Abusada pelo marido. Adoro.

Um conto erótico de Val.anal.vadia
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 15/10/2020 22:21:20

Ola, meu nome é Valdeci e tenho 42anos.

Resolvi escrever depois de muito ler contos e é uma das poucas coisas q posso fazer sem dar satisfação a meu marido.

Tudo começa um pouco depois de ter feito 16anos.

Morava no interior, meus pais tinham um pedaço de terra e cuidavam de uma fazenda grande para os donos. Desde cedo ja ajudava meus pais com o plantio, colheita, o trato dos animais.

Certo dia, num fim de semana que o dono dava uma festa, vi passar em frente de casa uns rapazes em direção ao lago. Curiosa, fiquei espiando e acabei indo atrás pra ver o q fariam. Eu estava na beira do lago, espiando eles beber e fumar, quando me viram e me cercaram.

- Olha só, putinha veio atras de macho no mato. Acabou achando.

Me encolhi e balancei a cabeça.

-Desculpa, eu só tava olhando, me deixa sair.

Tentei sair da roda, mas fui impedida e empurrada pro chão.

Ja vi ele vindo de pau de fora e metendo na minha boca. Empurrei, desviei a cabeça.

Levei três tapas no rosto, me segurou pelo pescoço e veio falar no meu ouvido.

- Vc vai ficar quieta e satisfazer todo mundo. Vc é uma puta procurando macho no mato e agora vamos te rebentar e vc vai gostar, se não cooperar, primeiro vamos te bater e depois te foder.

Falou e ja foi enfiando o pau com toda força. Revezaram pra q todos pudessem meter. Metiam com tanta força q vomitei.

Pararam, levei muitos tapas e um soco no estomago, onde cai no chão.

Me colocaram de costas. Foram me segurando e passando a mão em mim.

- Vamos comer esse cu e se for bom, a gente rebenta com ele. Não quero correr o risco dessa vadia ficar grávida.

Comecei a chorar e me debater, era sempre o mesmo q dava as ideias e coordenava o q iam fazer. Apanhei mais até desistir de lutar.

Ele de novo, subiu nas minhas costas e começou a empurrar o pau no meu cu, sentia abrir, mas não entrava.

- Essa cadela ta lacrada? Nao por muito tempo.

Pegou uma das garrafas e posicionou. Tentei sair em vão. Dei um grito, senti ele meter aquilo violentamente 1, 2,Agora vamos acabar com esse rabo.

Meteu com força, parecia q eu tava levando soco no cu.

Foram revezando, todos com violência.

Encheram meu rabo de porra. Me bateram mais, voltaram a foder minha boca, me cortaram o lábio com os tapas e a força das metidas, depois terminaram no meu cu mais uma vez.

Me deixaram jogada no chão e foram embora sem falar nada.

Com dificuldade, vesti o q restou do meu vestido rasgado e fui caminhando para casa, quase me arrastando, eu estava muito suja e machucada.

Perto de casa, vi meu pai conversando com um homem no portão e desabei.

Vieram em minha direção, o homem me ergueu e me levou pra casa, me deixando no banheiro com minha mãe.

Vi ele falando com meu pai q não ficaria assim.

Fiquei dois dias na cama, sentia dor e vergonha.

Meu pai veio falar comigo.

- Oi. Ta com a carinha mais animada hj.

Dei um meio sorriso, contrariada.

- Sabe o Homem que estava comigo quando chegou? Ele é o Dr Fernando, um dos convidados da festa e pai de um dos meninos q agrediram vc. Ele disse que não sabe dos outros, mas que o filho dele era criado para assumir responsabilidades e consequências. Que vc não seria desonrada assim, que iria providenciar o casamento e o filho assumiria vc como esposa.

Olhei arregalando os olhos e mexendo a cabeça em negativa. Comecei a chorar.

- Filha, vc vai ficar mal falada na cidade. Fora q desprezar o que o doutor Fernando ta fazendo por vc, parece q vc prefere ser mal falada do q entrar pra família dele.

Fomos convidados pra um jantar na casa dele daqui tres dias, pra nos conhecermos melhor e falarmos dos preparativos.

Minha mae entrou depois e só sabia falar da minha sorte. Eu chorei e ela me abraçou dizendo que eu tive muita sorte em não passar a vida sendo falada como acontecia com outras mulheres.

A noite do jantar chegou. Fomos recebidos por uma senhora muito sorridente q me deu um abraço aconchegante.

- Eu sou a Vivian, é um prazer recebe-los em minha casa.

