ENTRE HOMENS- Capítulo XIII - ENTRE AMIGOS

Um conto erótico de Thalles Sanctus
Categoria: Homossexual
Data: 01/10/2020 22:14:05
Última revisão: 03/10/2020 17:02:28

Duas picas novinhas

Quando Olavo chegou à oficina, Souza e Júlio já haviam apagado os vestígios da foda que os três tiveram ali na noite anterior. O patrão cumprimentou os rapazes como de costume, analisou o trabalho que teriam naquele sábado e decidiu que fechariam a oficina às quinze horas, para poderem aproveitar melhor o fim de semana e descansarem. Júlio, ainda se sentindo muito importante por ter metido a vara no patrão, aproveitou para fazer uma brincadeira:

_ Descansar dando uma trepada bem gostosa!

Souza olhou logo na direção do patrão, já se animando. Mas Olavo apenas sorriu e disse:

_ Vocês não querem outra vida, não é, seus putos?

Os três caíram na gargalhada e começaram a trabalhar. Entre aqueles machos, tudo era motivo de brincadeira. Eles estavam muito tranquilos em relação ao que haviam feito. Eram homens adultos, sentiam desejos e eram livres para realizá-los.

Enquanto fazia seu trabalho, Souza pensava no quanto era bom ter um patrão como Olavo. Um patrão que trata bem os funcionários e até dá a pica para eles se divertirem. Olhando para Olavo, Souza pensou: a pica e o cu, o que o empregado quiser, o patrão dá. E imaginou o patrão sentando em sua vara. Mas Júlio interrompeu seus pensamentos ao lhe pedir uma ferramenta. Ele revirou a caixa que estava no chão, ao seu lado, encontrou o que procurava e atirou na direção do amigo:

_ Aí, parceiro!

Júlio conseguiu pegar a ferramenta ainda no ar, e agradeceu:

_ Valeu, grande!

Os dois se olharam como se estivessem se vendo pela primeira vez e Souza, por um segundo, dirigiu o olhar para o volume que se destacava na bermuda jeans do colega. Júlio sorriu cúmplice.

O patrão estava pensativo. Dormiu bem, acordou disposto e sentia que seus ovos já haviam produzido o leite que ele prometeu que guardaria para o filho. Ele era um bom pai e nunca negaria alimento ao próprio filho. Ele seria um bom marido e nunca deixaria seu macho sem um bom leite de pica. Só de pensar nisso, seu caralho se animava dentro da cueca, informando que estava pronto para o que desse e viesse.

Durante o banho, ele quase bateu uma punheta pensando no garoto, estava com muito tesão para pegar o filho de novo. Planejava saírem para jantar, beber alguma coisa e conversarem sobre a nova vida. Iriam começar a assumir, para eles dois mesmos, uma vida de casados. Olhando para seus funcionários, ele se perguntava o que eles diriam se soubessem que ele estava praticamente casado com o filho. Ele não considerava aquilo uma loucura, nem uma fantasia. Iria propor um casamento ao filho. Seria um casamento entre dois homens, entre pai e filho, entre dois machos. Nunca imaginou que um dia se casaria com outro homem. Ainda mais que esse homem seria seu próprio filho. Essa situação nova lhe enchia de segurança e de tesão.

Antony ainda não havia voltado para casa quando ele saiu para a oficina. Olhou no celular e não havia nenhuma mensagem do garoto. Pensou em mandar uma mensagem perguntando se estava tudo bem, mas achou melhor não parecer possessivo. Enquanto dirigia a caminho da oficina, ele se perguntava se estava com ciúmes. Parado num sinal, ele admitiu para si mesmo:

_ É, grande Olavo, o senhor está apaixonadão pelo seu garotão!

