A História de uma Ninfomaníaca: Capítulo 10 - Sexo no Parque de Diversões!

Um conto erótico de Leticia M. Tavarez
Categoria: Heterossexual
Data: 12/10/2020 21:18:23

Bom Feriado, me chamo Leticia =)

(A Minha Descrição da Época)

Vinte Anos, Caucasiana, Cabelos Loiros, Busto Médio, Coxas grossas e bumbum avantajado e durinho.

(Introdução)

Anos atrás, antes desse fim de mundo em que estamos vivendo, Henrique resolveu me levar ao Parque de Diversões. Um famoso, que já teve muito prestigio no passado.

Entre brincadeiras, doces e muita gritaria... o que poderia dar errado?

(Capítulo 10: Sexo no Parque de Diversões!)

Era um dia bem gostoso, ensolarado e fresco. Foi quase como realizar um sonho! Pois eu sempre quis visitar um parque de diversões, mas... nunca me levaram. Tia Gi dizia ser um gasto extravagante e as escolas em que estudei não faziam excursão. Então ele fez essa surpresa sensacional bem no dia dos namorados! Eu amo tanto o meu corninho <3

Começamos com aquelas brinquedos giratórios, fiquei zonzinha!

Depois os carrinhos de bate-bate - fomos duas vezes seguidas, formamos uma ótima dupla!

Montanha Russa... eu morri de medo! Segurei a mão dele durante toda a descida... mas quando acabou, eu queria ir de novo! rsrs

Mas Henrique estava meio enjoado e não quis =(

Antes do almoço deu tempo de ir em um brinquedo aquático, foi bem divertido, a boia gigante batia muito e espirrava água para todos os lados. Como vocês sabem, eu não uso sutiã ou calcinha... o que fez com que a minha camisa marcasse os meus seios e a calça legging marcasse MUITO mais a minha xota. Deve ter sido uma visão incrivel para os rapazes que ali estavam, pois não tiravam os olhos de mim rs. Henrique é claro não gostou nadinha disso. Mas como sempre, só resmungou de canto e ficou quieto. Para tirar um pouco o mal humor dele, o beijei na frente dos rapazes... um beijo bem lascivo e quente. O meu corninho gostou, acho que sentiu que estava fazendo ciumes aos homens ali. Mas sinceramente... eu acho que todos eles gostaram desse showzinho rsrs.

O Sol já estava no topo, fazendo o dia esquentar mais e indicando que era hora de almoçar na sombra.

Os preços da comida do parque é um horror! E a qualidade nem é lá essas coisas.

Mas nada disso estragou o meu humor. Ganhamos varias fotos tiradas enquanto estávamos nos brinquedos, ele me comprou um ursinho panda de pelúcia e saboreamos uma espécie de X-Bacon... eu me sentia uma criança de novo rsrs. Passeamos de mãos dadas, namoramos na Roda Gigante, repetimos alguns brinquedos e fomos em outros novos. Enquanto Henrique estava no banheiro, um daqueles rapazes do começo da tarde - parecia ter uns vinte e tantos anos, moreno, cabelos curtos, barba por fazer - veio conversar comigo. Aquele flerte... cantada... esperei o meu namorado sair do banheiro, para que ele visse a cena. Mas quando ele estava se aproximando, todo cheio de ciúmes... eu dei um fora no rapaz. rsrs

Henrique ficou todo cheio de orgulho. Ele só não percebeu no entanto, que esse rapaz... ficou nos seguindo o dia inteiro. Ele sempre estava longe, mas parecia não querer nos perder de vista.

No final da tarde, já pensando em ir embora, fomos em uma das ultimas atrações do nosso cronograma: A Casa do Terror. Basicamente um labirinto onde um grupo de mais ou menos dez pessoas entram e precisam encontrar a saída. O lugar era incrivelmente escuro, repleto de fumaça e com apenas algumas luzinhas no canto dos corredores, indicando mais ou menos por onde andar.

Por dentro do labirinto existiam corredores que levavam até algumas salas, onde acontecem os sustos com bonecos ou pessoas fantasiadas de múmias, monstros ou zumbis.