Ela se aproximou e disse ao meu ouvido q tudo ficaria bem.

Dr Fernando apareceu sorrindo, baixei a cabeça evergonhada, lembrando de q ele tinha me visto no pior momento.

Ele veio, ergueu meu queixo e me disse q não precisava sentir vergonha pq a culpa não era minha e deveria erguer a cabeça.

Fomos guiados a sala de jantar.

- Podem sentar, meu filho, Rafael ja deve estar descendo.

Olhou pra empregada que saiu, provavelmente para chama-lo.

Quando ele entra na sala, eu comecei a me sentir mal e tudo apagou.

Acordei deitada no sofá com a Sra Vivian me oferecendo água.

Era ele, o Rafael era o lider, o mentor de tudo q aconteceu comigo.

Ele estava com uma marca no olho, parecia q tinha levado um soco, mas ja estava sarando. O lábio cortado. Imaginei que o pai talvez o tivesse repreendido.

Melhorei e fomos jantar, onde o assunto era o casamento. Ficou definido pra dali 40 dias. Sra Vivian disse querer algo simples mas que não perdesse a magia.

Durante a sobremesa Dr Fernando fez um som que parecia limpar a garganta, foi o sinal para o filho.

- Dona Cassia e Sr Valdomiro, lamento muito o q acontecera, perdão por não ter sido cavalheiro em impedir e proteger sua filha. Quero a chance de mostrar que posso tornar ela uma esposa feliz.

Meu pai tomou a palavra.

- Rapaz, o que vocês fizeram deixou marcas dificeis de apagar, mas vejo que sua família é honrada. Claro que lhe dou a chance de fazer minha filha feliz e terá uma vida pra honra-la. Seja bem vindo a nossa família.

Nas semanas seguintes nos vimos algumas vezes e trocamos apenas formalidades.

Sai com dona Vivian para experimentar o vestido.

Onde por algum momento me esqueci do q acontecera e me encantei com o lugar e o vestido, por um breve momento me senti feliz.

-Isso. Essa magia era o q queria lhe proporcionar. Menina, é a primeira vez q seus olhos brilham e vejo um tímido sorriso desde q lhe conheci. Aproveite, sem medo.

Ela foi um encanto comigo, sempre atenciosa e preocupada.

O grande dia chegou, tudo muito bonito. Fiquei sabendo q tinham preparado uma cabana da família para que pudessemos nos conhecer melhor e iniciar uma vida de casal tranqüila.

Tudo lindo e eu tremia de medo o tempo todo.

Olhar q Rafael tinha me dava medo. A pessoa q via ali o tempo todo falando com meus pais, familiares e amigos não parecia a mesma q estava no lago outro dia, mas quando me olhava eu o via, mesmo quando sorria pra mim.

Depois da cerimônia, no meio da festa, ele se aproximou e falou q estava na hora de irmos. Era pra mim me despedir e encontra-lo no carro.

Saimos abanando a todos, foi dirigindo por uns 20min sem me olhar ou falar.

- Viu no que vc me meteu? Meus amigos riem por eu ter casado com uma puta rodada. Agora vc é minha esposa. E aparecerá sempre feliz para nossas famílias. Mas presta muita atenção na palavra MINHA. Vai me obedecer e me satisfazer e no momento me satisfaz chupando meu pau.

Abriu a calça e pos o pau pra fora.

Puxando minha cabeça, metia até q eu não pudesse respirar. Me soltou e sorriu.

- Bem vinda a vida de casada MINHA esposa. Pega na mão, mexe, chupa, me faz gozar. Vc tem uns 30 min de viagem pra conseguir me satisfazer. E deve beber tudo q sair do meu pau.

Comecei a chupar e mexer, meio sem saber o q estava fazendo. Eu chorava pensando em como seria tudo agora.

Meus labios estavam dormentes de chupar, derrepente ele forçou minha cabeça e parou pulsando. Senti aquilo amargo enchendo minha boca.

Fui jogada no banco do carona e o silêncio voltou o resto da viagem.

Chegando, um casal abriu o portão e veio ao vidro do motorista.

- Vc vai sorrir e mostrar como está feliz.

- Boa noite sr Rafael, ajeitamos a casa como sua mãe pediu. Estamos em nossa casa todo tempo q ficarem, se precisarem de algo, nos chamem. Dona Vivian nos disse q não sabia se vcs iam querer q preparasse as refeições, então abasteci a dispensa e vamos aparecer apenas se nos chamar.