Sentado na sua velha cadeira, observando o trabalho dos rapazes, ele olhou o celular para ver se já havia alguma mensagem de Antony. Mas não havia nada. Observou que, desde às vinte e duas horas, o garoto não entrou mais no aplicativo. Ficou intrigado, imaginando o que ele estava fazendo aquele tempo todo. Pensou em Jonas, sabia que ele era muito amigo de seu filho e sempre andavam juntos. Considerava Jonas um bom rapaz; gostava quando ele ia a sua casa fazer trabalhos da faculdade com Antony. Algumas vezes, enquanto os garotos terminavam um trabalho, ele pedia uma pizza para os três e comiam entre brincadeiras e muitas histórias. Olavo se sentia jovem como eles dois.

Enquanto olhava besteiras no celular, Olavo se sentia ansioso por uma mensagem do filho e não pôde deixar de pensar na possibilidade de que ele e Jonas estivessem se divertindo não apenas como amigos, mas como homens. Imaginou os dois novinhos juntos e sua mente projetou a imagem de dois garotos bonitos e alegres que tinham muitas coisas em comum, inclusive um longo futuro pela frente. Passando a mão na barba, ele pensou: Antony e Jonas formam um belo casal. Decidiu não esperar mais e mandou uma mensagem para o filho: “Oi, Antony. Está tudo bem, filho?”

Observou que a mensagem foi apenas enviada, mas não recebida. O celular de Antony continuava desligado e o pai começou a se sentir mais preocupado. Esperaria mais um pouco e, se o filho não respondesse, ele iria à casa de Jonas, ver se estava tudo bem. Olhando para a mensagem sem resposta na tela do celular, ele se perguntou em silêncio:

_ Será que Antony vai querer casar comigo?

Na varanda do seu apartamento, Marcelo olhava o movimento dos carros pela orla da cidade e pensava em Antony. Achava estranho que o garoto estivesse tão distante dele. Nem parecia que há tão pouco tempo havia tirado a virgindade daquele novinho e lhe ensinado como é uma foda entre dois homens. O garoto parecia ter ficado louco por ele. Imaginava que ele não ia querer viver longe de sua pica. Lembrava-se de como Antony procurava seu caralho a todo instante. Ele próprio ficava impressionado em ver como o menino gostava de seu pau e queria fuder o tempo todo quando estavam juntos.

Marcelo se considerava responsável por Antony, porque foi ele quem o iniciou naquela vida. Sentia-se orgulhoso de ter feito tudo tão bem a ponto de ter transformado o filho do amigo naquele jovem que já estava à vontade para viver seus desejos com outro macho. Nunca se esquecia da noite em que tirou o cabaço daquele garoto. Marcelo se sentia um homem privilegiado, porque muitos outros machos queriam estar no seu lugar, mas só ele soube seduzir o filho de Olavo e abrir aquele cuzinho rosado. Minha pica fez um bom trabalho, o garoto nunca mais vai deixar de apreciar uma boa vara, pensou ele, apertando o próprio pau.

Na noite anterior, Marcelo não conseguia dormir direito porque estava cheio de vontade de foder com o seu maridinho, como ele dizia. Queria mamar a rola de Antony e chupar aquele cu sempre tão gostoso e atrevido. Adorava sentir o cuzinho do menino piscando na pontinha de sua língua. Queria também botar o garoto para chupar sua pica e seus ovos até que a baba escorresse por aquele queixo lisinho. Só de pensar na boca de Antony se abrindo para seu cacete, seu tesão ia a mil. Ele sentia que seu cu queria engolir de novo aquela pica novinha. Ele queria abrir as pernas para o caralho do macho poder entrar em seu cu experiente. Ele precisava receber mais leite do novinho.

Revirando-se na cama, completamente pelado, Marcelo começou a bater uma punheta para aliviar o tesão. Imaginou que agora era a vez dele meter o mastro no cu do garoto e refazer o caminho que ele mesmo havia aberto. Fechou os olhos e viu Antony cavalgando em sua pica. Abriu os olhos e imaginou que estava pegando o garoto de ladinho. Enquanto sua vara bombava no cuzinho do menino, ele lhe batia uma punhetinha de leve, para manter o ritmo. Mexeu-se um pouco na cama e se imaginou comendo Antony de frente, como se devorasse um delicioso frango assado.

