Casal trocado - 3
Continuação... embora tenha sentido uma certa excitação no fato da minha esposa se passar pela Simone, meu senso de pudor e respeito ao casamento me impedia de ter a mesma liberdade de ideia da minha esposa. No entanto, mesmo depois de ter exposto a ela claramente a minha posição, ela também expos a sua e disse que não abriria mão do seu desejo de transar com outros machos. Iríamos saber mais sobre isso nesse novo jantar com o Fred e a Simone...
Chegamos à pizzaria e nossos amigos já nos esperavam. Fomos até a mesa, nos cumprimentamos como de costume, com os tradicionais beijinhos no rosto. Não sei se de propósito ou não, mas acabei ficando sentado de frente para a Simone e minha esposa para o Fred. Pedimos uma garrafa de vinho e logo foi servida. Brindamos à nossa amizade e a minha esposa complementou:
- Que seja duradoura e prazerosa para todos nós.
A Simone disse apenas:
- Que assim seja.
Por tudo que minha esposa tinha dito em casa, um pouco antes de sairmos, eu tinha convicção do que ela quis dizer com prazerosa, a safada queria trepar com o Fred. Ele com certeza queria comer a minha mulher, mas e a Simone, o que realmente pensava sobre tudo isso, eu tinha que saber, então iniciei o assunto:
- Eu e a Bete conversamos muito desde o nosso último encontro, acredito que deva ter ocorrido o mesmo com vocês, estou certo?
Foi a Simone que se manifestou:
- Você nem faz ideia do quanto – disse com um leve sorriso nos lábios.
Ao que tudo indicava ela estava mais tranquila, pois da vez passada ela ficou bem alterada, o Fred deve ter feito um bom trabalho de convencimento, mas até onde. Minha esposa continuou:
- Eu e a Simone já conversamos sobre algumas coisas, mas até onde sei os dois cavalheiros nem se falaram.
O Fred falou:
- É verdade Bete, mas por pura falta de tempo e oportunidade, o que não faltará hoje.
Nesse instante resolvemos pedir a pizza e chamamos o garçom. Escolhemos e logo em seguida ele se retirou. Meu foco era a Simone, então perguntei direto a ela:
- Ao que tudo indica eu e você pensamos da mesma maneira, ou mudou algo?
Ela permaneceu calada por uns instantes, como que escolhendo as palavras para dizer, até que falou:
- Sabe Rogério, na essência não mudou nada, mas devo confessar que essa conversa toda do Fred comigo e até mesmo da Bete, abriu meus olhos para uma nova realidade.
Sentindo o bom momento dessa observação minha mulher perguntou:
- Então fala uma coisa agora que estamos todos juntos, o que você sentiu quando o Fred te comia dizendo que era o Rogério?
Ela deu um sorriso tímido e falou:
- Cacete Bete, você é mesmo direta nas suas perguntas heim.
- Meu jeito de ser amiga.
- Bom – começou a Simone – no começo achei estranho, mas a excitação foi aumentando e durante o sexo cheguei a gostar, mas depois a razão falou mais forte, o casamento deve ser preservado, não posso me deixar envolver por isso.
Minha esposa não deixou por menos e falou:
- Eu posso dizer que o Rogério, enquanto eu falava ser você, ficou de pau duro como eu nunca tinha visto, chegou até mesmo a gozar duas vezes.
A Simone olha para mim e pergunta:
- Já tinha gozado duas vezes antes?
Meio inibido eu falei:
- Confesso que não lembro.
- Nunca gozou – disse minha esposa – gozou porque pensava em você.
O Fred que estava calado, olhou para a esposa e falou:
- Amor você foi modesta no que falou, nem sei quantas vezes você gozou enquanto eu dizia ser o Rogério.
Nesse momento a pizza chegou. O garçom serviu e se retirou. Enquanto comíamos eu falei:
- Acho que tem alguma coisa errada nessa nossa conversa, até agora apenas eu e a Simone fomos questionados e você Fred, apenas gostaria que sua esposa desse para outro?