- Tudo bem José, a princípio vamos preparar as refeições, queremos ficar a sós. Se precisar ligo. Tranque o portão ao sair. Não quero ninguém de surpresa pegando eu ou minha esposa em roupas improprias. Vamos ficar a vontade.

- Certo, claro.

Entramos na casa e vi q era ampla, toda em madeira. Parecia ter paredes grossas. O piso era em madeira com muitos tapetes macios espalhados, muitas almofadas também.

- Suba e tire esse vestido, pq se eu rasga-lo vou ter q me explicar com mamãe.

Me dirigi a escada e ele foi em direção a um armario cheio de bebidas diversas.

No quarto, percebi q tinha uma mala com minhas roupas e algumas sacolas com roupas novas. Um bilhetinho Só um presentinho. Bjs Vi!

Dona Vivian sendo um amor, como sempre.

Tirei o vestido, estava escolhendo o q por, quando ele entrou com a cinta na mão.

- Mandei tirar, não mandei por outra roupa. Fica de 4.

Obedeci e ele começou, uma cintada apos a outra sem falar nada.

Tentava me defender com as mão mas ele lanhava por tudo, costas, coxa, braços, bunda. Minha pele ja estava queimando e com vergões distintos quando ele parou.

Sentou em uma poltrona e ficou bebendo algo com gelo enquanto me olhava deitada no chão.

- Engatinha até meu pau e mama cadela.

Eu fui e ele sorriu. Coloquei o pau na boca e chupei com vontade, ate o fundo. Pensei q ele acabando, ele me deixa quieta

- Ta aprendendo. Sempre esteja disposta ao meu pau. Sempre faça com gosto. Sempre esteja sorridente e feliz quando falar com as outras pessoas.

- Vai lá e me trás minha cinta, depois volta a chupar. Quero bater até gozar.

Eu sai engatinhando, peguei e voltei a chupar.

Era difícil me concentrar no q fazia quando sentia a cinta bater. Minhas costas ardiam muito.

Mas chupei, chupei com vontade, senti aquele pau me foder e me foder. Ele parou de me bater e senti pulsar mais uma vez na minha boca.

- Deita de cu pra cima e abre a bunda.

Na minha mente, pensei NÃO. Achei q ia parar ali.

Obedeci. Minhas costas queimavam.

Ele veio por cima de mim apontou o pau e meteu, mas o pior foi ele deitar nas minhas costas q ardiam.

Eu sentia o pau me abrir e minhas costas queimar. Ele falava ao meu ouvido com um bafo de alcool.

- Cadela. Cadela. Puta. Vc vai me deixar viuvo, pq vou te rebentar fodendo. Vou acabar com vc, pq vc acabou com a minha vida. Cadela vadia. Prostituta, deu pra 10 e agora se fez de mocinha pra conseguir casamento bom.

- Eu não pedi pra casar, juro. Por favor, não faz isso comigo. Não aguento mais de dor. Deixa eu descansar, por favor. Eu prometo que vou ser uma boa esposa.

- Claro q vc vai ser uma boa esposa. To te ensinando como.

- Fica de 4 vou por até o talo.

Fiquei e ele voltou a foder meu cu me puxando pelos cabelos.

- Quero meter na buceta, mas vc deu o cu, primeiro a uma garrafa , vamos ver o que vai enfiar na buceta.

Saiu do quarto e quando voltou tinha na mão uma lanterna.

Colocou camisinha e me alcançou. Fiquei olhando sem entender, ate perceber o q ele queria. Peguei a lanterna e ele ergueu a sombrancelha apontando pra minha buceta. Eu tava com medo de fazer o q ele tava falando, mas também com medo de apanhar mais.

Coloquei a lanterna na entrada da buceta e comecei a empurrar, aquilo doia e parecia não entrar direito.

Fui enfiando e tirando pra ver se entrava mais, mas era dificil.

Ele veio e me empurrou na cama. Com uma mão no meu pescoço e a outra pegou a lanterna e meteu sem dó. Gritei e chorei ao mesmo tempo. Um choro q soluçava sem parar enquanto era fodida e rasgada.

Depois de um tempo me fodendo tirou tudo e passou na minha cara. Tava toda melada de sangue.

Subiu e me fodeu. Veio por cima, mordendo meu peito, meu pescoço, mordia de deixar marcas de dente na carne.

Me beijava e resmungava o quanto eu era puta no meu ouvido.

- Diga puta, gostou de apanhar?

- Não.

- Senhor. Sou teu marido e me deve respeito. Responde direito.