Entramos ali de mãos dadas, eu pretendia fazer... uma coisinha especial para o meu namorado. Uma forma de agradecer por aquele dia incrível.

Quando finalmente entramos dentro do labirinto, a primeira coisa que percebi era o quanto o ambiente era barulhento, com sons de motores e engrenagens pelas paredes. Os corredores eram bem largos, então você não tropeçava com facilidade. Mas se não prestasse atenção as luzes nas paredes, poderia bater de cara em alguém ou alguma coisa. As paredes vibravam. Os fantasiados gemiam e gritavam de suas salas, para criar aquele clima de terror. Em certo momento chegamos a um corredor levemente iluminado, cercados de mais três pessoas não identificadas por causa do escuro. Foi quando brotou um Zumbi, gritando enlouquecidamente. O susto causou aquele pânico geral, adolescentes gritando e correndo... o que fez com que as minhas mãos se soltassem das do Henrique! Tentei acha-lo, mas estava um frisson... e admito que eu estava com muito medo rsrs.

Senti uma mão bem ao meu lado e sem pensar muito peguei nela - que imediatamente me correspondeu, apertando a minha mão - e corremos.

Seguimos por um corredor lateral e depois viramos a esquerda. Os quadradinhos iluminados começaram a sumir, estávamos chegando em algum espaço aberto e sem iluminação ou sinalização alguma. Senti que rompemos alguma faixa... para entrar no ambiente. Ainda ofegando e assustada, eu abracei o Henrique.

- Medrosa - ele riu, sussurrando no meu ouvido.

- Shiu - fiz charminho, lhe dando um tapinha no braço - você também correu!

- Você praticamente me arrastou! (ele riu)

Tateando o seu rosto, aproximei os meus lábios do seu ouvido. E sussurrei:

- Eu estou com muito medo amor... me protege? - e o abracei mais forte... pressionando os meus seios em seu peito. Respirando e ofegando no pescoço dele.

Senti... uma resposta ali embaixo.

- Eu... protejo... - Henrique sempre ficava sem graça quando percebia que eu estava sendo tarada rs.

- Você sabe o que me deixa mais calma, não é? - abri a boca e assoprei bem de leve no seu pescoço, enquanto deslizava a mão direita por cima de sua calça... sentindo aquele volume.

- Eu... - ele falava todo tímido rsrs

- Mamar. Eu quero uma mamadeira bem gostosa, cheia de leitinho quente. Você tem alguma ai guardada pra mim? - continuei sussurrando em seu ouvido, com uma voz inocente e esfregando/amaciando sua virilha.

Ele suspirou... tentou protestar, que podíamos ser pegos... eu me inclinei e o beijei.

Um beijo longo e molhado... puxei delicadamente suas mãos da minha cintura... para o meu bumbum e o fiz apertar. Ele o fez com vontade.

Passei a amaciar/apertar com mais vontade a sua virilha... e então voltei para o seu ouvido e pedi:

- Eu quero leite... me da leitinho. - me inclinei e mordi de leve a sua orelha.

Henrique estava completamente domesticado, tomado, possuído por mim... ele me respondeu, de uma forma totalmente inesperada:

abaixou a minha camisa de uma só vez, a rasgando e fazendo com que os meus seios saltassem pra fora. Mal tive tempo de me recuperar a surpresa, ele meteu a boca e começou a me chupar. Sua língua trabalhava nos meus seios, sempre circulando e terminando com uma chupadinha. Quase como se esperasse que fosse sair leite. Sua mãos os seguravam e apertavam com jeito e firmeza. Eu nada mais fazia do que apenas sentir e gemer, não dava para ouvir os sons dele mamando, muito menos dos meus suspiros e ofegos. Henrique me chupava alternando e ficando um pouco de tempo em cada um, sempre usando a língua para circular os mamilos enquanto com a boca os sugava e chupava.

Eu já estava excitada quando ele parou, agarrou meus cabelos e me mandou ajoelhar. Ele estava bem excitado.

Abri o seu cinto e depois o ziper, para logo sua pica saltar para fora e acertar o meu nariz rsrs.

Ela deslizou pelo meu rosto, contornando minha bochecha e parando entre meus lábios.

