Meu Cunhado
Meu cunhado
Passava por um momento muito infeliz no meu casamento. Meu marido perdeu o interesse por mim, as nossas relações eram cada vez mais insípidas e espaçadas.
Ele conseguiu um emprego numa cidade próxima aqui mesmo em Goiás, e fazia essa viagem diariamente de ônibus, depois, passou a vir em casa nos finais de semana, e muitas vezes ficava por lá mesmo, quando vinha, bebia muito e nem olhava para mim.
Cuidava de meus filhos e trabalhava pertinho de casa. Havia a esperança de que tudo se normalizasse. Era jovem vivia carente de amor, mas nunca pensei em traí-lo.
Para amenizar a solidão, frequentava assiduamente uma vila, onde moram minhas irmãs.
A mais nova era casada com um “peão”, homem rude, de pouco conhecimento e que mal frequentara o curso primário. Ganhava a vida fazendo pequenos trabalhos nas casas da região.
Um dia me perguntou se não tinha mato para “derrubar” no meu quintal. Bem que havia, sim pois como eu, também estava no abandono. Ele combinou para no dia seguinte pela manhã ir lá em casa...
Não tinha reparado, mas havia muito o que fazer naquele quintal quando logo cedo ele chegou.
Resolvi reforçar o almoço porque certamente almoçaria conosco.
A cozinha ficava numa área aberta, e enquanto preparava o almoço ao fogão podia vê-lo em sua lide, fiquei inconscientemente lhe observando. Nunca tinha reparado, era um homem jovem, cheio de saúde braços e pernas grossos e bonito. Minha irmã estava muito bem servida!
Percebeu que eu olhava para ele e retribuiu com um sorriso. Me surpreendeu mais uma vez, e fiquei envergonhada.
Me distraí um pouco e fui surpreendida com ele atrás de mim me perguntando ao pé de meu ouvido, o que tinha para almoçar... Perdi o rebolado com aquela voz grave aos meus ouvidos, arrepiei toda, e ele percebeu.
Pediu para tomar uma banho e o banheiro era bem ao lado. Estava todo sujo de lama. Pouco depois perguntou se tinha uma roupa que lhe emprestasse. Levei um calção de tecido fino, era o que tinha para ele vestir.
Ao sair do banheiro passou outra vez por traz de mim, e já chegou colando seu corpo ao meu e me perguntando ao ouvido se já estava pronto. Fiquei sem reação, devia ter me afastado dele ou dado uma bronca, mas estava tão bom, e enquanto falava encostado em mim, comecei a sentir sua ereção iniciando. Mexi então mais vigorosamente a panela, de forma que meu corpo pode dar uma boa balançada. Para lhe dar mais um tempo, perguntei se a comida estava cheirosa, ele com sua rola quase cravada na minha bunda, deu um cheiro no meu pescoço e disse que estava sim, cheirosa. Foi para a sala e me deixou toda tremendo. Eu havia perdido o controle da situação.
Servi o seu almoço, meus filhos brincavam na área muito barulhentamente, já haviam almoçado.
A porta que dá acesso a área é daquelas divididas em duas partes, cima e embaixo. Fechada só a parte de baixo, fui até lá para acalmá-los, quando o senti se elevar por traz de mim, e falou também com as crianças.
Se afastou, e enquanto eu tagarelava, ele tocou nos meus pés e depois o tornozelo, não reagi, e ele ficou novamente em pé, apertando vigorosamente minhas pernas e trazendo em suas mãos a parte inferior de meu vestido até a cintura. Eu estava com a metade do corpo inclinado para a área e a outra metade desnudo. se encostou então com aquele calção de pano finíssimo e que a rola dele ignorava, forçando caminho entre minhas pernas... mesmo com aquela cena louca, afastei um pouco as pernas, e senti aquela rola grossa e dura entre elas e sem o calção para me proteger, ele havia se livrado. Ele estava com 5 reais na mão, e mandou que todos fossem à mercearia comprar balas. Quando as crianças se afastaram, ele afastou mais minhas pernas e com as duas mãos uma de cada lado abriu mais minha buceta e comecei a sentir sua lingua quente passear dentro dela,num vai e vem muito gostoso. Depois se concentrou no meu grelo e eu não aguentava mais, ia gozar a qualquer momento, foi quando ele ficou em pé e delicadamente, enfiou aquela manjuba enorme de uma vez na minha buceta, que já estava toda encharcada a espera daquele momento. Gozei loucamente e ele continuou as estocadas até que gozei novamente, e tirou derrepente mandando eu me virar para ele e me abaixar para dar uma chupada gostosa, mas não deu tempo, quando segurei o seu pau ele foi logo gozando no meu rosto, mesmo assim botei a cabeça da rola na minha boca e fiz um delicioso boquete.
Corri para o banheiro para me recompor porque as crianças se aproximavam. Depois,
ele se despediu e falou que voltaria no dia seguinte para terminar o serviço...
afanando