- Não senhor.

- Isso. Viu como aprende rápido. Se vc não quiser apanhar até eu cansar, sempre q eu chegar, quero vc implorando pra foder. Pedindo pra eu te comer, sempre me diga o quanto gosta de ser rebentada e judiada, que gosta de tudo q eu faço. Vc ainda vai apanhar, mas não vou te surrar até desmaiar, se me agradar de te foder. Assim é q uma esposa deve ser. Deve sempre estar implorando pra foder. E quando estiver em publico, deve mostrar o quanto é feliz. Vc não vê minha mãe e a sua? Vc não as vê reclamar.

- Não vejo senhor.

Fiquei ali sendo fodida, entre mordidas e tapas na cara. Enquanto pensava q eu nunca tinha imaginado q vida de casada era assim.

Ele parou de meter o pau e voltou a meter a lanterna enquanto deitava por cima me fazendo chupar. Fodia minha boca como se fosse um buraco.

Depois de um tempo, saiu e me pôs de 4, fodendo minha buceta, com os polegares no meu cu. Ficou me fudendo e testando enfiar mais dedos.

Fez isso ate gozar.

Depois deitou ao meu lado e apagou, eu ainda demorei a dormir, pq o choro nao me deixava.

No dia seguinte, acordei e ele estava de pé me olhando.

- Vem me dar bom dia puta.

Ele ja estava de pau duro, fui até ele, me ajoelhei e chupei. Chupei até sentir ele gozar.

- Bom dia senhor meu marido.

Falei de joelhos, olhando ele nos olhos quando terminei.

- Gostei disso. Parabéns!

Fez sinal pra eu levantar, me beijou e enfiou alguns dedos no meu cu.

Saiu do quarto, avisando q devia tomar um banho rapido, por uma roupa q não aparecece as marcas, pq a dona Laura tinha vindo preparar o café.

Desci as escadas com dificuldades.

- Bom dia Sra Souza. Sr Rafael pediu pra fazer um café da manhã de princesa pra vc.

- Pode me chamar de Val, obrigada por tudo.

- Bom dia Laurinha. Ja conheceu minha esposa. Hummm. O cheiro está fantástico.

- Minha querida esposa, essa é a Laurinha, a melhor cozinheira q ja vi. Que minha mãe não ouça isso. Ela faz bolos divinos e cafés incríveis. Quando eu era pequeno vinha pra cá ja sonhando com os bolos. Quando meus pais vinham sozinhos sempre voltavam com uma marmita especial mandada pela Laura.

- Realmente ta tudo muito lindo e gostoso.

- Bom Laura. Pode deixar q agora nos viramos. Se precisarmos ligo. Tranque o portão.

- Certo Rafael. Enquanto fazia o café adiantei o almoço. Preparei arroz, ja ta na geladeira e tem carne assada no forno. Depois so por na refrigeração. Espero não ter ofendido a senhora, só quis agradar.

- Não ofendeu, obrigada.

Conforme Laura ia indo embora, meu coração acelerava, pois ficando a sós não sabia o q esperar.

- Coma minha cadela. Aproveita q ta bom.

Depois quero mais teu cu. Adoro um cu, sabia?

Comi, realmente estava bom. Eu estava faminta.

Ao terminarmos ele levantou e saiu.

Retirei a mesa, limpei e me dirigi para lavar a louça.

Enquanto lavava, ele veio e ficou se roçando em mim.

Não sabia se devia continuar lavando ou parar e dar atenção a ele. Fiquei com muito medo de fazer errado. Me lembrei q ele disse q eu deveria sempre querer. Pensei em um meio termo.

Continuei lavando, mas baixei minha calça expondo minha bunda, empurrei o corpo empinando oferecendo a ele.

Ele por sua vez , tirou o pau e meteu. Segurando meus peitos enquanto eu lavava a louça.

- Vc nasceu pra dar puta. Ta aprendendo direitinho. A esposa limpando a casa e a puta dando o rabo. Isso sim q é ter tudo em casa. Vou encher teu cu de porra.

Gozou e saiu.

Terminei a louça e fui dar uma olhada na casa pois não sabia onde ele estava.

Sentei no sofá e derrepente ele entra comendo uma banana e com um cacho na mão.

- Vc terminou a louça. Devia ter ido procurar teu macho pra ver se quer te usar. Sempre q eu estiver em casa, sempre me procure pra te comer, se tiver fazendo as coisas da casa, faz uma e me procura, volta a fazer, a cada tarefa me procura. Te oferece e pede pau. Pede pra te encher.