Virou-se de lado e enfiou um dedo no cu, enquanto a outra mão castigava seu pau com força e velocidade. Enfiou o dedo cada vez mais fundo e começou a falar palavras soltas:

_ Safado… gostoso… putão… chupão… garoto… cuzinho… pica!

Seu corpo se tremia em cima da cama e ele se abria mais, para conseguir meter o dedo todo no cu. Seu pau já estava doendo da violência que ele empregava na punheta. Ele retirou o dedo do cu e, no mesmo instante, levou dois dedos à boca, encharcou de cuspe e rapidamente levou à mão de volta à bunda. Deitado de frente, com as pernas bem abertas, sem parar a punheta, ele foi metendo os dois dedos no cu. Quando sentiu que tinha enfiado tudo, esticou o corpo, a ponto de ficar erguido sobre a cama. Gemendo, ele apertou com força o caralho e sentiu o leite se movendo, indo da base em direção à cabeça. Quando o jato caiu sobre seu peito, ele gritou:

_ Porra! Gostoso do caralho! Filho da puta!

No escuro do quarto, ele esperou seu corpo se acalmar. Estava satisfeito, poderia dormir agora. Antony, mesmo no pensamento, sempre lhe dava aquele tesão louco. Foi ao banheiro, limpou-se e voltou para a cama. Antes de dormir, mandou uma mensagem para o garoto:

_ Então, Antony? Quando a gente vai se ver? Um cheiro na bunda!

Desligou o aparelho, fechou os olhos e, antes de adormecer, teve a impressão de que, no quarto do apartamento de cima, alguém gritou: viado! Marcelo se lembrou de Pedro Paulo e pegou no sono.

Agora, naquela ensolarada manhã, ele olhava para o celular e estranhava que Antony não houvesse nem mesmo recebido sua mensagem. Já era quase meio-dia. O que o filho de Olavo andava fazendo? Com um sorriso sacana, ele pensou: deve estar tratando de algum assunto de macho.

Naquela manhã de sábado, Antony acordou por volta das oito horas. Por um instante, ficou confuso sem reconhecer onde estava. Olhou ao redor e lembrou-se de tudo o que havia acontecido à noite entre ele e Jonas. O amigo não estava no quarto, ele estava sozinho na cama de casal em que os dois transaram. Lembrou-se da sua decepção durante a foda e observou a mancha que seu gozo deixou sobre o lençol. Sem muito interesse, pensou que seria bom o amigo colocar logo aquele lençol na máquina de lavar.

Levantou-se e foi direto para o banheiro. Sobre a pia, havia uma escova de dentes ainda na embalagem e ele imaginou que o amigo havia providenciado para ele. Esse gesto lhe deu uma curiosa alegria. Jonas era um grande amigo e, independente de qualquer coisa, a amizade dos dois continuaria forte. Tomou banho, enxugou-se e, intrigado, não viu suas roupas no cabide ao lado da porta.

Saiu do banheiro completamente pelado e foi procurar o amigo. Chegou até a sala e não o viu. Foi à cozinha e viu que havia pão, leite, queijo e presunto sobre a mesa: Jonas já havia providenciado o café da manhã. Foi até a área de serviço e ele não estava lá. Voltou andando pelo corredor e parou na porta do quarto da irmã de Jonas. Abriu a porta com cuidado, mas ele também não estava lá. Parado no meio do corredor, Antony olhou para a porta do quarto da mãe do amigo e imaginou que ele só poderia estar ali. Achou melhor bater na porta e, de lá de dentro, o outro falou: entre.

Deitado na cama de casal, completamente nu, Jonas estava de pernas cruzadas e mexia no celular. Antony botou a mão na frente do pau e disse:

_ Desculpa. Eu estava procurando minha roupa.

Jonas jogou o celular sobre a mesinha ao lado da cama, olhou para o amigo bateu de leve sobre o colchão e disse:

_ Deite aqui comigo. Venha.