- Claro que não Rogério, eu também quero comer outras mulheres e já deixei isso bem claro para a Simone, não é verdade amor?
- É sim, muito claro.
Nisso olhei para a minha esposa e falei:
- Pouco antes de sair de casa a Bete me falou a mesma coisa, quer dar para outros machos.
Eu sorri e continuei falando:
- É Simone, acho que nós dois estamos fadados a usar um belo par de chifres.
Ela também sorriu e concordou comigo, mas minha esposa falou:
- Não acho que vocês devem encarar sob esse ponto de vista, pois se se fizermos tudo de comum acordo, será uma forma de apimentar nossos casamentos, não acham?
Reinou um silêncio até que a Simone se posicionou:
- Sabe Bete, eu bem que gostaria de ter a sua cabeça, mas não consigo, tenho quase certeza que meu casamento acaba se o Fred sair por aí comendo outras mulheres.
- Deixa de ser boba Simone – disse minha esposa – não é sair por aí comendo ou dando para todo mundo, mas sim vivermos um estilo liberal.
Estávamos terminando de jantar e o Fred sugeriu que esticássemos a noite. Fomos a um bar dançante. Nos instalamos e pedimos uma garrafa de vinho. O Fred ergueu a taça e propôs um brinde:
- A um novo estilo de vida.
Depois do brinde a Simone falou:
- Estilo que você e a Bete estão querendo, mas pelo jeito não é o mesmo desejo meu e do Rogério.
- Então – disse a minha esposa – acho que vocês dois ficarão de fora, porque eu já disse com todas as letras para o Rogério que não tem volta e acho que o Fred pensa da mesma forma.
- Já falei isso para a Simone também – disse o Fred.
Minha esposa continuou falando:
- Gente, não estamos querendo acabar com os nossos casamentos, muito pelo contrário, queremos apimentar e dar mais calor a eles.
O silêncio reinou por uns instantes até que minha esposa falou de novo:
- Me fala uma coisa Simone, você curte vídeo de sacanagem?
- Quando tem algum conteúdo sim, mas o que isso tem a ver com o que estamos conversando?
- Tudo, já imaginou se ao invés de ver pela telinha visse ao vivo um casal transando, não seria muito mais tesudo?
- Pode ser, não estou bem certa disso.
Minha esposa olhou para nós que a ouvíamos e falou:
- Podemos ir para um motel e transarmos, assim veremos o quanto mais tesudo pode ser ao vivo, o que acham?
O Fred aprovou a ideia de imediato, no entanto eu e a Simone, relutamos a princípio, mas depois concordamos. Pagamos a conta e saímos. Escolhemos um motel de luxo e para lá fomos. Assim que entramos o clima estava um tanto tenso. Deixamos as luzes bem suaves, quase na penumbra, mas o suficiente para vermos com clareza o que acontecia no quarto. Minha esposa literalmente me atacou, beijando-me com sofreguidão e dessa forma não pude evitar, meu pau logo endureceu. A todo momento eu dava uma esticadinha de olhos para o casal amigo, que também se beijavam. Aos poucos fomos nos livrando das roupas e logo eu estava de cueca e minha esposa só de calcinha, sutiã, as meias e de sandália. O mesmo acontecia com o Fred e a Simone, que também usava um conjunto de calcinha e sutiã, não tão ousado, mas deixava à mostra sua bela bunda. O Fred ao ver minha esposa vestida daquele jeito, como se fosse uma putinha mesmo, não aguentou e falou:
- Caramba Bete, desta vez você caprichou heim, parabéns.
A Simone não perdeu a oportunidade de perguntar:
- Porque desta vez, já viu a Bete outras vezes vestida assim?
Meio sem jeito ele se apressou em dizer:
- Claro que não amor, foi apenas uma força de expressão.
Vendo que a Simone ficou um tanto enciumada eu me antecipei a falar:
- Se me permite Simone, não posso deixar de te admirar, você está muito gostosa com esse traje.