- Desculpa meu senhor, me fode agora? Ja terminei a louça.

- Teu cu ta com fome. Olha só ele vai comer umas bananas.

Baixa a calça e fica de 4.

Obedeci e ele começou a descascar e enfiar 1, 2, 3

Na quarta não consegui mais aguentar.

Ele disse q ia sim.

Pegou o socador de caipirinha e foi socando o cu, dizendo q ia ajeitar espaço.

Eu ja tava choramingando, parecia q ia explodir, mas tava com medo de reclamar e apanhar.

Ele colocou 4.

Eu suava frio sentindo tudo em mim.

Me fodeu o cu e gozou mais uma vez.

- Vc vai por a roupa e não deixar nada sair. Se sujar a roupa te bato.

Levei um tapa no rosto e um beijo.

- Nao sei pq vc chora se teu rabo adora ser fodido.

- Levanta e troca os lençóis q estão sujos. Quando terminar me procura.

Subi segurando com força pra não escorrer banana perna a baixo.

Ao chegar no quarto prestei atenção na cama, era sangue pra todo lado, a lanterna no chão.

Botei a camisinha fora, a lanterna na gaveta.

Abri os armarios procurando lençóis limpos.

Troquei tudo e desci com a roupa suja, ia colocar pra lavar, quando lembrei q deveria procurar meu marido.

Ele estava na rua, na cerca falando com José.

Caminhei até la com dificuldade. Sr José percebeu meu caminhar e comentou com Rafael q eu parecia cansada.

Ele repondeu baixinho q tava me rebentando.

José sorriu e me olhou dos pés a cabeça.

Fiquei sem jeito do olhar dele.

- Oi querida. Posso ajudar?

- Sim. Desci a roupa suja e preciso de ajuda pra por a lavar.

Se despediu e fomos pra casa.

- Muito bem minha cadela. O q vc quer?

- Quero pau no meu cu. Preciso q vc me coma.

Fui me ajoelhando e tirando o pau dele pra fora. Ja fui baixando a calça e oferecendo o rabo.

Ele comeu e comeu. Apertando meus peitos, com raiva cravando as unhas até sangrar, eu gritava pela dor nos peitos e pq parecia q eu ia me cagar.

Ele gozou e quando tirou a porra e a banana saiu sem q eu conseguisse impedir.

Levei um tapa forte.

Me virei e comecei a comer o q estava no chão. Foi a unica coisa q pude pensar em fazer. Tinha porra, banana e um pouco de sujeira, mas lambi o chão, os pés e o pau dele até não ter mais nada.

Voltei a por a roupa a lavar, quando teminei ele estava na sala sentado bebendo.

Me ajoelhei e tirei o pau pra chupar sem cerimônia.

Ele apenas riu.

- Talvez vc se torne uma boa esposa.

Gozou na minha boca, pediu q eu arrumasse a mesa e a comida pro almoço, q sairia rápido pra ir na farmácia e ja voltava pra comer.

Enquanto eu arrumava a mesa, José entrou, me virei e ele estava de pau duro pra fora da calça.

- O q é isso? Meu marido ja vai chegar o senhor ta maluco?

- Não to maluco. Vc ja deu pra um monte q fiquei sabendo. Esse vai ser nosso segredo.

Veio se aproximando, me puxou pelos cabelos,me bateu na cara e puxou minha roupa, vendo minhas marcas, ficou se roçando em mim.

- Vc gosta de apanhar, é puta mesmo. Ele foi caridoso em casar com vc depois de tantos te fuderem.

- Segredinho.

Medo e mais medo. Por que nada parecia dar certo.

Me ajeitei, voltei a por a mesa e quando ele chegou eu estava esperando de baixo da mesa.

- Posso chupar meu marido enquanto almoça?

- Uau. Linda mesa e otima idéia. Gostei.

Comprei pilula pra vc tomar pq não é momento de engravidar.

- Minha mãe me deu quando marcaram o casamento. Ja tomo toda noite. Ela disse q deveria dizer quando tivesse oportunidade na lua de mel e se vc quisesse eu poderia parar.

- Lembre-me de agradecer sua mãe. Agora chupe pra depois vir almoçar comigo.

Chupei pensando no q tinha acontecido. O que ele faria se soubesse.

Senti o gozo na boca e levantei pra ir comer.

Eu vestia uma blusa q ja estava manchada de sangue por causa dos rasgos feito nos peitos e ele não parava de olhar.

