A doce filha da vizinha - parte 2
Continuação. Leiam a primeira parte: A doce filha da vizinha
A semana passou e ficamos dando uns amassos quentes pelas tardes no meu apê. A garota só conseguia me deixar louco de tesão: já era sexta-feira e nada de consumarmos o ato. Eu já estava subindo pelas paredes, louco de vontade de fazê-la sentar na minha maniva. “Paciência”, ela dizia, “paciência”. Ela me disse que teve apenas um namorado, e que estava com receio de se entregar novamente pra outro homem, por isso ela pedia para eu esperar. Se eu fosse cardíaco eu já teria sofrido um infarto pela ansiedade.
Chegou o final de semana e o pai de Rayane me convidou para assistir um jogo de futebol no sábado, “regado a muita cerveja e churrasco”, ele disse. Num primeiro momento eu pensei em ir, afinal iria passar todo o final de semana sem ver Rayane, e assistir o jogo em seu apartamento serviria ao menos para vê-la um pouco. Mas depois refutei essa ideia: qualquer vacilo meu ou dela seria suficiente para seus pais desconfiarem de algo, por isso resolvi dispensar o convite e passar o final de semana em casa mesmo. Passei dois dias sem vê-la ou tocá-la. Já estava dependente: a garota me fez ficar viciado nela em muito pouco tempo.
Na segunda-feira eu voltava à minha rotina normal. Terminada a semana de folga, retornei ao trabalho, o que fazia eu passar o dia todo fora de casa. Não podia me encontrar com Rayane: saía cedo da manhã e, quando eu chegava, seus pais também já haviam chegado. Conversamos um pouco por mensagens no celular: eu pedia pra ela me mandar uma foto sua pelada. E o que ela respondia? “Paciência, você vai ver pessoalmente”. Eu já tava começando a imaginar que antes dela querer fuder com meu pau ela queria fuder com meu juízo primeiro.
Passamos a semana assim: sem nos ver. Pelo menos na sexta-feira as coisas foram um pouco diferentes. Após eu chegar do trabalho, a campainha toca e vou atender: era a dona Jurema e a sua filha, ambas estavam lindas, mas Rayane estava se superando. Ela estava vestida em uma mini saia branca e numa blusa amarela com um decote bem generoso. Estava com os cabelos soltos e um leve batom rosa nos lábios. Estava exalando sensualidade.
– Boa noite, vizinho! Tudo bem com você? – perguntou a mãe da garota.
– Boa noite, dona Jurema! Olha só que surpresa agradável!
– Eu imaginei que você fosse chegar um pouco cansado e vim lhe trazer um pouco de feijoada para jantar.
Enquanto eu agradecia e conversava com sua mãe, Rayane me olhava fixamente, tinha um sorriso em seus lábios. Era o sorriso da malícia. E havia algo diferente em seu olhar: uma coisa chamada desejo.
– Mais tarde o Nonato vai vir aqui fazer um convite pra você – disse dona Jurema ao sair com a sua filha.
“Ótimo, mais um convite do seu Nonato”, pensei. Espero que dessa vez ele me convide pra fazer um bacanal com a sua família.
Resolvi guardar a feijoada na geladeira e deixar para o dia seguinte, achei que seria uma comida um tanto pesada para aquela hora da noite. Voltei meus pensamentos para Rayane e, ao lembrar dela em minha porta, com aquela saia que tinha um pouco mais de um palmo, minha barraca automaticamente se armava. “Até quando eu ia ter que esperar?” eu pensava.
Meus pensamentos são interrompidos por um novo tocar de campainha:
– E aí vizinho, como é que vai sua força? – meu vizinho brutamontes aparecia em minha porta todo sorridente.
– Vou levando, seu Nonato, vou levando – respondi.
– Olha só, amanhã a gente tá indo pro interior passar o final de semana. Vamos aproveitar pra pescar e tomar um banho de rio. Vamos sair cinco da manhã. Você não quer vir com a gente? – propunha meu sociável vizinho.
Vejam bem, até que a ideia não parecia ser tão ruim, tomar um banho de rio com Rayane seria muito bom, e seria ótimo se fosse apenas nós dois. Mas achei melhor não ir e recusei o convite.
Estava desanimado. Mais um final de semana sem estar com aquela linda morena. Fui dormir com ela em meus pensamentos, imaginando como seria bom nós dois ali juntinhos na minha enorme cama.
Na manhã seguinte, enquanto tomo o meu café, recebo uma mensagem da doce jovem:
– Meus pais viajaram e disse pra eles que tinha que ficar pra estudar pra uma prova. Três horas da tarde quero você aqui.
Só de ler aquela mensagem a minha espada se erguia. E ela ainda queria que eu fosse até lá. Talvez sem que ela percebesse (ou talvez intencionalmente) ela estava me manipulando direitinho. E eu estava me deixando levar.
