Em formação - II

Um conto erótico de PtPaulo
Categoria: Gay
Data: 08/09/2020 18:49:56
Nota 8.00
Assuntos: Gay

Nos outros dois dias, apesar de ficar me insinuando para tio Roberto todo o tempo, não rolou nada. Eu já estava ficando louco, sem entender porque ele não queria repetir a dose. Meu cu ardia um pouco, mas eu não sabia se era por ter levado rola ou por ter ficado sem!

Então, numa manhã, ele me pediu ajuda para levar a roupa até a lavanderia. Cada um agarrou um monte e caminhamos pelo quintal, até o quarto onde ficava a máquina de lavar. Assim que entramos, tio Roberto jogou as roupas no chão e me puxou para detrás da máquina. Sem comando algum, ele arriou as calças e eu abaixei o short. Sua rola pulou para fora, aninhando-se no meio das minhas nádegas.

- Você passou o creme que eu lhe dei? – ele aprumou a rola, encaixando-a no meu anel enquanto eu abria a bunda e levantava um pouco a perna.

- Hum rum – mal terminei a frase, senti sua mão cobrir minha boca ao mesmo tempo em que sua rola entrava, num supetão, arrancando um gemido abafado.

- Porra... fica se insinuando... para cima de mim... o tempo todo... – cada intervalo era pontuado por uma metida.

- E por que... o senhor... não me comeu... logo? – ele meteu o pau até o final e ficou rebolando dentro de mim.

- Se eu pudesse, eu só tirava meu pau do seu cu para mijar, mas sua tia vai acabar percebendo! Você dá muita bandeira!

Ele acionou o botão da máquina de lavar para garantir que o barulho abafasse meus gemidos quando ele começasse a me foder para valer. Em poucos minutos, senti sua rola pulsar e despejar nova remessa de sêmen. Ele deu mais duas estocadas e saiu de dentro de mim. Imediatamente, eu contraí o esfíncter para não deixar que o esperma escorresse e me denunciasse. Tio Roberto voltou a se vestir e disse ao sair:

- Não faça nada e me observe. Eu vou dar o sinal quando for a hora certa. Até lá, tente controlar sua fome de rola ou vai acabar estragando tudo.

Para ele é fácil falar. Quando ele sobe as calças, ele fica com aquela rola; eu fico sem.

**

Dois dias se passaram e eu não vi nenhum sinal da parte de tio Roberto. Quem olhasse, não diria nunca que eu estava morrendo de vontade de ficar de quatro e levar ferro. Me masturbava muito, pensando no meu tio, e nada acontecia. Meu cu vivia besuntado no creme que ele tinha me dado, esperando por uma metida a qualquer hora.

Até que um dia, enquanto eu caminhava, pela manhã bem cedo, em direção à cozinha, duas mãos me puxaram pela cintura para dentro da despensa. Eu quase soltei um grito pelo susto, mas o monstro que eu encontrei lá dentro me acalmou.

- Tem que ser rápido – ele disse.

Num segundo, nossos shorts já estavam na altura dos joelhos e enquanto eu me segurava em uma das prateleiras, tio Roberto abriu minha bunda com as duas mãos, caprichou na cuspida e meteu sem rodeios.

- Sua tia já vai descer, mas eu não estava mais aguentando. Eu precisava sentir esse cuzinho de novo.

Suas metidas eram rápidas e certeiras, machucando meu esfíncter sem piedade. Eu estava adorando! Mas logo ouvimos o som da porta do quarto sendo aberta no andar de cima e Tio Roberto saiu de dentro de mim num rompante. Vestiu o short por cima do membro ainda ereto e rumou para a cozinha, sem me dizer palavra.

Eu fiquei mais alguns instantes, abalado pelo susto e dando um tempo para que meu pinto amolecesse. Já estava ouvindo vozes conversando na cozinha, quando saí da despensa.

Entrei na cozinha e encontrei meu tio sentado, atrás do balcão, enquanto minha tia preparava alguma coisa no fogão e conversava sobre o que tinha planejado para aquele dia e o quanto as meninas dormiam.