-Linda. Acho linda cada uma das suas marcas. Teu corpo é uma tela onde posso ser o artista.

- Vc vai se acostumar a gostar de ser usada do jeito q eu gosto. Apenas me obedeça e ficará bem.

- Sim senhor.

Os dias passaram, seis dias depois eu não conseguia mais andar, me arrastava pela casa, meu cu tava virado pra fora. Eu achava q ia morrer as vezes. Ele bebia e as coisas eram piores. Eu tava ali, descendo as escadas sentada, degrau por degrau, tentando chegar a lavanderia com a roupa suja. Por incrível q parecesse tinha uma lata de cerveja entalada no meu cu.

E foi colocada antes de ele sair, com ordens de não tirar, então me vesti e desci com a roupa de cama. Quando desci José estava la me olhando, mas com ar de horror.

- O que aconteceu com vc?

Meu corpo tinha muitos ferimentos do cinto e arranhões profundos feito pelo meu marido.

- Saia daqui. Onde está meu marido? Desci a roupa suja e preciso dele. Saia daqui por favor, quero meu marido.

- Ele acabou de sair. Ja volta. Mas quero te foder, ja q ta toda rebentada e pedindo por ele. Mas vc ta horrivel. Deploravel.

- Não. Por favor, não quero trair ele, não quero.

Do nada entra Rafael e pergunta o que está acontecendo.

- Eu achei q o Senhor estava e quando entrei ela ficou se oferecendo.

Comecei a chorar sem parar.

- Não foi o q ouvi. Ouvi ela implorando pra vc sair q não queria me trair.

- Ela ja ta se oferecendo desde outro dia q o senhor saiu.

Ele me olhou, me julgando.

- Ele veio me tocando e se roçando e me ameaçando.

- Saia José, não chegue mais perto de minha mulher, nem pra dar oi.

Ele saiu e Rafael ficou me olhando chorar.

- Eu juro q é verdade. Me desculpa não ter falado, mas tive medo.

- Eu acredito, mas nunca mais me esconda nada pq não vou aceitar.

- Sim meu senhor.

Me arrastei até ele e tirei seu pau pra chupar, onde recebi um sorriso.

Gozou, me beijou e me disse pra servir o café. Eu tinha muita dificuldade em ficar de pé, as marcas eram visiveis e mal cicatrizava e ja tinha uma nova por cima.

Chamei pro café e o vi sorridente me olhando, me apoiei na mesa, ergui a camisola e esperei.

Sem pena, meteu na buceta até gozar

- Se me esconder as coisas mais uma vez te mato.

Agradeci e me sentei pra comer.

Ele me levou ao banheiro onde me deu um banho com ervas pra aliviar e limpar as feridas, tirou a lata do meu cu, passou pomada nas lesões e me levou pra cama onde o chupei pra agradecer, passei o resto do dia deitada. Recebendo mimos dele.

A noite, me mostrou varios tamanhos de coisas diferentes q tinha comprado pra abri meu rabo.

10 dias depois eu ja estava melhor. Continuava com algumas marcas, mas não me pareciam incomodar tanto.

Meu cu ficava quase o tempo todo cheio ou tinha exercícios pra fazer, fodia meu cu sozinha antes de procurar meu marido.

Eu ainda chorava a noite pelas dores e tinha uma certeza de que morreria por rasgar tanto o cu.

20 dias depois sem marcas, uma lata de cerveja no cu e muito sorridente, fui recebida de volta na casa dos meus sogros.

Fui orientada sobre o q falar, como me portar.

Ficariamos ali no primeiro dia, no segundo visitariamos meus pais e depois pra nossa casa.

Eu suava frio, pois tinha uma lata me rasgando, parecia q ela estava fazendo caminho em mim.

Depois do jantar, pedi licença e me retirei ao quarto por estar cansada da viagem.

Sabia q ao subir poderia tirar o q tanto me incomodava o rabo.

Pouco depois Rafael subiu, ja alterado pela bebida. Eu estava nua, de joelhos, esperando para chupa-lo ao entrar no quarto. Era assim q ele gostava.

Entrou e ja foi metendo em minha boca. Fodeu forte, com raiva, quase me sufocando. As lagrimas escorriam enquanto eu o olhava sorrir e bater no meu rosto. Enfiou tudo e gozou na minha garganta, me empurrou e foi deitar.

Levantei e fui me deitar com ele.

Eu não chorava mais. Era meu marido e eu estava aprendendo a servi-lo e ser uma boa esposa.

