Um casal para namorar - parte 16
“Seus putos... hoje eu quero que tu comas ele”, disse Cláudia logo que voltei a mesa, dando novamente um beijo na minha boca. “Conta, o que aconteceu no banheiro para teres voltado com esse pau gostoso duro?” perguntou ela. “Eu estou assim desde que saímos do hotel, te fiz gozar dentro do UBER, e com essa situação que criasses”. E contei a ela o que havíamos feito no banheiro. “Adoraria ter visto vocês se pegarem no banheiro,” disse ela.
Nisso Eduardo voltou para a mesa. Ao sentar-se, coloca a mão no bolso e passa disfarçadamente a cueca para a Cláudia, e comenta: “Não consegui colocar o pau para dentro da calcinha e parece que este plug vai escapar a qualquer momento, vim caminhando com uma sensação muito estranha, ainda mais por estar de calcinha, empalado com um plug e de pau duro andando na frente de outras pessoas”. Rimos da situação, e como o garçom começava a trazer o nosso pedido, acabamos parando de conversar. Estávamos mortos de fome, e loucos para voltarmos ao hotel.
A Cláudia a todo o momento me fazia um carinho ou me dava um beijo como se eu fosse o marido dela. A situação era realmente muito interessante. Eduardo se comportava como se fosse o amigo que estava segurando vela. Almoçamos, pagamos a conta e chamamos um novo UBER para voltarmos ao hotel. Novamente Eduardo entrou na frente e eu e a Claudia fomos atrás e ela fazia questão de me chamar de amor enquanto conversávamos e deixar claro que eu era o marido.
Ao chegarmos, Cláudia saiu do carro e entrou antes de nós que ficamos um pouco na frente do hotel enquanto ela subia. Enquanto nos dirigíamos ao elevador, ele comentava como estava se sentindo com as calcinhas e o plug, e que o pau dele não baixava de ficar vendo como ela estava me tratando como se fosse o marido dela. Ao entramos no elevador, como não havia mais ninguém, cheguei por trás dele e passei apertei a bunda dele, puxando de encontro ao meu pau que tb estava duro. “Estás gostando de ser o meu corninho, não putinho gostoso?” Falei baixo perto do ouvido dele, e aproveitei e passei a língua. Ele fechou os olhos, apertou a bunda contra meu pau e virou o rosto de encontro ao meu. Disse a ele para ter cuidado por causa da câmera do elevador e que iam nos ver, que quando chegássemos no quarto eu iria dar um arreto nele.
Quando chagamos na porta do quarto Eduardo parou novamente para tirar o cartão do bolso, e eu aproveitei e novamente me encostei atrás dele puxando o quadril dele contra o meu pau. Ele abriu a porta rápido, e entrou. Quando eu entrei ele pegou a minha nuca e trouxe para me dar um beijo, enquanto fechava a porta. Grudamo-nos em um beijo molhado, e eu novamente apertei a bunda dele e trouxe o corpo dele de encontro ao meu. Senti o pau duro dele roçando o meu e fui com a outra mão fui em direção ao pau dele e o apertei por sobre a bermuda. Ele segurava a minha cabeça com as duas mãos, não querendo desgrudar da minha boca. Abri a bermuda dele, que caiu aos seus pés, e ele jogou longe. Puxei a camisa dele para cima, e ele afastou os lábios dele dos meus, levantou os braços e eu tirei a sua camisa, ao mesmo tempo que ele tirava a minha Tão logo tiramos, ele voltou a se grudar na minha boca, esfregando o seu corpo contra o meu. Desci as minhas mãos pelas costas dele, trazendo-o de encontro ao meu corpo, até chegar nas tiras do fio dental. De novo, apertei a sua bunda, com as duas mãos, pressionando contra o meu quadril, senti o pau duro dele pressionado junto ao meu, passei minha mão pelo rego dele, e encontrei a parte do plug que estava de fora, e comecei a brincar com ele, fazendo movimentos com o plug para dentro e para fora. Eu estava de frente para a peça do quarto e ele de costas. Percebi um movimento na minha frente, e vi a Claudia parando na porta que dava para a sala na qual estávamos e ficar nos olhando. Ela estava de mule, nua, e com o vestido na mão. Ela sorriu, fez sinal de silêncio e que fossemos para o quarto, e largou o vestido no chão e se sentou na cama, apoiada na cabeceira e ficou nos olhando. Sem desgrudar a minha boca da dele, e ainda brincando com o plug, fui dando passos para trás em direção ao quarto, enquanto Eduardo começou a tirar a minha bermuda, que ficou pelo caminho. Quando entramos no quarto, eu já estava sem roupa e ele apenas de fio dental e plug. Olhei para Cláudia que se masturbava sentada no meio da cama com as pernas abertas, enquanto nos olhava. Virei Eduardo de frente para ela e o puxei de encontra ao meu corpo, grudando meu pau duro na sua bunda, e disse a ele que olhasse para a Claudia se masturbando para nós. Ela disse: “continuem, façam de conta que não estou aqui, estou adorando o show”. Com o braço esquerdo trouxe as costas dele em direção ao meu peito, enquanto com a mão direita eu segurava no pau duro dele e começava uma punheta e ficava esfregando meu pau pela bunda dele, em movimentos suaves de vai e vem. Disse ao ouvido dele: “te ajoelha e me chupa bem babado”.