[CASOS DE FAMÍLIA] GOZEI DENTRO DA MINHA MÃE ENQUANTO ELA DORMIA
Depois de ter visto minha mãe traindo meu pai, minha cabeça ficou a mil. (Sugiro que leiam o primeiro conto FLAGREI MINHA MÃE SENDO FODIDA DENTRO DE CASA) Fui malhar e lá encontrei alguns amigos que sempre malharam comigo e depois de lá fomos pra um barzinho tomar algumas cervejas pra distrair a cabeça. Pouco depois do meu horário habitual de chegar em casa, meu celular vibra e era minha mãe mandando mensagem oi filho. Onde está? Tá tudo bem? Minha vontade era xinga-la ou perguntar se a foda tinha sido boa, mas eu precisava me controlar oi mãe, tá tudo bem sim e aí? Eu saí pra tomar uma cerveja com os meninos da academia. Daqui a pouco eu tô indo pra casa e ela respondeu mamãe tá um pouco cansada, tô indo dormir. Mas deixei sua comida dentro do microondas, só esquentar. Tá bom, mãezinha. Boa noite. Boa noite, filhão. E JUÍZO rsrsrs Agora que eu sabia de toda sua traição, que ela dava para aquele negão dentro da nossa própria casa, não conseguia mais vê-la da mesma forma. Será que ela está com ele há quanto tempo? Meu pai sempre viajou muito por ser militar, então eles podem ter um relacionamento de anos. Será que ela tem outros amantes? Toda aqueles questionamentos me deixavam ainda mais atordoado. Por volta de meia-noite, nós fechamos a conta e o pai de um dos amigos me deixou em casa.
Chegando em casa, eu tomei outro banho pra esfriar a cabeça, jantei e fui ver como minha mãe estava. Acendi a lanterna do celular pra ela não acordar e vi. Ela estava nua, com sua bunda arrebitada pra cima. Seu sono parecia profundo, chegava a roncar bem baixinho. Lembrei dela de quatro, sendo puxada pelos cabelos e gritando pra ser fodida. Eu não queria, mas essas imagens não saíam da minha cabeça. Eu só posso estar ficando louco, pensei comigo mesmo. Não sei o que me deu, mas não consegui resistir e passei a mão de leve na sua bunda. Era firme, grande e quente. Ela nem se mexeu. Meu coração palpitava que parecia que saltaria pela boca. Apertei a outro nádega e era tão gostosa quanto a primeira. Iluminei sua bunda especificamente e consegui ver que as marcas da mão do homem ainda estavam ali. Por mais que eu soubesse que o que eu estava fazendo era muito errado (um crime, propriamente dito) eu só conseguia lembrar de como ela era uma vagabunda na cama. Saquei meu pau de dentro da calça, que nesse momento já estava a ponto de bala. Comecei a me masturbar olhando aquela bunda gostosa. Imaginei que eu fodia com ela do mesmo jeito que o homem havia feito, tratando ela como uma piranha de rua. Já não via mais a minha mãe, que sempre cuidou de mim com tanto carinho e dedicação; via uma mulher da vida que utilizava seu corpo pra satisfazer o libido dos homens da rua. Intensifiquei a punheta e meu coração parecia que iria explodir. De repente, ela se vira de frente pra mim, deixando os peitos pra cima e a perna levemente aberta pros lados. Meu coração quase parou e corri uns dois passos. Mas ela só estava trocando de posição involuntariamente. Fiquei uns dois minutos parados implorando aos céus pra que ela não acordasse. Ela não acordou. Voltei para perto dela e agora os seios dela estavam totalmente a mostra, escorrendo para os lados. Toquei neles e eram firmes, apesar de já quase 40 anos. Ela era uma negra gostosa e só agora eu percebia com tanta clareza. Uma mulher daquela não merecia realmente tantos meses afastada de seu marido, era um desperdício. Toquei os seus seios e minha mão gelada fez com que seus mamilos ficassem ouriçados. Eu estava a ponto de gozar. Queria comer a minha própria mãe. Gozar na mulher que me carregou durante nove meses, me deu de mamar e me levou no colo. A culpa se misturava ao tesão e fazia tudo ser ainda mais gostoso. Foi então que ela abriu um pouquinho mais as pernas, parecia um convite. Pus um dedo na entrada da sua vagina e esbarrei no clitóris sem querer. Ela gemeu levemente. Sua boceta ainda estava molhada da foda ou havia se molhado agora? Eu só sei que cabeça do meu dedo saiu toda melada. Eu levei o dedo à boca e senti o sabor do mel da boceta da minha mãe. Era espesso, salgado, era delicioso. A loucura tomou conta de mim, me posicionei próximo dela e encostei meu pau na entrada da boceta dela. Eu tremia de nervoso. O silêncio fazia tudo parecer ainda mais assustador. Não tinha mais volta, a cabeça do meu pau já estava babada com o líquido vaginal. Eu só precisava de alguns segundos dentro dela e gozaria. Enfiei só a cabeça do pau devagar. Minha respiração ficou ainda mais ofegante, minha barriga se contraiu, meu quadril foi se posicionando pra frente, minhas mãos apertavam o lençol da cama, as pontas dos dedos dos pés se contraíam e meu pau jorrava todo meu sêmen dentro da boceta que um dia tinha me dado a luz. Ela gemeu de leve e meu medo só me fez correr na ponta do pé até o quarto. Me cobri e torci para que ela não tivesse acordada. Alguns minutos se passaram e nada de ninguém acordado em casa. Ela só estava dormindo e acordaria cheia de porra do seu próprio filho.
Continua...
(Dêem estrela e comentem pra saber se vocês estão gostando das minhas aventuras)
Até o próximo conto!