Meu chefe e eu - parte 2
Continuação. Leia a primeira parte: Meu chefe e eu
Piriquitão se saiu bem como uma ótima empata foda, mesmo sem saber. Mas tudo bem, vamos com calma. Nada como um dia após o outro. Jorge me deixou em casa depois da ligação de sua esposa. Deixamos nossa ida ao motel pro dia seguinte. Confesso que estava com vontade de dar uma naquela noite, mas tive que me contentar com uma solitária siririca ao chegar em casa.
8:20h
No dia seguinte cheguei um pouco atrasada ao trabalho. Ainda estava puta da cara porque a noite anterior não tinha saído como o planejado. Eu estava na seca, fazia mais de mês que eu não trocava o óleo. Estava com muita vontade de sentar e chupar um pirulito.
Quando cheguei todos já estavam no escritório. Ao me ver entrar, seu Jorge vem calmamente até minha mesa e fala comigo disfarçando, como se nada tivesse acontecido:
– Bom dia Rose, tudo bem? Como foi sua noite?
– Bom dia, seu Jorge. Eu tinha alguns planos ontem, mas fiquei na mão. E o senhor, como passou a noite?
– Eu também tinha alguns planos mas foram frustrados. Minha esposa passou mal, mas foi medicamentada e está bem.
– Que bom que ela está bem! Vamos torcer pra que ela não passe mal novamente, não é?
– Acredito que não, ontem foi só um susto.
Nesse momento ele sai e começa a conversar com os colegas mais próximos, para não dar muito na vista. Eu ligo meu computador e começo a fazer minhas tarefas do dia.
10:50h
Novamente seu Jorge vem até a minha mesa, com alguns documentos em suas mãos, e me diz:
– Rose, não estou encontrando os documentos daquele novo cliente que nos contratou semana passada. Você pode vir até o arquivo me ajudar a procurar?
– Sim, seu Jorge, agora mesmo.
O arquivo do escritório era um cômodo bem pequeno, mal cabiam duas pessoas ali. Assim que entramos, ele tranca a porta, joga os papéis que estavam em suas mãos em um canto qualquer e me puxa em sua direção, me tirando o fôlego com um beijo inesperado. Ficamos ali naquele cubículo por alguns minutos se beijando, e aproveitei para provocá-lo, pegando em sua piroca por cima da calça. Adoro fazer isso e perceber que aquele pedaço de carne em minhas mãos está em ponto de bala.
– É melhor a gente voltar ou alguém pode perceber – falei baixinho em seu ouvido.
Nos recompomos, voltamos ao escritório e tentávamos agir normalmente. Eu sou boa em disfarçar e dissimular. Sou uma boa atriz (não sei como a Globo ainda não me contratou até hoje).
14:30h
Passado o almoço, Jorge e eu trocávamos olhares discretos. Era fácil perceber como aquele homem estava sedento, estava com vontade de me pegar e me devorar. “Será que ele é bom de cama?”, pensei. Bom, em breve eu iria descobrir.
Ele estava visivelmente apreensivo. Não parava em sua mesa, andava pra lá e pra cá, sempre passando perto de mim, arrumando qualquer desculpa pra falar comigo. Acho que eu já tinha mencionado que ele é meio agoniado, né? Pois então...
17:10h
A tarde estava demorando a passar, mas finalmente começava a chegar o horário do fim do expediente. Alguns dos funcionários começavam a sair e uma das colegas de trabalho vem até a minha mesa:
– Rose, tô saindo, vai querer que eu te espere? – perguntou minha habitual carona de todos os dias.
– Não, tô terminando um relatório e não quero deixar pra amanhã. Pode ir, obrigada! – falei
Meu intuito era de esperar outra coisa para aquela noite. Na noite anterior eu estava com vontade, mas naquele dia eu estava mais ainda, queria muito trepar com o Jorge, sentir meu chefe dentro de mim.
17:50h
Todos os funcionários se foram, com exceção de mim. Seu Jorge tranca todas as portas e vem em minha direção:
– Então minha cara, quais os seus planos pra hoje à noite?
– Eu acho que um motel hoje cairia bem – falei.
– Acho que a gente não precisa de um motel – ele disse.
Ao falar isso, veio em minha direção e começou a me abraçar. Era bom sentir o calor do corpo daquele homem novamente. Nos beijamos e fomos nos despindo aos poucos: ele tirou minha blusa e minha saia comprida, eu tirei sua calça e sua camisa. Ele mal tira meu sutiã e começa e me mamar deliciosamente. Adoro uma boa mamada. Ele fala pra eu sentar na cadeira e imediatamente começa a esfregar seu pau latejante entre os meus seios, fazendo uma repentina espanhola. Fazia tempos que eu não fazia uma espanhola. Minutos depois ele tira minha calcinha e pede pra eu deitar na mesa.
18:10h
Eu deito na mesa e seu Jorge começar a enfiar seu pau gostoso em mim, tirando e colocando lentamente.
18:12h
Rapidamente ele goza, não dura quase nem dois minutos. Ele estava muito afoito. Deu três jorradas bem volumosas na minha barriga, me deixando toda lambuzada. “Não tem problema”, pensei. Eu sabia exatamente como deixar aquela pica em pé de novo.
Sentei novamente na cadeira e comecei a lamber aquele pau todo cheio de leite. Era bom olhar pra cima e vê-lo com a boca aberta e revirando os olhos; o homem arfava muito. Depois de deixar sua pica dura de novo, caminho lentamente até o sofá do escritório, fico de quatro e digo pra ele vir e montar em mim. Ele vem e começa a meter com bastante vontade, fazendo um estalo toda vez que encostava em minha bunda. Adoro ouvir aquele barulho “plec!”, “plec!” quando estão me comendo de quatro, principalmente quando fazem em uma velocidade frenética. Na velocidade nº 5 é bom demais. Pedi pra ele ir mais rápido e não demorei até chegar ao orgasmo, gemendo bem alto e me agarrando com força ao sofá. Aquela sensação era maravilhosa.
– Ainda está com vontade, chefinho? – perguntei maliciosamente.
– Muita! – ele disse.
– Então come meu cuzinho.
Ele começou a colocar no meu cuzinho bem devagar, aproveitando a lubrificação da minha vagina. Não demorou muito até que ele aumentasse a velocidade, comendo meu cuzinho como quem come uma buceta. E eu ia no ritmo, empurrando minha bunda de encontro ao seu corpo ao mesmo tempo que ele vinha em mim, em uma sincronia perfeita. Aquilo me deixou extasiada. Realmente ele estava com muita vontade ainda, deixou meu cuzinho todo lambuzado de porra.
Ficamos ali brincando no escritório até umas oito da noite, depois ele foi me deixar em casa.
Na mesma semana seu Jorge me deu um aumento, praticamente dobrou meu salário, algo que eu não achei ruim. Ficamos nos pegando durante algumas semanas, até que arrumei outro emprego e larguei o escritório. Mas até hoje seu Jorge de vez em quando me manda umas mensagens perguntando quando vamos nos ver novamente...