Antony olhou para o caralho do amigo e sentiu seu próprio pau arder. Jonas estava segurando na base da pica e apertou a ponta do dedo sobre o buraquinho da cabeça dela. Quando tirou, subiu um fio de baba branca que ele levou até a boca e lambeu, sob o olhar de desejo do amigo. Antony pegou na própria pica, deu alguns passos e se deitou ao lado do outro. Ficaram os dois em silêncio, olhando para cima. Jonas virou o rosto e Antony virou na direção dele.

Com carinho, Jonas colocou a mão no rosto do amigo e, de olhos bem abertos, foi se aproximando dele até que seus lábios se tocaram. Os dois fecharam os olhos. O beijo começou lento, cada língua procurava conhecer o território da outra. Mas logo elas se gostaram e começaram a ir cada vez mais fundo na boca do outro. Jonas estava afoito, queria aproveitar cada gota da saliva do amigo. Antony estava em delírio com aquele beijo. Era tão gostoso! Mais gostoso do que ele havia imaginado. Aos poucos, Jonas foi jogando o corpo sobre o corpo do amigo e Antony abriu as pernas para melhor recebê-lo. Sua picas se encontraram e dessa vez foi Jonas quem rebolou para que elas se esfregassem melhor.

Com uma mão, Antony alisava os cabelos do amigo. Com a outra, ele desceu pelas costas do macho novinho e chegou até aquela bunda que lhe despertava tesão justamente por não ser nada empinada. As picas, que antes eram só amigas, namoravam apaixonadas. Antony sentiu Jonas prendê-lo com suas pernas finas e fortes e ele apertou a bunda do amigo e começou a passar um dedo em torno daquele anelzinho virgem. Aos poucos, o dedo foi escorregando para o buraquinho e, quando ele pressionou um pouco pedindo para entrar no cuzinho, Jonas ergueu um pouco a cabeça e olhou sério para ele.

Antony abriu os olhos e ficou confuso, mas Jonas sorriu, deu uma rebolada bem sensual, provocando ainda mais suas picas, e disse apenas: vá mais.

Os dois voltaram a se beijar, enquanto o dedo de Antony preparava o cuzinho de Jonas. Depois, ele fez um gesto para que o amigo saísse de cima dele e se deitasse de barriga para cima. Deitou-se por cima de Jonas e deu vários beijos no peito dele, mordeu de leve cada mamilo e desceu com a língua pelo caminho de pelos finos que iam do umbigo até a base do pau. Lambeu todo o corpo da rola, colocou os ovos na boca e ficou passando a língua neles, enquanto o outro gemia. Tirou o saco da boca e voltou a mamar aquele caralho que era delicioso.

Jonas não ficava quieto, gingava sobre a cama como se estivesse dançando. Antony girou o corpo sobre ele e ficaram na posição de 69. Movendo-se para cima e para baixo, ele empurrava a pica para que o amigo a engolisse. Jonas lambeu os lábios, pegou o cacete de Antony e, devagar, foi colocando na boca. Era a primeira vez que ele chupava uma pica. E era gostoso! Em poucos instantes, ele já estava mamando como se fosse uma criança faminta. Antony se sentia feliz naquele momento. Abocanhou a rola do amigo e passaram a se chupar no mesmo ritmo. Com as mãos, ele afastou as pernas do amigo e sua língua encontrou o cuzinho roxo e apertado de Jonas. De olhos fechados, ele começou a mostrar ao amigo como se dava um banho de língua num cuzinho.

Jonas sugava a pica do amigo sem se aguentar de tanto prazer. Sentia seu coração acelerado e seu corpo todo endurecido. Com seus braços musculosos, ele abriu as pernas de Antony e começou a esfregar a boca no cu do amigo. Antony sentia seu cu todo babado. Jonas sentia a língua do amigo lambendo seu cu. Antony girou o corpo novamente sobre o corpo do amigo e ficou deitado sobre ele sentindo a pressão que uma pica fazia contra a outra. Depois, ajoelhou-se no meio das pernas de Jonas e começou a brincar com o dedo no cuzinho dele. Jonas abriu mais as pernas para ajudar o amigo. Os dois se olhavam sérios, porque agora eram dois homens.