Estiquei meus braços e tateei a minha frente, sentindo suas pernas... suas calças... peguei nas suas bolas e as segurei entre meus dedos. Sou tarada por bolas e gosto de senti-las... e de chupa-las como balas rsrs. Me inclinei e passei a beija-las e lambe-las bem devagarzinho... sentindo Henrique se contorcer de prazer. Beijei as duas, uma por vez... para só então começar a mamar de verdade. Meus lábios se abriam mais e mais para receber a pica, sua cabecinha deslizava pela minha língua, arrastando aquele caldinho salgado até tocar o fundo da minha garganta, suas bolas estavam agora coladas no meu queixo e meu nariz pressionado na sua virilha. Henrique não é lá a pessoa mais dotada do país, mas ainda sim consegue cutucar a minha garganta e me fazer tossir! Estou de olhos arregalados e engasgando, faço força para tirar minha cabeça dali, dando tapas em suas pernas... mas ele segurou com força minha cabeça no lugar com as duas mãos e começou a bombar na minha boca enquanto eu tossia desesperada tentando tomar algum ar, mas as estocadas eram constantes, a cada bombada suas bolas se chocavam com força contra meu queixo.

Agora era oficial: Henrique estava bem selvagem. Sendo espontâneo, bruto... e eu estava ADORANDO isso.

O som de minhas tossidas e engasgadas, assim como de suas bolas e meu queixo, eram completamente abafados pelos sons das engrenagens e gritaria. Eu estava começando a ficar sem ar, lagrimas começavam a se formar em meus olhos quando ele soltou minha cabeça. Desesperada dei uma grande golfada de ar, sentia baba grudando meus lábios, boca e queixo. A mão dele ainda repousava atrás da minha cabeça, segurando firmemente meu cabelo, enquanto a outra agora fazia carinho na minha bochecha e alisava meus lábios com o polegar.

Eu simplesmente ADORO um macho dominador... mais do que isso, amo fazer uma chupetinha. O gosto da sua pica ainda estava na minha boca... era tão gostosa, eu queria me acabar ali de tanto mamar... queria beber todo o leite que estava inchando aquele saco enorme, queria chupar aquela cabecinha como o pirulito mais gostoso do mundo. Eu me sentia como uma ex-alcoolatra que finalmente estava sucumbindo, depois de provar uma gota de tequila de novo. Não me aguentei e comecei a me masturbar... por cima da legging mesmo, que naquele momento já estava bem molhadinha por cima da xota. Minha língua dançava de novo envolta de suas bolas, chupava e o soltava para fora da boca, depois as beijava apaixonadamente, subindo para a sua mamadeira e a beijando desde a base até sua cabecinha. Abri a boca e engoli sua rola de novo, agora saboreando cada momento de prazer com os olhos fechados, eu sentia suas veias pulsando dentro da minha boca, minha língua esfregando a sua cabecinha enquanto eu batia para ele, tentando extrair cada gotinha daquele leitinho. Se não fossem os sons das engrenagens, seria possível ouvir um som alto e molhado de sucção e chupadas. Empolgada, meus dedos dançavam esfregando e esfregando sem parar a minha xota... era gostoso. não o suficiente para um orgasmo... mas era bem gostoso! Meu corpo estava quente... minha xota formigando... Me empolguei tanto, que sem perceber, acabei o empurrando de encontro com a parede. Ele tentava se manter apoiado enquanto eu tentava sugar até a alma dele rsrs.

Não houve aviso, nem mesmo toque. Senti o primeiro jato disparar dentro da minha boca, quase diretamente pra minha garganta. A cada contorcida que sua pica dava dentro da minha boca, era um grande jato de leitinho quentinho e salgadinho sendo injetado na minha boca. Foram vários jatos, até finalmente acabar. Espremi sua pica da base, até a pontinha com os dedos, para que as ultimas gotinhas caíssem dentro da minha boca. Saboreei um pouco. O tesão... faz eu amar o gostinho do leitinho. Mesmo que não seja lá muito saboroso rsrs. Foi tudo em um único gole... escutei aquele glup vindo da minha garganta. Senti aquele quentinho e melado descer lentamente goela abaixo até meu estomago. Eu não cheguei lá... dificilmente chegaria sem meter.

