Novamente, Anne comete o mesmo erro com seu irmão. Parte II
Continuação direta do conto anterior.
Naquela noite, o tesão era incontrolável. Masturbei-me por horas e horas e não passava de jeito nenhum, era absurdo. Se eu saísse naquela noite, eu dava para o primeiro que eu visse, literalmente falando.
No dia seguinte, Sua noiva saiu novamente, como eu ja esperava. Durante o tempo inteiro eu fiquei na sala, meu irmão ficou em seu quarto com a mulher, até a saída da mesma. Depois que ela saiu, eu estava um pouco receosa de entrar lá. Meu irmão nada disse, nem mesmo saiu da cama. Então decidi ir até o quarto.
— Fazendo o quê? — Perguntei, e manhosamente fui entrando no quarto.
— Vendo TV.
— ...
Fui me aproximando da cama e deitei ao seu lado, sem dizer nada. Ficamos um tempo assim, em silencio, vendo a TV. Eu estava agitada por dentro, queria tomar atitude, mas temia que as coisas piorassem. Então, me contive.
Um bom tempo se passou, nada acontecia, comecei a arriscar.
— Posso me deitar em você ...?
— ... Pode.
Desci meu corpo na cama e deitei entre seu peito e sua barriga. Ele estava coberto da coxa para baixo, mas dava para perceber que só usava uma cueca box. Como não sou boba, aproveitei. Fazia movimentos sutis com os dedos na sua barriga, e aos poucos, tentava descer mais e mais o cobertor. Fui mais ousada e enfiei minha mão em sua coxa, em seguida de forma discreta, descobri um pouco. O Volume do seu pau ja era visível para mim. Ele não teve nenhuma reação contraria. Passando os dedos levemente em sua coxa e virilha, seu membro começou a dar sinal de vida, até que finalmente, aconteceu.
Repentinamente, ele com uma de suas mãos, foi até sua cueca e descobriu seu pau. Minha expressão não conseguiu esconder a surpresa, mas ele não pode ver. Aquilo foi o sinal verde para mim, com a mão que estava em sua coxa, agarrei a base do seu membro que ainda não estava duro, e o abocanhei.
Gemeu e em seguida deu um longo suspiro.
Por não estar duro, entrou inteirinho facilmente na minha boca, o Babei ele completamente. Não demorou para que a virilidade dele logo surgisse. Tudo o que eu fiz em seguida, foi aproveitar, cada pedacinho daquele pau. Novamente, eu estava mamando meu irmão, na cama onde ele dorme com a sua noiva.
...
As lagrimas escorriam do meu rosto vagarosamente, a baba pingava no lençol da cama e deixava evidencias dos atos profanos dos irmãos. Eu estava de quatro na cama, utilizando apenas a parte de baixo do pijama que usava para dormir, um curto shortinho de pano, da cor preta. A parte de cima, estava completamente nua, e meus pequenos seios estavam expostos. Em minha frente, estava meu irmão, ajoelhado em minha frente, diferente de mim, ele estava completamente nu. Agarrando minha cabeça com ambas as mãos, ele metia seu falo em minha boca, sem piedade alguma. Sua glande batia severamente em minha garganta inúmeras vezes, mas ele não se importava. Era perfeito, parecia que ele sabia perfeitamente, que eu não me importava com isso. De certa forma, preferia que fosse assim, bruto.
''Não deixa uma gota cair!''
Proferindo suas palavras finais, ele chegou ao limite. Explodindo em minha boca. Sua porra bateu diretamente na minha garganta, a ânsia de vomito surgiu, mas eu aguentei firme. Mesmo acostumada com essas coisas, ainda é comum para o humano ter essas reações. Sem deixar uma gota cair, como havia mandado, eu suguei tudo o que eu conseguia e engoli repentinamente. Nem respirar conseguia, mas cumpria o meu dever. Seus urros enquanto esporrava em minha boca, pagava qualquer coisa, era maravilhoso.
Cansado, após o ato profano, ele jogou seu corpo para trás, sentou e encostou-se na cabeceira da cama. Respirando fundo.
Me recompus pouco tempo depois. Tirei meu shortinho de forma agiu, ficando completamente nua. Engatinhei até ele e fui para seu colo, meus joelhos pararam ao lado de sua cintura, me sentei em cima do seu membro, que estava completamente babado. Nosso olhos se nivelaram e eu falei
— Quero mais
— ...
Me levantei em sua frente, meus pés ficaram ao lado da sua cintura, minha xaninha, ficou próxima ao rosto dele.
— Chupa a bucetinha da tua irmãzinha... chupa...
— ...
Senti um arrepio pelo corpo inteiro, ao sentir sua linga percorrer por toda minha xaninha até o clítoris. Flexionei apenas um pouquinho os joelhos para ficar melhor e me apoiei na parede em minha frente, com ambas as mãos. Em pé na cama, eu sentava na boca do meu irmão. E me deliciava, protagonizando a putinha com quem ele traia a noiva.
Ficamos nessa durante uns 15 minutos, eu ja me arreganhava inteirinha em sua boca, quase não me aguentava em pé, de tanto que minhas perninhas estremeciam. Ele novamente estava com o pau duro, Punhetava enquanto me chupava. Até que não aguentei mais e desci meu corpo. Sentei em suas coxas, seu pau ficou literalmente em frente a minha bucetinha. Nos encaramos por um breve momento.