Antony pegou no caralho do amigo e começou uma punheta nele, enquanto movia seu corpo para que sua pica encontrasse o anel de Jonas. A cabeça encostou no cuzinho ainda virgem e ele arregalou os olhos. Estava visivelmente nervoso, mas o tesão era maior do que o medo. Estendeu as mãos e segurou na bunda do outro. Antony empurrou só um pouquinho para que ele sentisse a pressão da pica querendo romper suas pregas. Com carinho, ele tocou no queixo do amigo e perguntou:

_ Você quer?

Jonas apertou a bunda dele com força e disse baixinho:

_ Quero... Quero muito.

Com cuidado, Antony foi empurrado a pélvis para que seu caralho avançasse naquele cuzinho. Sabia, por experiência própria, que o momento de perder o cabaço era de muita dor, mas era também muito gostoso. Era um momento único da vida de um homem e ele queria que fosse muito especial para Jonas. Empurrou um pouquinho e parou. Ficou sentindo a pressão que aquele cu, que estava prestes a ser arrombado, fazia no seu pau. Empurrou mais um pouco e observou os reflexos da dor e do prazer no rosto do outro. Jonas gemeu alto, porque a pica já havia atravessado o anel e já ganhava terreno dentro dele. É agora, pensou Antony. Colocou três dedos na boca do amigo e foi empurrado o corpo para a frente, fazendo o caralho invadir sem parar o cu do outro.

A cada centímetro que entrava, rompia-se um pouco do cabaço do jovem. Jonas se agitava sobre a cama e mordia os dedos de Antony. Apertava com força a bunda dele, deixando a pele toda marcada por suas unhas. Quando sentiu que estava tudo dentro, Antony gemeu, comemorando sua conquista: aquele cabaço era dele. Tirou os dedos da boca de Jonas, que gemeu alto.

Na mente de Jonas, acendeu-se a realidade: eu estou dando o cu! E ele começou a sentir prazer ao se sentir preenchido pela pica de seu melhor amigo. Olhou com paixão para Antony, o macho que tirou sua virgindade, e o puxou para um beijo. Aos poucos, o macho invasor começou a bombar naquele cu e Jonas começou a se mexer para sentir melhor a pressão do corpo do amigo sobre sua pica que estava duríssima.

Antony ergueu um pouco o corpo para que o outro pudesse bater uma punheta no próprio pau, enquanto seu cu levava umas boas varadas. Jonas sentia o tesão aumentar e não sabia até quando conseguiria aguentar. Antony cravava a pica com força, parava um pouco, dava algumas estocadas violentas e cravava de novo. Jonas, sentindo que o gozo se aproximava, aumentou a punheta e, com a outra mão, apertou com força a bunda do amigo. Os jatos de sêmen começaram a ser lançados para cima e ele gritou:

_ Caralho gostoso, Antony! Porra!

Com isso, Antony acelerou as bombadas e, numa cravada forte, empurrou a pica o mais fundo que seus músculos conseguiram e sentiu seu leite escorrer dentro de mais um cuzinho sem pregas. Deitou-se sobre o amigo e ficou sentindo a pica ainda pulsando dentro do outro. Depois, olhou para Jonas e disse:

_ Você acaba de me dar seu cabaço! Vamos ser amigos para sempre.

E se beijaram felizes.

Ficaram deitados por algum tempo. Jonas colocou a cabeça sobre o peito do amigo e ficaram conversando, rindo muito, como era comum entre eles. Adormeceram e, quando acordaram, decidiram tomar banho. Ao descerem da cama, Antony aconselhou:

_ Melhor colocar logo os lençóis na máquina de lavar…

Jonas deu uma gargalhada, imaginando o quanto a mãe reclamaria se encontrasse as manchas nos lençóis. Abraçados pelos ombros, os dois homens foram ao banheiro.

Enquanto se ensaboavam, Jonas comentou:

_ Cara, você pegou pesado comigo! Fiquei até fraco! Estou morrendo de fome!