Ainda bem que tinha a feijoada do dia anterior que dona Jurema trouxe para mim. Acho que iria precisar de toda a energia que aquele farto prato de comida iria proporcionar.
No horário combinado, eu estava de prontidão na porta do apartamento dela. Ela aparece vestida apenas em uma lingerie preta, o que incluía uma cinta liga e uma meia fina que ia até metade das suas coxas. Mais uma vez agradeci por não ser cardíaco, senão tinha pipocado ali mesmo.
Ela simplesmente pega em minha mão e me leva até o quarto dos seus pais, pois era o único quarto da casa que tinha cama de casal. “Corajosa”, pensei. O quarto estava com uma meia luz proporcionada pelos dois abajures do quarto. Ela colocou pra tocar no som um set list de músicas internacionais românticas. Dava pra notar que ela queria todo um clima para aquele momento.
Mesmo sabendo que seus pais estavam viajando, fiquei apreensivo com a possibilidade deles aparecerem por ali a qualquer instante. Mas resolvi não pensar nisso, se eu fosse me preocupar poderia atrapalhar minha performance e acabar broxando, o que seria desastroso. Resolvi me entregar inteiramente àquele momento.
Sem falar nada, ela começa a tirar minha roupa, me deixando totalmente nu e imóvel à sua frente. Ela se ajoelha sobre o tapete do quarto e começa a passar a língua na minha pica, que naquele momento já estava para estourar. Sua boca quente e molhada me fez respirar fundo, principalmente quando ela o colocou todo em sua boca. Ela podia ter tido só um namorado, mas aprendeu bem porque chupava magnificamente.
Eu procurava algum lugar pra me segurar, mas não tinha nada por perto, estava totalmente à mercê daquela garota. Sem muito esforço, ela faz jorrar muito leite no seu colo, e continua chupando meu pau, lambuzando um pouco os seus lábios.
Eu a faço ficar de pé e depois de um longo beijo, falo em seu ouvido:
– Agora eu vou retribuir esse boquete.
Primeiro tirei seu sutiã, dei uma breve chupada em seus seios macios e pedi que deitasse na cama. Eu retiro a sua calcinha, deixando-a apenas com a meia e a cinta liga. Finalmente podia ver aquele corpo lascivo em sua completude: ela tinha uma buceta bem lisinha e raspada. Fiquei passando a minha mão nas suas coxas e entre as suas pernas, admirando aquele corpo lindo.
Vou em direção à sua xaninha e começo a dar suaves lambidas, fazendo com que ela tremesse um pouco e soltasse alguns gemidos. Sua buceta era deliciosa e o mel que descia dela fazia eu chupá-la com mais vontade. Comecei a enfiar toda a minha língua em sua bucetinha, e ela se contorcia de prazer. Seu grelinho estava bem endurecido. Chupei ele devagar mas fazendo uma leve pressão, fazendo-a chegar em um orgasmo em que ela forçava seu corpo contra a minha boca.
Estava louco de tesão e deitei sobre ela. Fazia muito tempo que queria colocar minha pica todinha nela. Enfiei todo o meu pau em sua grutinha molhada. Ela me abraçava e me envolvia com as suas pernas, tentando me puxar mais em direção ao seu corpo. Ela me beijava e eu acariciava os seus peitinhos, tentando me segurar para não gozar tão rápido, o que foi inevitável.
Mesmo depois dessa rápida gozada meu pau ainda estava em riste. Pedi pra ela ficar de quatro e fui prontamente obedecido. Antes de enfiar meu pau novamente nela, fiquei por alguns segundos admirando-a naquela posição e acariciando sua xana com minhas mãos.
Posicionei-me na cama e comecei a roçar meu pau em sua entradinha. Enquanto eu colocava e tirava, ficava acariciando sua bunda e suas costas, ao mesmo tempo que lhe dava uma palmada ou outra em sua bunda.
– Vai, não para, assim tá gostoso – ela falava enquanto eu ia mais rápido nos movimentos.
Ela tinha uma buceta deliciosa, novamente estava tendo dificuldades em segurar o orgasmo, mas queria fazê-la gozar dessa vez. Peguei-a pelos cabelos e meti com mais força, fazendo-a soltar gemidos mais altos. No momento que ela gozou ela contraiu sua vagina, apertando algumas vezes meu pau com força. Continuei a meter e pouco depois gozei também.
Depois de saciados, ficamos deitados um pouco na cama dos seus pais, ao que ela me olha e pergunta:
– E aí Nando, valeu a pena a espera?
Tenham plena certeza: valeu e muito toda aquela espera, ela era espetacular, uma delícia. E ela sabia que eu não precisava responder.
Depois dela curtir aquele momento que foi totalmente planejado por ela, chamei Rayane para ir pro meu apartamento, para ficarmos mais a vontade. Arrumamos o quarto dos pais dela, deixamos tudo no lugar e fomos para o meu apê, aproveitar o restante do final de semana, que seria só nosso.