Sogra: Desejo e tesão

Um conto erótico de Genro Safado/ES
Categoria: Heterossexual
Data: 06/09/2020 20:03:37
Última revisão: 06/09/2020 22:48:35
Nota 10.00

Olá, me chamo Pedro (nome fictício).

Bom, sou casado há 10 anos com Amanda (nome fictício) e desde o namoro minha sogra chamava minha atenção. Ela se chama Pérola (nome fictício) e é uma coroa deliciosa no auge dos seus 59 anos. Morena, cabelo curto, um pouco acima do peso, seios médios e uma bunda grande. Nossa relação sempre foi muito boa. Conversávamos bastante sobre tudo, ouvíamos músicas juntos e sempre nos falávamos por telefone. Em nossa última conversa prometi que quando eu saísse de férias iria passar uns dias em sua casa. Como minha esposa trabalhava eu ficaria sozinho com minha sogra. Dois meses depois, já durante a pandemia, saí de férias e liguei para ela avisando. Ele ficou bem alegre ao telefone disse que estava ansiosa.

Minha sogra adora vinhos queijos, massas e frutos do mar. Então saí bem cedo passei, no mercado e comprei tudo que ela gosta. Afinal, ela merece!

Após concluir as compras me dirigi até a sua residência. Ao chegar buzino o carro ao vê-la na varanda. Havia acabado de acordar e ainda estava com uma espécie de blusão branco, de algodão, que deixava evidente suas auréolas e mamilos. O rua onde ela mora é sem saída e muito pouco movimentada, próximo a uma praia, então abriu o portão me deu um abraço caloroso e eu retribuí com um beijo no rosto. Ela disse: cumpriu sua promessa hein! Eu sorri e falei que ela estava cheirosa como sempre! Pedi ajuda para a retirar as coisas do porta malas do carro. O blusão ficava bem apertado, devido a sua bunda grande, e pude perceber que estava sem calcinha. Já fiquei excitado e meu pau melou só de pensar nela de quatro.

Ao longo dos dias nossas conversas foram ficando mais excitantes e com olhares diferentes abraços e beijos de boa noite. No quinto dia acordamos cedo, tomamos café da manhã e saímos para uma caminhada pela ruas do bairro. Retornamos e cada um foi tomar seu banho. Me vesti e fiquei aguardando ela na sala para decidirmos o que eu prepararia para o almoço. Sem modéstia, eu cozinho muito bem! Notei um perfume no ar e olhei para trás. Que visão! Ela estava com uma bermuda jeans apertada, que deixava sua bunda em evidência, e uma blusa preta bem decotada. Ela decidiu que queria comer um espaguete com frutos do mar e eu só concordei! Almoçamos tomando um ótimo vinho e engrenamos uma conversa sobre sexo. Ela perguntou o que eu mais gostava de fazer e posições e tal. Fui dando corda... perguntei para ela se ela estava muito tempo sem sexo e ela respondeu que não fazia desde a morte do marido, que ocorreu há 11 anos. Falei nossa, como você consegue? Ela sorriu e respondeu: me divirto de vez em quando. Bom, confesso que imaginei mil coisas e tive que perguntar como ela de divertia. Ela ficou envergonhada, mas respondeu que tinha uns brinquedinhos, pois naquela idade não tem muitos homens que se interessem por ela. Na hora eu disse que ela estava enganada, que ela era uma mulher muito atraente e que ainda despertava desejo nos homens. Ela sorriu e disse que não conhecia nenhum. Naquela hora eu pensei, pensei e e falei: EU! Ela respondeu: Você, eu não acredito nisso. Respondi: pode acreditar (pensando... Putz, vai dar merda). A minha filha não está resolvendo o seu problema não? Respondi que estava mas que ela sempre me despertava desejo e que se eu pudesse não pensaria duas vezes em levá-la para cama. Ela sorriu envergonhada e respondeu: infelizmente não podemos, eu sou sua sogra. Nessa hora eu até pensei em forçar a barra, mas só perguntei se ela queria mais vinho. Coloquei mais vinho em sua taça, sentamos no sofá e continuamos a conversar sobre assuntos aleatórios. A tarde passou voando!