- Ah, Guinho! Que bom que você acordou. Temos muita coisa para fazer hoje!

Meu tio puxou a cadeira do seu lado, indicando para que eu me sentasse ali. Eu cambaleei até a cadeira e me sentei, ouvindo minha tia conversar animada sobre um passeio que ela tinha planejado.

Ela nos deu as costas para vigiar o fogão, mas não parou de falar um minuto. Meu tio olhou para mim com cara de quem não aguentava mais e baixou os olhos em direção à sua virilha. Eu acompanhei o movimento e flagrei a rola dele ainda dura, saindo um pouco pela perna lateral do short do pijama. Ele levou minha mão até a coxa e sussurrou:

- Faz um carinho.

Eu puxei a mão, espantado. Olhei para ele, olhei para minha tia – que continuava tagarelando e de costas para nós – e voltei a olhar para meu tio sem acreditar.

Ele fez cara de quem estava implorando, me deixando ainda mais nervoso. Minha tia se virou e sem entender a situação, perguntou:

- Você disse alguma coisa, Roberto?

- Hã? Não... Estava perguntando a Guinho o que ele queria comer. Ele só vai querer um copo de leite.

- Ah! – minha tia pegou o copo no armário, o leite na geladeira, colocou-os no balcão e voltou a nos dar as costas.

Meu tio pegou o copo e trouxe para debaixo do balcão. Eu estava sem acreditar no que estava acontecendo e passei a interagir com a minha tia para disfarçar. Eu peguei algumas frases como “uma praia particular”, “uma amiga dela viajou”, “casa à disposição” e coisas assim, mas minha atenção estava completamente concentrada nos movimentos de tio Roberto.

Ele começou a se masturbar apenas com dois dedos e em poucos segundos, colocou a rola dentro do copo, para em seguida derramar seu esperma no recipiente. Até então, eu não tinha a real noção do quanto ele gozava, mas era muito! A única parte do seu corpo que movia era a rola, despejando o leite dentro do copo. Seu rosto permanecia impassível, observando minha tia conversar e cozinhar. Terminada aquela tarefa, ele trouxe a caixa de leite para debaixo do balcão e terminou de encher o copo.

Já cheio, ele colocou o copo sobre a bancada. As marcas de sêmen eram visíveis, mas apenas se você olhasse com atenção. Eu estava sem acreditar na loucura que meu tio tinha feito com a minha tia ali, na nossa cara.

Tio Roberto pegou uma colher e mexeu o conteúdo. Quando terminou, colocou o copo no balcão à minha frente e me deu um daqueles seus sorrisos.

Minha tia se virou e me flagrou olhando hipnotizado para o copo.

- Não vai beber?

- Hã? – meu tio conteve um risinho do meu lado, ao ver meu embaraço.

- O leite que você pediu. Não vai beber?

- Er... vou. Vou sim...

- Você pelo menos colocou açúcar, Roberto?

- Claro que sim – ele se virou para mim na cadeira giratória. As pernas abertas, a rola já domesticada, mas ainda volumosa no short do pijama. Ele deu uma apalpada longe dos olhos da minha tia, por baixo do balcão e completou – veja se está do seu gosto.

Eu levei o copo à boca e bebi. Os olhos do meu tio brilhavam de lascívia e aquele sorriso ainda lá. Eu senti algo no leite, que deixava a língua meio pegajosa, mas o gosto não estava ruim.

- E então? – minha tia perguntou. Engraçado como, de repente, me fazer beber aquele leite se tornou o assunto da cozinha.

- Está ótimo – disse, meio sem graça.

- Viu? Eu sei preparar um copo de leite! – meu tio falou em tom de brincadeira.

- Como se fosse muito difícil, Roberto... o leite já vem pronto!

- Ah, sim... ele já vem pronto... – e sopesou os ovos por cima do short, piscando o olho pra mim.

Meu tio sorriu satisfeito, minha tia voltou sua atenção para o fogão já repleto de coisas fumegantes e minhas duas primas entraram na cozinha.

As mulheres começaram a conversar frivolidades e eu olhei aliviado para tio Roberto. Agora, com certeza, ele não aprontaria mais nenhuma com as meninas circulando pela cozinha.

