O doloroso orgasmo

Eu e minha dona estamos juntas a cerca de cinco meses. Nós nos conhecemos no começo da pandemia através de uma amiga em comum que nos apresentou. Devido ao isolamento social tivemos apenas quatro sessões, o que é frustrante, pois a desejo todo o tempo. Minha senhora é uma mulher magnifica. Negra de olhos escuros que podem ler sua alma. Tem cerca de 1.70m de altura, cabelos curtos, seios fartos e uma bunda maravilhosa. Seus lábios cheios são extremamente convidativos. Estar ao seu lado e não pular em seu colo para tomar seus lábios exige de mim um esforço e tanto.

Na ultima quarta feira combinei de encontrar minha domme à tarde, no centro de nossa cidade em um bar. O local é discreto e cheio de mesas de sinuca. Sentamo-nos na varanda, pedimos nossas bebidas e começamos a conversar amenidades. Devido a uma alergia, minha ginecologista havia, um dia antes, me aconselhado a não ter relações sexuais por cerca de um mês. Eu estava frustrada com isso. A semanas tinha sido proibida de gozar e não teria esse privilégio até que tivéssemos uma sessão, o que aparentemente demoraria muito a acontecer. Um pouco depois da 18 horas minha senhora disse que queria sair do bar e me perguntou aonde eu gostaria de ir. De forma provocativa e desejosa eu disse a ela que gostaria de ir a um motel. Seus olhos me fitaram de modo ameaçador. Não foi preciso muito para convencê-la. Era nítido que o desejo que ardia em mim também a consumia. Em quanto ela fechava a conta eu fui ao banheiro e retirei minha calcinha, ficando apenas com o curto vestido que usava. Todas as lojas do centro da cidade estavam fechando devido ao horário e eu não tinha levado nossos objetos de bdsm então teríamos de improvisar. Fomos a uma loja de utilidades que ainda se encontrava aberta onde em meio a uma infinidade cintos eu escolhi o mais grosso e pesado para minha senhora. Pouco depois pegamos um uber e fomos em direção ao motel. Assim que chegamos minha dona começou a analisar o local e encher a banheira. Quando me viu de joelhos, nua e de olhos baixos no colchão me deitou e começou a beijar me ferozmente. Eu já estava molhada e implorando por ela. Com uma das mãos segurou meus braços juntos a cima da cabeça e com a outra abriu minhas pernas e começou a brincar com meu clitóris. Eu delirava de prazer com aqueles dedos em mim enquanto ela mordia meus seios. Não demorou e eu disse que iria gozar. Assim que ouviu essas palavras ela tirou os dedos e soltou meus braços. Tudo que eu mais desejava naquele momento era um orgasmo dado pela minha senhora, mas ela tinha outros planos. Enquanto esperava minha respiração se acalmar, me mordia e provocava. Logo suas mãos voltaram para o meio de minhas pernas e veio uma ordem torturante.

-Sem barulho

- o que acontece se eu gemer senhora?

Então ela deu um tapa muito forte em minha buceta e entendi o recado. Toda vez que eu chegava perto do orgasmo ela diminuía o ritmo por alguns segundos, e depois voltar ainda mais rápido e mais forte. Quando gemidos incontroláveis escavam de meus lábios ela batia em minha buceta sem piedade. Eu a olhava nos olhos e implorava que me permitisse gozar. Nem se quer era necessário verbalizar. Meus gemidos que a essa altura já estavam audíveis a todo o motel e meus olhos suplicantes diziam tudo, mas ela queria me ouvir suplicar. Enquanto uma de suas mãos estava dentro de mim a outra segurava firmemente meu cabelo. Eu estava de bruços na cama. O vai e vem de seus dedos era continuo e os puxões em meu cabelo faziam minhas costas arquearem. Quando eu já estava conformada que ela não me deixaria chegar ao ápice a ordem veio.

- agora - disse ela

Gozei de encharcar os lençóis. Após nosso banho de banheira repleto de muitas brincadeiras minha senhora pegou o cinto. Minha bunda já estava muito vermelha, quente e sensível de todo o spanking praticado ate aquele momento. Medo, e excitação se misturavam em proporções perfeitas. Encolhi-me na cama fugindo do que viria a seguir. Minha dona me agarrou e colocou de quatro. A vi enrolar o objeto recém-adquirido em suas mãos enquanto olhava diretamente para os meus olhos. Firmou meu corpo e logo veio o primeiro golpe. Eu gritei, gritei muito. Um pequeno arrependimento pelo presente dado a ela me consumia naquele momento. Eu tentava fugir, mas ela novamente me posicionava como queria. Colocou quatro dedos em mim e começou a socá-los com força enquanto batia mais e mais com o cinto em minha bunda. Em determinado momento projetei o corpo para frente tentando em vão fugir dos golpes. Foi quando um deles acertou meu clitóris com uma forca descomunal. Não sei dizer quantas cintadas levei. Quanto mais ela batia mais auto eu pedia para que parasse. Foi quando gozei em seus dedos.

Não demorei nem um segundo para perceber que eu havia gozado sem pedir permissão.

- senhora por favor me perdoa, por favor, me desculpe, eu não aguentei- dizia ainda em meio aos gemidos e espasmos provocados pelo prazer alucinante que senti.

Como a boa sádica que é, minha dona estava em êxtase com aquela cena e não parou ate que eu gozasse novamente. Cai na cama exausta, suada e cansada. Minha senhora sabe como esgotar as forcas de sua garota.

Historia verídica.

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Comentários

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18/09/2020 15:19:59
Que delícia de conto
17/09/2020 15:41:55
GRUPO SOMENTE PARA MULHERES BIS ou que pelo menos aceitem falar de lesbo love. Tem que gostar de interagir, trocar vídeos e bater siririca. Escrevam com o zap para: e coloca NOME E BI LESBO. Parabéns pelo conto. Nota 10000.
16/09/2020 11:22:41
Que conto maravilhoso, a forma como vc é submissa a sua dona é de dar tesão em qualquer um.


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