Ela levantou e disse que tomaria um banho e eu acenei positivamente com a cabeça. Minutos depois ela volta e me pede para eu olhar o chuveiro da suite dela, pois não estava a água não estava esquentando. Verifiquei a resistência e notei que estava estourada e como era um sábado a noite deveríamos aguardar até segundo feira para comprar uma nova. Ela teve que que usar o banheiro social, levou seus cremes e óleos de banho e iniciou seu demorado banho. Achei até estranho, ela não demorara tanto assim no banho. Pensei que pudesse ter acontecido algo e bati na porta. Sogrinha... está tudo bem? Ela respondeu: sim, já estou terminando.

Aproveitei para cortar alguns queijos e separei um vinho tinto, pois iríamos assistir um filme mais tarde. Ela me aparece na cozinha com uma camisola de seda decotada e perfumada como sempre! Que delícia! Falei: nossa minha sogra, você está vestida para matar! Ela sorriu e disse: Pára, seu bobo. Nem é para tento. Só vou ficar a vontade, pois você é de casa. Meu pau ficou duro na hora e tentei disfarçar. Ela deu uma olhada no volume e não esboçou reação. Falei que tomaria um banho e ela falou que iria procurar um filme bom para assistirmos.

Peguei minha toalha e fui para o banheiro. Ao entrar notei que ela havia esquecido a calcinha em cima da pia e percebi que estava bem molhada. Um sinal de que nossa conversa vespertina havia lhe despertado algumas boas sensações. Bati um punheta fenomenal cheirando aquela calcinha com uma aroma dos deuses. Ouço batidas na porta. Era minha sogra, interrompendo minha homenagem à ela. Não demora, o filme começa em 10 min, disse ela. Respondi: Ok, já estou saindo! Tomei meu banho e como a vibe era ficar à vontade coloquei somente uma cueca do tipo samba canção e fui para sala. Ela me olhou e falou para eu apagar as luzes e sentar no sofá porque o filme já iria começar. Obedeci e fiz como ela pediu. O filme era cheio de cenas picantes e notei que ela se mexia muito no sofá, principalmente durante essas cenas. Levantei e peguei duas taças a garrafa de vinho e uns petiscos e coloquei na mesinha próximo ao sofá. Servi minha sogra e a ví secar a taça em segundo. Fiquei surpreso e ofereci mais. Ela aceitou e não demorou muito para o conteúdo daquela garrafa acabar. Meu pau foi ficando duro vendo aquela cenas picantes e imaginando minha sogra.

Do nada ela levantou e disse que iria ao banheiro. Ao levantar ela se desequilibrou mas eu consegui segurar seu braço para que ela não caísse. Me levantei e a segurei pela cintura e nossos corpos se encostaram. Meu pau duro pressionava a perna dela. Ela pediu desculpa e disse que tomou o vinho muito rápido. Eu disse que estava tudo bem e que a ajudaria no que precisasse. Ela agradeceu e foi até o banheiro. Enquanto isso abri um outra garrafa de vinho e peguei um copo de água. Quando retornei ela já estava no sofá e lhe servi mais vinho e água. Ela notou o volume na minha rola e perguntou se estava assim por conta do filme ou por ela. Eu disse que era por ela e que o filme só me ajudou a aguçar o desejo. Ela disse: não podemos. Você vai ter que se contentar em olhar. O filme ou você, perguntei a ela. A responta foi: os dois. Nesse momento eu já nem olhava para o filme, só para o corpo dela coberto apenas por aquela camisola. Alguns minutos depois ela falou que pegaria mais petiscos na cozinha e já sabendo que ela estava tonta por conta do vinho levantei para ajudá-la. Dessa vez segurei ela na cintura por trás deixando meu pau no meio daquela bundona gostosa. Ela se assustou e tentou se afastar, mas eu a puxei contra mim e disse que estava tudo bem. Ela não disse nada e ficamos alí por alguns segundos. Eu sentindo aquela bunda deliciosa e aquele corpo quente e ela sentindo meu pau latejando em sua bunda. Falei: vamos até a cozinha pegar os petiscos. Fui levando ela encoxando seu traseiro. Quando chegamos na cozinha a enconxei contra a bancada e percebi que não tinha mais volta. Estávamos tomados pelo tesão! Peguei nos seus seios, ainda por cima da camisola, e ela gemeu baixinho. Comecei a beijar sua nuca e lamber a sua orelha fazendo ela gemer mais alto. Desci uma das mãos até sua vagina, que já estava ensopada, e passei a mão por cima da calcinha. A safada começou a rebolar e a falar que fazia tempo que não sentia um pau na sua bunda, que estava delicioso e que não era para parar. Virei ela de frente para mim e beijei sua boca com vontade. Fui explorando o decote da camisola com a boca e chupei seus seios sem pressa arrancando muitos gemidos de prazer daquela senhora tesuda e devassa. Fui descendo e beijando seu corpo até ficar de frente para aquela boceta melada. Beijava e passava a língua no seu grelinho para cima da calcinha. Não demorou para ela colocar a calcinha de lado e pedir para eu chupá-la. Atendi com presteza e chupei com vontade! Ela gemia e me chamava de safado. Mandava eu enfiar a língua pois ele estava com muito tesão. Disse que tinha se masturbado no banheiro à tarde e que me desejava também. Não demorou muito para ela pressionar minha cabeça de encontro a sua boceta, gritar de tanto tesão e gozar. Senti seu corpo estremecer e sua boceta ficou ainda mais molhada e gostosa. Me levantei e beijei sua boca com muito tesão. Ela ainda estava bem ofegante mas me beijava com desejo de quem queria mais... Me chamou para ir para o quarto dela, mas disse que não conseguia andar de tanto tesão.