Antony encheu a mão de sabonete e começou a ensaboar a pica do amigo. Encostou-se nele e começou a ensaboar as duas picas juntas. Logo as duas já estavam duras. Com um tom de voz safado, ele perguntou:

_ Gostou de me dar o cu?

Jonas o beijou na boca e ficaram se apertando embaixo do chuveiro. Antony insistiu na pergunta e o outro pegou na pica dele, abaixou-se um pouco para passar a língua nela, levantou-se e respondeu:

_ E como gostei!

Antony riu satisfeito e disse:

_ Cara, você é viado!

Jonas se esfregou nele rebolando o corpo e perguntou:

_ Só eu?

Abraçaram-se às gargalhadas, mas logo ficaram sérios. As picas foram despertadas e queriam mais, porque elas eram jovens e tinham muita energia para gastar. Jonas foi descendo a língua pelo corpo do amigo e começou a mamar o cacete que tirou seu cabaço. Estava aproveitando o melhor que aquela nova vida lhe oferecia. Antony desligou o chuveiro e se encostou na parede molhada enquanto era mamado pelo amigo. Jonas já estava chupando as bolas do outro, que estavam mais duras por causa da água fria.

Com um gesto, Jonas fez com que Antony se abaixasse e ficasse de quatro, para que ele pudesse explorar seu cu. Passou a cara por toda a bunda do amigo e começou a dar linguadas na entrada do buraquinho. Antony gemia e se orgulhava de ver como o amigo havia despertado para o prazer entre machos. Esfregando a própria rola, ele percebeu que Jonas ficou em pé e encostou a cabeça da pica em seu cuzinho. Olhou para trás e viu o tesão no rosto do amigo. Empinou mais a bunda para demonstrar que estava pronto para o engate. Jonas se abaixou um pouco, deu uma cuspida no cu à sua frente e começou a meter a vara.

Dessa vez, ele foi com calma: ao tirar seu cabaço, Antony também lhe mostrou como se faz para comer o cu de um macho. Ele segurou as coxas do amigo e empurrou a cabeça da pica gingando a cintura. Esse movimento ajudava o caralho a entrar e, ao mesmo tempo, alargava o cu do outro. Com a cabeça já dentro, ele puxou Antony pelo cabelo e perguntou:

_ Pronto para levar vara?

Antony, tomado pelo tesão, falou gemendo:

_ Meta.

Com uma segurança impressionante, o rapaz foi empurrando o pau e puxando a bunda de Antony para trás. Doía um pouco, mas o garoto se sentia feliz em receber novamente aquele caralho dentro dele. E agora era do jeito que ele queria. Aos poucos, Jonas começou a bombar e Antony se masturbava e gemia sem parar. Aquela pica dentro de seu cu lhe dava um prazer quase insuportável. Adorava o jeito como Jonas fodia, gingando a cintura para fazer o caralho girar um pouco dentro do seu cu. Adorava sentir os pentelhos do outro roçando em sua bunda e os ovos de um batendo nos ovos do outro.

Respirando com força, Jonas passou um braço por baixo do peito do amigo e ergueu um pouco o corpo dele. Antony, já quase em pé, estendeu as mãos para a frente, para se apoiar na parede. O amigo estocava agora com muita força e os gemidos aumentaram dentro do banheiro. O garoto sentiu a vara do amigo começar a tremer, e se preparou para receber o leite. Jonas encostou a cabeça no ombro dele enquanto jorrava a porra em seu cu. Ficou parado um instante e, sem tirar a rola, estendeu a mão e começou a bater uma forte punheta no cacete de Antony, fazendo com que o amigo sujasse sua mão com seu gozo quente e grudento.

Ficaram algum tempo engatados e, quando se soltaram, Jonas olhou para a mão toda suja de gala e passou pela cara de Antony, que gritou:

_ Porra!

E começaram uma briguinha dentro do boxe até começarem a se beijar, espalhando a porra com as línguas. Depois ligaram o chuveiro e finalmente se limparam.

