Minha deliciosa afilhada - parte 4
Perdendo o cabaço
Com o novo celular, começamos a conversar mais durante a semana. Ensinei Sophia a configurar em seu telefone uma pasta segura com senha, assim a gente poderia conversar sem ter muitas preocupações de alguém descobrir.
Durante a semana trocamos várias mensagens, a maioria com conteúdo para maiores de 18 anos. Ela pedia para eu mandar foto do meu pau duro e eu mandava. Não ia deixar a bichinha passando vontade, não é verdade??
Da mesma forma também pedi que ela mandasse algumas fotos: encaminhou foto só de calcinha, tomando banho, dos seus bicos durinhos. Na foto mais ousada que enviou, na sexta-feira à noite, ela estava com as pernas abertas e, em seguida, remeteu a seguinte mensagem:
- Eu quero que você coloque todo seu pau dentro dela. Você quer isso também?
- Você nem precisa perguntar, é claro que eu quero!
Já fazia tempo que eu queria deflorar aquele cabaço, e agora, saber que ela queria igualmente, deixou o meu cacete em riste e com um longo sorriso estampado na cara.
Durante toda a manhã de sábado eu me contive; mal podia suportar a ansiedade. Mas estava disposto a alongar a espera e deixar as coisas um pouco mais apimentadas: após o almoço, fui ao quarto e peguei um pequeno presente que havia comprado dias antes.
- Abra – falei dando-lhe uma caixa cor de vinho.
- O que é, meu padrinho?
- Nada demais, apenas algo que quero que você use. Abra.
Puxou o laço, desembrulhou a caixa e abriu: era um shortinho jeans minúsculo e um top branco quase transparente.
- Por que o senhor tá me dando isso? Sabe que a minha mãe não vai deixar eu usar.
- Eu sei. Lembra da vez que cheguei aqui e vi você dançando funk? Pois é, quero ver você dançando pra mim usando essa roupa.
- Ah não, vou ficar com vergonha de dançar na sua frente.
- A gente já fez tanta coisa... Tenho certeza que você não vai ter vergonha de dançar pra mim.
- É que eu nunca dancei na frente de ninguém.
- Que pena. Você vai deixar mesmo seu padrinho só na vontade? – comentei desapontado e com olhar de cachorro sem dono.
Depois de alguns instantes ela diz:
- Tá bom, eu vou dançar pro senhor.
Ela foi pro banheiro se trocar. Enquanto isso, peguei uma cadeira, coloquei no meio da sala e sentei. Já estava com o controle remoto do som nas mãos e um funk do MC Kareta no ponto, com uma letra que diz assim:
“Com muito amor
Com muito carinho
Senta na piroca
Bem devagarinho”
Saiu do banheiro de shortinho, com o top denunciando seus mamilos e com um batom vermelho nos lábios: estava transformando aquela garota recatada e tímida em uma putinha safada e sem vergonha. É, meus amigos, o capeta atenta. Isso é um fato!
Dei o play e começou a dançar.
Ela rebolava obscenamente. Vinha até mim e ficava remexendo-se no meio das minhas pernas, subindo, descendo e esfregando-se. Mal esperava a hora de sentir ela fazendo aquilo na minha benga tesa.
Sem aviso prévio tirou o shortinho, jogou na minha cara, e continuou dançando só de calcinha e top. Confesso que não esperava por aquilo. Relembrei da primeira vez que a vi assim. Vendo-a requebrar na minha frente e olhar seu reflexo no espelho da sala era uma vista espetacular! O que eu fiz? Bati uma ali mesmo enquanto dançava. Gozei mais rápido que trepada de coelho.
Caminhou em minha direção, pegou o controle, desligou o som, olhou nos meus olhos e perguntou pausadamente:
- O senhor quer me comer?
Por alguns segundos me senti intimidado. Levantei da cadeira e falei em seu ouvido:
- Você ainda pergunta?
Tomei-lhe em meus braços, tasquei-lhe e beijo e a carreguei para meu quarto. Chegando lá, a joguei na cama e terminei de tirar minha roupa.
Com um só movimento rasguei sei top e descobri aqueles lindos montes pontudos. Fui descendo e beijando a sua barriga. Tirei sua calcinha com a boca, lentamente, olhando em seus olhos; dava pra perceber que ela estava gostando daquilo. Joguei a calcinha e suavemente passei minha mão entre suas pernas. Desde a semana passada os pelos da sua xaninha já tinham crescido um pouco. Estavam no tamanho perfeito, seria delicioso roçar minha piroca naquela xana semi depilada.
Deitei na cama e falei para ficar de quatro em cima de mim, com as pernas viradas para minha cabeça. Iniciei as lambidas em sua grutinha e, instintivamente, começou a chupar minha pica também. Fizemos um meia nove delicioso.