No dia seguinte, senti ele acariciar minhas costas.

- Bom dia meu senhor. Posso cavalgar em seu pau?

- Todo teu. Sobe.

Coloquei na boca para molhar e sentei enfiando tudo na buceta.

Como sempre meus peitos foram pra boca serem chupados e mordidos. Estavam sempre roxos e marcados a dentes. Meu marido olhava e dizia q era uma obra de arte.

Depois de satisfazer meu marido, me arrumei e fomos ao café.

A mãe dele era um encanto, tudo sempre muito maravilhoso.

Depois seguimos estrada até meus pais.

Fomos bem recebidos para o almoço.

Meu cachorro, um pastor, veio correndo choramingando.

Depois de muita festa, começou a tentar montar em mim, repreendi e mandei sair. Mas percebi a cara feia de Rafael.

Depois do almoço, ajudei minha mãe com a louça e Rafael avisou que ja iriamos pq ele tava muito cansado.

No caminho, silêncio.

Até q perguntei o q houve.

- O q foi aquilo? Tava querendo dar pro cachorro?

Levei um tapa no rosto.

Encostou o carro, começou a me bater e puxar meus cabelos.

Fez a volta, me puxou pra fora, se posicionou atras de mim e comeu meu cu enquanto enfiava os dedos na buceta.

- Meu cu e buceta. Entende?

- Sim senhor.

- Vc só vai na sua mãe comigo. Vai inventar uma desculpa sempre q ela chamar pra ir e só vai quando eu deixar.

- Sim senhor.

Gozou, voltou a dirigir.

Uau! A casa era linda.

Coisa de boneca.

Entrei e ja me ajoelhei pro meu marido q parou na minha frente e esperou q eu mesma abrisse a a calça e metesse na boca.

- Fode minha boca com força senhor?

Segurou minha cabeça enfiando tudo.

Gozou, tirou a cinta e me bateu por tudo.

Eu não sabia o que era, só q tinha feito algo q ele não gostou. Talvez ainda fosse o cachorro.

- Estou com fome. Vou tomar banho enquanto vc prepara a janta.

Fui pra cozinha chorando por causa da surra.

Olhei o q tinha e preparei a janta.

Servi, chamei e fui pra baixo da mesa. Precisava q ele ficasse feliz e satisfeito. Chupei com gosto, mas nada. Não reagia.

Ele terminou de comer e foi ver TV, me ajoelhei e continuei, mas nada. Comecei a me preocupar. Do nada levei um tapa.

- Vai limpar a cozinha sua porca.

Levantei e sai chorando pq não conseguia satisfazer ele. O q seria de mim se ele não me quisesse mais?

Limpei tudo e quando voltei, ele não tava mais.

Estava no quarto, ja deitado.

Fui pra um banho e voltei.

- Meu senhor? Posso continuar chupando?

Meio dormindo fez q sim com a cabeça.

Chupei ate adormecer e nada.

O dia iniciou e fui acordada como sempre com carinhos nas costas, ja abocanhei e fui chupando.

Foi tomando vida. Meu marido estava de volta. Sorri com vontade tendo aquele pau duro na minha boca.

Minha rotina sempre ficou a mesma.

Eu não saía de casa sem autorização, meu marido adorava testar legumes no meu rabo, cenoura, nabo, pepino, abobtinha, cada vez maiores e mais compridos, o tempo foi passando. As vezes eu ficava dias sem poder andar direito por causa de alguma surra ou com o cu aberto.

Mas meu marido estava satisfeito comigo.

Minha mãe e vivian adoravam nos ver juntos, sempre comentavam como eramos lindos juntos e q o casamento nos fez bem.

Dois anos depois, Rafael disse pra eu parar com as pilulas.

Em 4 meses estava gravida.

Foi quando ele começou a me tratar com jeito pq podia perder o bebê. Não me comia mais, não me deixava chupa-lo.

Aquilo me deixava triste, pois eu o procurava e ele me beijava e dizia q eu tinha q esperar o bebê nascer, certo dia levei a cinta implorabdo q me batesse, mas nada.

Uma noite chegou do trabalho com uma mulher. Coloquei mais um prato, sentamos a mesa, não me atrevi a perguntar nada. Subiram ao quarto enquanto eu lavava e limpava a cozinha, mas conseguia ouvi-los.

Depois me dirigi ao quarto, ele estava com ela cavalgando. Fiquei parada, ele me olhava, mas não se importava com minha presença. Continuou até gozar.