Quando sentaram para tomar o café da manhã, já passava das onze horas. Comeram muito, estavam famintos. Depois Antony se sentou no sofá e Jonas se deitou colocando a cabeça no colo dele. Enquanto acariciava os cabelos do amigo, Antony ligou o celular e viu as mensagens. Ficou pensando em Marcelo e decidiu que precisava ter uma conversa com ele. Mandou uma mensagem para ele: “Oi, Marcelo. Vai correr na orla amanhã de manhã? Eu encontro você lá. Beijo”

Viu a mensagem de Olavo e ficou preocupado por ter deixado o pai sem notícias aquele tempo todo. Não deveria ter feito isso com o homem que agora era seu namorado. Escreveu uma mensagem e enviou no mesmo instante: “Oi, pai. Está tudo bem. Ainda estou com Jonas. Vou já para casa”.

Jonas estendeu o mão e puxou o amigo pelo pescoço para se beijarem. Os amigos aproveitavam aquele momento para serem namorados.

Marcelo recebeu a mensagem e ficou imaginando por qual motivo o garoto não marcou de se encontrarem em seu apartamento. Mas estava tudo bem, eles eram dois homens adultos e não havia cobranças entre eles. Só de pensar que veria o menino no outro dia, ele ficou feliz. Gostava muito de Antony, o filho de seu grande amigo Olavo.

Na oficina, Olavo pegou o celular e viu a mensagem. Ficou mais tranquilo com o que leu, porque seu filho estava bem. Mas se sentiu um pouco incomodado porque seu namorado estava aquele tempo todo com outro homem. Calma, seu Olavo, pensou ele. Achava estranho se sentir incomodado com isso e decidiu que o garoto tinha a liberdade de escolher o que fosse melhor para ele. Olavo amava Antony e só queria que ele fosse feliz.

Pronto para ir para casa, Antony esperava Jonas tirar a moto da garagem. Ao lado do portão, antes de guardar o celular no bolso, Jonas leu uma mensagem que a namorada havia lhe enviado perguntando que horas ele iria à casa dela. Sem hesitar, ele mandou a resposta: “Vic, hoje não vai dar. Estou muito cansado. Amanhã eu passo aí. Beijo!” Empurrou a moto para a rua, enquanto Antony terminava de mandar mais uma mensagem para o pai.

Jonas fechou o portão, colocou um capacete e entregou o outro a Antony. Montaram na moto e ele deu a partida.

Olavo sentiu o celular vibrar e viu que era uma nova mensagem de Antony. Com um sorriso, ele leu:

“Eu te amo, seu Olavo”.

*

*

*

Amigos leitores, estamos a um passo do fim desta série! Obrigado a todos que acompanham os capítulos desta história. Agradeço pelas notas e pelos comentários que vocês têm deixado em cada um dos episódios que foram postados.

Em breve, postarei o último capítulo, e conheceremos o destino de cada um dos personagens: Antony, Olavo, Jonas, Marcelo, Souza, Júlio. Quem ficará com quem? Aguardem!

Amigos Enriqueaz, Shaik, Fênix 34 e Lebrunn, obrigado pelos comentários que vocês fizeram no capítulo anterior! Agradeço pelo incentivo que tenho recebido de vocês, de outras pessoas que também comentam e de todos os outros leitores.


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Comentários

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Vamos ver o que acontece....Curioso....

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Se Pai e filho não ficarem juntos te mato. kkkkk amando o conto.

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Te ajudo....

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Continua por favor,😍

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Ameiiiii

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Amando a história!

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Uma coisa q também seria perfeita e um trisal , marcelo olavo e antony ficariam lindos juntos

Olavo e marcelo ja sao amigos mesmo e antony ja ficou com os dois em momentos super especiais. Entao fatia sentido

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Amei , to torcendo pelo pai , apesar de ser incesto me parece mais puro e mais veridico o amor deles

Marcelo pode achar outra pessoa e jonas tem namorada então ne ou

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Conto perfeitoooo

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