boca, eu olhava para a dele e fomos nos entregando as provocações. Uma hora sem querer peguei suas mãos, dedos duros de quem treinar pesado, isso me deixou muito interessada. Tão interessada fiquei que acabei aceitando conhecer um apartamento decorado, era ali perto e perguntei se poderia os ir no meu carro, entramos e pude ver bem suas coxas quando sentou no carro, fortes, de calça social explodindo, estava difícil segurar. Ele também olhava para minhas pernas e coxas, sou coxuda e usando a calça colada que eu estava deixava elas maiores. Enquanto diria nos conversamos e davamos pequenos olhares. Num farol nos olhamos e fomos nos aproximando, encostamos labios com labios, tudo esquentou, dei uma mordidinha nos lábios dele e logo sai do beijo, pedi desculpas e ele também, e fomos até o endereço em silêncio. Chegamos lá e ele foi pedir a chave para um deles, era aqueles decorados antes do prédio ser construido, pegamos a chave mas fomos avisados que dali 20 minutos outra pessoa viria conhecer. Ok, entramos, ele fechou a porta, foi me mostrando cada comodo, as sugestoes de decoração uso de espelhos, etc. Ao entramos num banheiro quando fui sair ele não tinha saido ainda, e simplesmente nossas bocas se encontraram, e agora não foi selinho, foi um beijo quente, muita língua, mordidas, minhas coxas enfiando no meio das suas pernas, eu fiquei molhada só de fazer isso, e o pinto dele ficou duro ali nas minhas coxas, simplesmente não paravamos de nos beijar, eu sentia o pinto dele pulsando na minha perna, ele me virou para frente, me olhei no espelho, eu estava com cara de safada, ele pegou meu quadril e ficou deslizando minha bunda de um lado para o outro no seu pinto, pelo espelho pude perceber que ele enfiou a mão dentro da calça e ajeitou o pinto, deixou reto, e me puxou de novo encaixando aquele pintão no meio da minha bundona, pareciamos feitos um para o outro. Ele beijava meu pescoço enquanto isso, me deixou toda excitada, mas precisei sair dali, quando sai falei que precisavamos embora, mas olhei e seu pinto estava muito duro, não tinha como disfarçar um pinto daquele numa calça social tão apertada, ele apontou e fez uma cara de preocupação e falou putz.

Falei ok, vem cá que vou amolecer ele, puxei ele para o corredor, peguei uma almofada ali do lado e ajoelhei em cima, dei umas mordidas no pinto dele por fora da calça, depois abri seu zíper e com muita dificuldade consegui puxar seu pinto para fora, como estava pela braguilha saiu todo torto, mas mesmo assim fui beijando a cabeça, metade coberta de pele e a outra parte descoberta, com beijinhos fui empurrando com a lingua a outra parte de pele, até que pude sentir que a cabeça estava toda exposta, com o pinto dentro da minha boca eu fazia movimentos circulares e podia sentir a silhueta da cabeça do pinto, fui engolindo cada vez mais seu pinto, mas a calça me impedia, aproveitei mais um pouco dessa forma, e depois abri o botão da calça, abri, e baixei calça e cueca, minha boca foi afundando até conseguir engolir ele inteiro, eu me sufocava enfiando ele até o fim e depois tirava quase tudo, deixando só a cabeça na minha boca, e depois voltava a enfiar tudo tudo, e tirar, comecei a massagear suas bolas, e por sorte ele era todo depilado, e afastou as coxas o suficiente para eu segurar o pinto dele para cima e com isso ter acesso as suas bolas gostosas, dei uma bela chupada no saco dele, com amor e tesão, eu sabia que não tinha tempo e era hora de finalizar, voltei a massagear com as mãos, uma massageava a outra puxou a pele até a base e segurou com força, agora minha boca e lingua deslizava inteira no pinto, pude sentir ele se contraindo prestes a gozar e nessa hora sua mão segurou minha cabeça, depois pegou com as duas e praticamente se masturbou usando minha boca e cabeça, ele mexia com muita velocidade e força no vai e vem, eu me concentrando para não perder o ar, mais rápido, mais rápido, até que enterrou minha cabeça e foi soltando jato e mais jato, me sufocando e eu conseguindo engolir aos poucos, era muita porra na minha garganta, e depois desse começo com o jato mais grosso e intenso voltou a fazer vai e vem com minha cabeça espirrando assim seus ultimos jatos. Até soltar minha cabeça e eu ir sugando e desacelerando sentindo ele amolecer um pouco.

Tirei a boca, subi sua calça e cueca, fechei o botão e o ziper e agradeci a apresentação do apartamento.

Fiquei de pé, perguntei se estava tudo bem, se tinha baixado e ele disse que sim. Dei uma borrifada de perfume pra disfarçar o cheiro de porra no ar e saimos. Peguei meu carro e levei ele de volta até a padaria. Deixei ele lá, me despedi e fui trabalhar.