- Vem chupar a buceta dela e limpar minha porra q ela ta cheia.

- Essa é Carolina. Ela vai ficar por aqui enquanto vc estiver gravida. Vc vai cuidar pra q não falte nada a ela e não quero ver ela fazendo tarefa da casa q é sua.

- Sim senhor.

Obedeci e chupei ela, o gosto do meu marido, fazia meses q eu não sentia.

Ele trouxe um colchão de solteiro ao quarto, onde passei a dormir e sempre q ele gozava, na buceta, no cu, na boca dela. Me deixava chupar até beber tudo. Eu sempre agradecia pq só sentir o gosto de meu marido mais uma vez depois de tanto tempo achando q ele não me queria mais era ótimo.

Fomos convidados a um almoço na casa do Dr Fernando e fui orientada a não mencionar nada q acontecia em casa. Claro q ja sabia.

Depois do almoço chegou o advogado da família e Dr Fernando começou.

- Meu filho, hoje casado, futuro pai de família. Tem minha confiança sim, porem como chefe da família e responsavel q é, terá um casamento longo e feliz. Por isso hoje, Dr Mascos está aqui. Aqui tem os documentos da casa de vocês, parte dos lucros da empresa, parte da fazendo e outras coisas mais. Tudo a ser administrado por meu filho q entende do negocio, mas estando tudo em nome de minha nora. Enquanto houver união, estará no controle de meu filho, sendo desfeita por qualquer motivo, passa tudo ao controle dela pensando no bem estar e futuro de meu neto.

Não olhei para meu marido, mas imaginei q ele estaria com muita raiva. O medo tomou conta de mim, o que ele faria comigo quando chegasse em casa.

Educado, meu marido ouviu tudo, chamou o pai de canto, quando saiu do escritório me mandou ir pro carro.

Dirigiu em silêncio.

Chegou em casa, tirou a cinta, me olhou dentro dos olhos e subiu correndo as escadas.

Fui atrás, quando cheguei ele ja estava acertando ela por toda parte. Ela me olhava e pedia ajuda.

- Por favoooor....., faz ele paraaaar......., ele vai me mataaaar.

Eu não podia contrariar meu marido.

Ela tinha q aceitar. Mas eu sabia q era por causa do que o pai dele falou.

Ela chorava e ele erguia o braço pra fazer mais força. Ela ficou jogada no canto do quarto.

- Quero ir embora. Me leva daqui.

Ele veio, pegou ela pelo pescoço e jogou ela na cama e fodeu o cu ate gozar.

Me mandou chupar a porra e jogou ela no colchão no chão.

Acordei com ele fodendo ela com violência mais uma vez.

- Pq vc não faz nada pra me ajudar?

- Cale a boca, nem pense em responder a ela.

Baixei a cabeça e fui fazer o café.

Ele desceu para o café, me mandou subir pra tirar porra da buceta.

Subi e ela tava com as costas marcada, as coxas, os braços. Os seios e pescoço mordidos.

Ela tava encolhida, abri a perna dela e cai de boca.

- Vc deve ser louca. Não ve o q ele ta fazendo comigo?

- Depois melhora.

Desci e fui tomar café com meu marido.

Eu estava com ciúmes dela, mais agora do q quando ela chegou. Não via a hora de ganhar aquela criança pra rasgar meu cu e apanhar de cinta.

O dia chegou. Ganhei, menino.

Vivian veio me explicando dos cuidados da quarentena. Carolina ainda estava em casa e Rafael dizia a todos q era pra me ajudar com o bebê.

Ela ja não chorava mais, mas ainda apanhava. Principalmebte se ele bebesse.

5dias depois não aguentei.

- Me fode, por favor senhor.

- Quarentena.

- Meu cu, por favor. Me bate de cinta e fode meu cu. Não vai fazer mal. Por favor.

Ele levantou, pegou a cinta e se dirigou a ela, me deixando ali olhando. Dando a ela o que eu queria.

Um mes depois ele finalmente me acordou metendo no meu cu e me dando tapas no rosto.

Carolina olhava apavorada enquanto eu agradecia a meu marido.

Ele levantou, pegou a cinta e eu ja me preparei de 4 na cama.

Apartir daquele dia, carolina realmente ficou na casa me ajudando com meu Vitor.

Passou a dormir no quarto do bebê.

Muita coisa aconteceu ate chegar no hoje.

Ainda apanho do meu marido e tenho um cu q senta numa garrafa de 2 litros brincando.

Mas conto mais na próxima, ja ficou tão longo.


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