Mas sabia que não tínhamos mais tempo, os gritos já haviam parado... logo começariam a procurar por nós.

Cansado e de pernas bambas, ele não disse nada durante todo o caminho da volta. Mas pela sua respiração... parecia satisfeito e feliz rsrs.

Quando chegamos lá fora... percebi que esquecemos de um detalhe:

A minha camisa estava rasgada, os meus seios completamente expostos para fora... e com resquícios de leite. Isso para não falar da minha calça legging... encharcada bem na virilha, em uma grande mancha. As mulheres me lançavam olhares de reprovação... dignos da inquisição olhando para uma bruxa. Os seus maridos e filhos... me olhavam como se eu fosse a oitava maravilha do mundo rsrs. Henrique estava vermelho, totalmente envergonhado e tentando ficar na minha frente para tapar a visão do meu Topless rsrs.

E eu... bem, me importei tanto quanto deveria rsrs.

Recebemos uma bronca dos funcionários do parque - claro, uma gerente... MULHER. Por que os funcionários homens só... ficavam me olhando mesmo rs.

Me emprestaram uma camisa... e o nosso dia encerro umais cedo =P

Mas... valeu cada segundo. Tudo. Todos os momentos daquele dia.

Dali, fomos de carro para uma churrascaria. Rimos demais do acontecido e revisamos varias fotos do passeio.

A noite se encerrou com chave de ouro: Pernoitamos em um Motel bem arrumadinho. Transamos quase a noite inteira... Henrique, pela primeira vez, estava metendo igual um ator pornô. Com força, com pegada... literalmente deu uma surra de vara na minha xota rsrs.

Sentei naquela vara, bem gostoso. Remexendo a cintura, sentindo aquela cabecinha cutucar de leve cada parte dentro de mim... enquanto nos olhava pelo espelho do teto.

Foi um dia bem especial. Um dia que nunca se repetiu de novo.

Henrique estava com um fogo... que parecia ter se curado da insegurança e baixa autoestima.

Mas na manhã seguinte, tudo isso sumiu e ele voltou ao normal.

Uma pena. Talvez se ele tivesse mantido esse fogo... não teria levado tanto chifre nos anos seguintes. Mas é como dizem não é?

Se você não aguenta comer... tem que dividir rsrs

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Comentários

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13/10/2020 01:30:09
Caramba, na hora q falou do cara q tava seguindo vcs eu achei q ia rolar um plot twist kkkk na hora q vcs se separam na casa asombrada achei q quem tinha pego tua mao depois fosse o carinha q tava seguindo vcs e tua ia mamar ele por engano kkkkkk Agr sobre o conto eu achei demais, diferente do rapaz ai embaixo eu achei q a narrativa do boquete se sustenta por si mesma de forma beeeem satisfatoria e nao tinha necessidade do sexo pra fzr o conto ficar bom! Nota 10!
12/10/2020 22:22:14
amei!!! n sei pq os contos anteriores estão diferentes :( mas respeito a autora. eu amava as descrições e os detalhes a a personalidade safada da narradora, agora parece um resumo T.T você escreve maravilhosamente bem (inclusive me inspiro bastante), se tiver em dúvida de alguém que ame e fique relendo os textos originais eu tô aqui haha
rgm
12/10/2020 22:14:35
Letícia adorei o seu conto vc vai me chupar também dentro de um labirinto ou em uma montanha russa, melhor seria se fosse num parque em que nos dois poderíamos fazer um belo boquete no mais gostoso 69 e encher sua garganta de porra e comer o seu cuzinho delicioso, você é muito gostosa super safada mais uma delícia para fazer um amor ao ar livre entre em contato comigo para conversarmos melhor sua nota é Mil mais uma constelação de estrelas dos céus, vc merece muito mais nas suas notas e estrelas no próximo conto com certeza vc vai ter muito mais até o próximo gostosa

Listas em que este conto está presente

A História de uma Ninfomaníaca
As minha e história e aventuras sexuais, organizada de modo cronológico.


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