Peguei aquela mulher no colo e a levei para o quarto. Coloquei ela em cima da cama e pedi para ela ficar de quatro e empinar aquela bundona. Ela prontamente obedeceu! Comecei outra sessão de chupadas naquela boceta deliciosa com direito a tapas na bunda que faziam ela delirar. Comecei a lamber seu cuzinho e minha sogra começou a rebolar feito louca. Meu pau que já estava duro feito pedra latejou de vontade de penetrar aquele cuzinho. Intercalando chupadas no cuzinho e na boceta minha sogra gozou novamente. Ficando com o corpo mole, toda aberta e agora deitada na cama. Fui subindo beijando seu corpo desde o pé até a nuca, arrancando gemidos de prazer daquela mulher que eu desejei por anos. Deitei ao lado dela e começamos a nos beijar. Ela desceu sua mão até o meu pau e o apertava com vontade. Ela retirou minha cueca e caiu de boca na minha rola. Ela mamava com tanta vontade e rapidez que quase gozei. Pedi para ela para ela ajoelhar na cama e levantei para ela poder me chupar. Tirei o pau da sua boca e comecei a bater na sua cara com ele. Ela gemia e me chamava de pervertido, safado, vadio... Coloquei ela de quatro novamente e comecei a passar o pau no grelinho e na entrada da boceta fazendo ela delirar e pedir rola. Fiquei nessa brincadeira por alguns minutos e fui penetrando bem devagar. A cada centímetro aquele safada gemia mais alto e pedia para eu fodê-la com vontade. Levando em conta a idade ainda era bem apertada e quente, muito quente. Quando meu pau estava todo dentro comecei para socar de leve e aquela puta começou a rebolar gostoso. Pedido para eu meter forte. Pedido atendido com sucesso. Soquei forte naquela boceta por um bom tempo até ela pedir para sentar no meu pau. Deitei na cama e ela sentou gostoso, cavalgava com vontade, enquanto eu segurava em sua cintura e apertava seus seios maravilhosos. Ela começou a me dar tapas na cara e me chamar de safado. Confesso que aquilo me deixou ainda mais excitado. Cavalgou até seu corpo estremecer e ela gozar novamente desfalecendo sobre o meu corpo. Coloquei ela de costas na cama e comecei a meter na boceta dela, no papai mamãe, até ela se recuperar da terceira gozada. Pedi para ela ajoelhar e falei que ela iria tomar leite de pica. Ela disse que nunca havia deixando ninguém gozar na sua boca, mas o meu leite ela iria tomar. Ao ouvir aquelas palavras não demorei para gozar feito cavalo na boca da minha sogra vadia, que não se fez de santa e chupou até meu pau ficar limpinho. Deitamos e ficamos nos beijando com vontade e curtindo cada momento daquela transa deliciosa.

Durante o resto dos dias que passei com ela vivemos como um casal. Muito sexo e beijos! No próximo conto vou escrever como foi comer aquele cuzinho apertado e delicioso. Minha sogra e eu ainda temos essa conexão e sempre que posso faço uma visita.

Um abraço e beijo especial para as coroas do Espírito Santo!

Genro Safado/ES


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Comentários

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07/09/2020 07:47:34
Bacana seu conto e espero poder receber todos outros:
07/09/2020 00:18:37
Conto delicioso
06/09/2020 22:12:33
Muito bom continue assim
06/09/2020 21:09:23
Que gostoso

Listas em que este conto está presente



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