Pedi que deitasse novamente e fui para cima. Como eu já havia previsto, delirei de tesão ao roçar minha piroca dura em sua buceta raspadinha e lubrificada. Suavemente fui colocando a cabeça da minha pica em sua entrada. A cabeça entrou com facilidade. Fui tirando e metendo aos poucos e, cada vez que metia, tentava colocar um pouco mais fundo, encontrando certa resistência. Ela dava pequenas gemidos. Após algum tempo assim, finalmente meu pau entrou totalmente, rompendo seu hímen, fazendo-a soltar um pequeno grito.
- Tá doendo, meu amor? – perguntei.
- Doeu só um pouco quando entrou todo.
- Você quer que eu pare?
- Não, continua, tá gostoso.
Seu interior estava muito lubrificado, mas como era bem apertadinha, estava criando um atrito muito prazeroso. Mesmo fazendo movimentos de vai e vem vagarosos, não aguentei e gozei rapidamente. Tirei de dentro e ejaculei em sua barriga, não resistindo de excitação.
- Então, minha afilhada, o que você achou?
- Tô adorando. O senhor tá sendo muito carinhoso. Eu quero mais.
Olhei para a colcha da cama e vi que tinha uma pequena mancha de sangue. Senti um pouco de preocupação e perguntei:
- Não tá doendo?
- Não, doeu só na entrada. Tava ficando bom mas o senhor parou.
Senti-me desafiado por aquelas palavras, o que fez minha piroca ficar novamente de pé. Deitei de costas e falei para ela subir em cima de mim. Ficou alisando seu grelinho brevemente no meu pau, colocando dentro logo a seguir. Ela ia para frente e para trás devagar, passeando com suas mãos pelo meu peito, enquanto eu acariciava suas pernas, braços e seios. Foi aumentando os movimentos aos poucos, soltando sussurros abafados. Começou a rebolar com intensidade, forçando sua virilha contra minha barriga. Esfregava-se em meu corpo com vontade, soltando gritos de prazer ao ter seu primeiro orgasmo com meu pau dentro dela.
Caiu na cama cansada e falou baixinho:
- Que delícia! Adorei ter o senhor dentro de mim.
- Foi maravilhoso ver você gozando nele – falei apontando para meu membro, que ainda estava animado.
Ficamos um tempo relaxando na cama e, após um breve descanso, comecei a mamar em seus peitinhos. Pegava-os em minhas mãos e cabiam nelas perfeitamente. Lambia, sugava e mordiscava, sentido aqueles bicos durinhos em minha boca, ao mesmo tempo que passava minha mão entre suas pernas, podendo perceber que estava ficando excitada novamente.
Posicionei-me e começamos a fazer na posição de “frango assado”. Deixei a perna direita dela apoiada na cama, enquanto ficava segurando a perna esquerda com meu braço. Olhar assim para ela naquela posição dava um tesão que fazia meu pau latejar. Fazia o movimento de vai e vem suavemente, então comecei a chupar seu pezinho esquerdo. Com uma das mãos segurava seu pé e com a outra acariciava seu clitóris. Ela gemeu loucamente e rapidamente teve outro orgasmo, nem deu tempo pra eu curtir naquela posição. Mas não importava, queria que aquela experiência fosse inesquecível para ela. Provavelmente eu não seria o seu último homem, mas queria ser o primeiro a ser lembrado.
Depois de dar um tempo para ela descansar, pedi que ficasse de quatro. Queria aproveitar ao máximo. Era sua primeira vez e sabia que poderia estar pegando um pouco pesado com ela, mas a sua buceta ia ter uma semana toda para se recuperar até o próximo sábado. E pelo jeito que as coisas estavam indo, ela também queria muita pica entrando nela.
Vê-la de quatro na cama rapidamente deixou meu lápis apontado. Era uma visão tentadora. Pedi para tirar uma foto e ela deixou. Comecei a penetrar bem devagar. Olhar para aquela bunda e sentir minha pica em seu interior era algo indescritível. Passei bastante tempo assim, sem pressa, devagarinho, enquanto ouvia seus gemidos de excitação. Subitamente eu aumento o ritmo. Pego pelos seus cabelos e começo a meter com mais força. Ela passa a soltar gritinhos de prazer. Dou algumas palmadas na sua bunda e ela começa a dizer:
- Aaai, vai, vaaii, VAAAIII!
Nem eu, nem ela aguentamos. Tivemos juntos um orgasmo intenso e delicioso.
Ficamos um tempo abraçados de conchinha na cama. Ela me confessou que queria ser só minha e queria que eu fosse só seu também.
Não sei como faríamos para manter aquela relação, mas iria fazer de tudo para dar um jeito.
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Leiam as partes 1, 2 e 3. Reservem um tempo e leiam todas as partes de uma vez. Garanto que será uma experiência excitante.
Não sei se haverá uma parte 5. Digam nos comentários se gostaram e quem sabe eu faça um novo capítulo para essa história.
Meu nome é Jack da Mata. Críticas, elogios e sugestões são bem-vindos. Deem nota e comentem!
Um abraço e obrigado!
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