— ...
— ...
Peguei seu pau com uma das mãos e levantei sutilmente o corpo. Um movimento leve, rápido. Sua cabecinha estava na entrada da minha xotinha, que estava ensopada pela baba dele. Quando fiz menção de penetrar ...
— E-ei... é melhor não, isso não. — Disse meu irmão, receoso.
Eu estava completamente possuída pela vadia que existia dentro de mim.
— Shhh, só fica quietinho.
— N-não, isso não... — Tentou me fazer levantar.
— Diz que não quer comer a irmãzinha de novo... Diz!
— ...
Ele ficou em silencio e eu continuei.
— Sei que quer me comer.
— ...
— Até parece que vai resistir a essa bucetinha... — Me aproximei do seu ouvido e continuei, sussurrando — Ainda mais... sendo a bucetinha da tua irmã!
Ele levou ambas as mãos até minha bunda e agarrou firme. Fui descendo o corpo, seu pau foi entrando e preenchendo lentamente minha buceta. Enquanto eu sentia cada pedacinho daquele pau entrando em mim, eu gemia em seu ouvido, manhosamente.
Quando cheguei ao fim, meu irmão abriu bem a minha bunda e levantou meu quadril, quando seu pau quase saiu da minha xaninha, ele com que eu sentasse ferozmente.
— Isso, fode a tua maninha... sei que tu quer!
— ...
Assim, comecei a montar no meu próprio irmão, na cama onde ele passa as noites com sua noiva. E eu não ligava para isso, estava adorando. Gemia feito um animal no cio, ria, me deleitava naquele ato profano e miserável. A Ninfomaníaca dentro de mim havia despertado como antigamente.
''Isso, maninho, fode, fode essa puta''
''Soca bastante na minha buceta e depois poem a trouxa da tua mulherzinha pra mamar''
''Vai ter que me fazer de putinha todos os dias agora...''
Esfregava meu clítoris compulsivamente, enquanto sentava sem pudor algum no meu irmão. Proferindo frases extremamente asquerosas. E assim, foi nossa tarde, transando como dois animais. Principalmente eu, naquele dia, eu havia me tornado um ser profano, que nem mesmo eu compreendia.
Tudo ocorreu bem naquele dia.
No próximo dia, fizemos novamente. No próximo, também... E no outro. Até chegar na véspera da festa do seu noivado.
Eu havia me tornado, um ser irreconhecível, nem mesmo eu me reconhecia, só queria foder, não importava mais nada. Meu irmão, sempre ficava em silencio durante as fodas, falava uma coisa ou outro devido ao tesão. Mas nesse dia foi diferente, Ele não queria fazer, mas como sempre, eu o arrastei para o ato, não tinha como fugir de mim.
No meio dessa transa, meu irmão desabou. Chorou, muito. Feito uma criança... Eu, fiquei perplexa.
— Vamos para com essa merda...
— O que... ? — Perguntei, atônita.
— Vamos parar, não da mais, não quero mais, nunca quis, nunca quis isso. Você manipula tudo para terminar nisso, não da mais pra conviver com você, não consigo, não tem como qualquer homem conviver com você. Não consigo te reconhecer, vc nem se parece mais com a minha irmã.
— Como assim... Ainda sou eu, Anne, sua irmãzinha...
— Irmãzinha? você só consegue usar essa palavra como um pretexto para te dar mais prazer. Acabou Anne, não da mais, eu vou me casar, vou embora daqui, vou tentar conviver com isso, mas não consigo mais sequer olhar para você.
E assim foi a discussão, ficamos cerca de 30 minutos, nisso. Até que tudo acabou. Meu irmão saiu, e eu fiquei sozinha no quarto, sozinha. Como sempre termino... sozinha.
Depois daquele dia, dificilmente eu conseguia me encarar no espelho. Revendo minhas ações durante a semana, é como se até mesmo eu percebesse, que não era eu ali. Era algo maior, era quase como um instinto, reagindo por conta própria. Não compareci na festa de noivado do meu irmão, não acreditei que tinha esse direito.
Na mesma noite, ele e sua esposa acabaram brigando feio. Não entendi o porque, ele foi embora comigo e ela ficou.
Não trocamos uma unica palavra durante a viagem inteira. Ele me deixou em casa, e eu não o vi desde então.
Dias depois, pela minha mãe, acabei descobrindo sem querer, o que havia acontecido entre os dois. Durante o ato entre eles, parece, que meu irmão chamou o nome de outra pessoa. Minha mãe diz que ela tinha certeza de que ele chamou por alguma tal de Ana. Ao escutar isso, meu coração apertou. Como se esmagassem ele com as próprias mãos. Apenas disfarcei a agonia que cresce em mim e fui para o quarto. Chorei horrores. Não aguentava a culpa que havia caído sobre mim. Eu tinha certeza, de que ele havia me chamado. Desgracei minha relação com ele, e destruí a relação dos dois. Tudo o que eu faço, é prejudica-lo. Assim decidi, que nunca mais o veria. E que definitivamente, curaria esta doença.
Foi um pouco mais curto que o comum, pois eu realmente tive dificuldades de escrever isso. Espero que gostem! =)