Então, ele se levantou e disse que ia trocar de roupa para o tão esperado passeio. Minha tia, sem querer e como sempre, me empurrou mais uma vez:

- Vai com Roberto, Guinho. Você também precisa se trocar. Vista uma sunga ou calção de banho. As meninas e eu já estamos prontas!

Terminei de tomar o leite e tio Roberto me abraçou pelos ombros.

- Vamos nos vestir, antes que sua tia fique louca! – falou em tom de brincadeira para que minha tia ouvisse.

Ela deu de ombros e nós seguimos pela escada até os quartos de dormir. Mal chegamos ao primeiro andar, tio Roberto me agarrou pelas costas. Sua rola novamente dura, pressionada contra minha bunda.

- Fala para mim... você nunca bebeu um leite tão gostoso, não foi? – ele falou, rindo.

- O senhor é louco... minha tia podia ver!

- Que nada... Sua tia naquele fogão esquece do mundo. Eu podia meter no seu cu ali mesmo e ela nem ia perceber.

- Agora é o senhor quem está dando muita bandeira.

- Da bandeira, eu só tenho o mastro...

Não pude conter um sorriso.

- Eu sei o que estou fazendo. Relaxa. Ninguém vai descobrir nada... – uma mão escorregou para dentro do meu short e seu dedo encontrou logo o caminho. Eu derreti nos braços dele e fiquei sentindo o dedo completamente enterrado, massageando a musculatura.

- Quer terminar o que a gente começou na despensa?

Eu olhei para ele, sem acreditar. Tio Roberto me jogou na beirada da cama – a mesma em que essa história começou – e arriou minha bermuda. Expôs sua rola suculenta e meteu, impaciente.

- Huummmm – não consegui sufocar o gemido, que saiu mais agudo do que eu pretendia.

- Shhhhh! Ficou maluco? – ele sussurrou no meu ouvido.

Como não ouvimos passos na escada, tio Roberto colocou um travesseiro na minha cabeça e começou a enfiar no meu cu com movimentos lentos e profundos, para não fazer a cama sacudir.

Eu gemia baixinho, a cabeça enterrada nos lençóis, com medo que alguém lá embaixo me ouvisse, mas minha vontade era gritar. Era difícil manter o autocontrole quando uma rola daquela fodia seu cu.

Em poucos minutos, ele me puxou da cama, me colocando de quatro no chão e acelerou a metida. Eu mordia os lábios aguentando as estocadas, quando finalmente senti tio Roberto estremecer e depositar seu sêmen dentro de mim. Suspirei aliviado e satisfeito – meu tio estava se tornando tão viciado no meu cu quanto eu estava na rola dele? Uma combinação excelente, não fossem as circunstâncias. Tio Roberto saiu de dentro de mim e um filete de esperma escorreu pelas minhas pernas.

- É tão apertado que basta a gente tirar a rola, que a gala vaza.

Eu estava exausto, com a bunda dolorida, mas plenamente satisfeito. Como era gostoso foder com tio Roberto!

Ele me arrancou do devaneio com um tapa nas coxas.

- Anda, rapaz. Vai se lavar.

Obedeci, trêmulo. Minhas pernas teimaram em me levar até o banheiro. Sentei no vaso e fiz força. O esperma inicialmente saiu num filete fino, mas pouco depois duas golfadas caíram na água do sanitário. Eu respirei fundo. Estava encharcado de suor! Meu cu ardia um pouco, mas eu estava me acostumando a isso também. Levantei, entrei debaixo do chuveiro e me lavei. Vesti minha sunga, botei a bermuda por cima e desci para encontrar o pessoal.

Minha tia já tinha organizado tudo num passe de mágica. Voltei a ficar ruborizado, sentindo aquela velha coisa de “todo mundo sabe o que eu fiz”, mas todos agiam normalmente e eu acabei relaxando ao longo da viagem.


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Comentários

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09/09/2020 19:58:03
ISSO É TRAIÇÃO COM SUA TIA. NÃO CURTO MUITO ISSO. MAS O CONTO FOI BOM.


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