Ela sorriu e agradeceu o elogio. Não pude deixar de olhar para a rola do Fred, que mesmo sob a cueca, demonstrava ter um tamanho considerável. Minha esposa alisava a minha e falou baixinho ao meu ouvido:
- Quero o Fred e hoje vou meter com ele.
- Você está louca, a Simone não vai concordar.
- Eu e ele estamos com tesão em trocar, se vocês não querem que fiquem olhando.
Sem esperar que dissesse mais alguma coisa ela se vira para o amigo e fala:
- Por mim fazemos a troca dos casais, o que você acha Fred?
- Estou pronto para isso.
A Simone ia protestar qualquer coisa, mas o marido não deixou e falou:
- Se você e o Rogério não quiserem tudo bem, podem se sentar e observar apenas.
Dito isso ele puxa minha esposa para seus braços e começam a se beijar. Eu e Simone ficamos estáticos, sem ação alguma. Ele corria suas mãos pelo corpo da minha mulher e ela fazia o mesmo nele. Olhei para o lado e tinha um sofá de dois lugares, peguei na mão da Simone e fomos sentar ali. Sem trocar uma palavra sequer, eu e ela apenas nos limitamos a observar nossos pares se devorando. Minha esposa foi descendo sua boca pelo corpo dele e logo estava de joelhos à sua frente. Eles agiam com tanta naturalidade que não parecia ser a primeira vez que faziam aquilo. Com as mãos ela puxa a cueca do Fred que cai aos seus pés. Surge um cacete grande e grosso. Minha mulher olha com admiração para aquela ferramenta do prazer e sem cerimônia mete a boca, começando uma deliciosa chupeta como só ela sabe fazer. Minha boca estava seca, minha respiração acelerada, mas o que mais me deixava abismado com aquela cena toda, é que meu pau tinha endurecido. Discretamente eu o ajeitei na cueca, mas isso não passou despercebido pela Simone, pois vi que ela olhou minha ação pelo canto do olho. Da mesma forma notei que ela cruzou as pernas e manteve suas mãos presas entre elas. Eu estava ficando com tesão com aquilo tudo e era evidente que a Simone também, mas os receios nos mantinham fiéis aos nossos princípios. Enquanto isso os dois se divertiam. O Fred segurava a cabeça da minha mulher e fodia sua boca como se uma buceta fosse. Ela engolia, lambia e babava naquela pica enorme, dizendo as vezes que a tirava da boca:
- Puta que pariu que rola gostosa... fode a boquinha da sua puta... bate na minha cara com esse pau duro.
Ele segurou seu pau com uma das mãos e batia com ele no rosto da minha esposa, que a cada batida ela delirava. Ele batia e dizia:
- Toma cadela, é surra de pica que você quer, então é o que você vai ter.
Eu não estava conhecendo minha esposa, com ela falando daquela forma tão vulgar, ao mesmo tempo em que ele também a tratava como uma puta. Aproximei minha boca ao ouvido da Simone e perguntei:
- Ele fala assim com você?
- De jeito nenhum e ela com você?
- Jamais.
Meu pau melava e isso já era possível de ser visto pela mancha que ele fez na cueca. Tentei disfarçar, mas não dava, então deixei quieto. A cara da minha mulher estava completamente lambuzada, se tanto que ela babava na rola do amigo. Minha maior surpresa foi quando ela enfia a cabeça do pau na boca e vai engolindo aos poucos, até que o cacete desparece por completo boca a dentro. Com toda rola dentro da boca ela acariciava o saco dele, dando leves apertos nas bolas. Eu olhava para o Fred e era nítido o prazer que ele sentia. Depois de algum tempo assim, ele a puxa para cima e os dois se beijam de forma alucinada. Ele a empurra para a cama e diz:
- Agora é minha vez de provar a sua buceta.
Ele tira sua calcinha e literalmente cai de boca na buceta da minha mulher. Chupa, suga o grelo, enfia a língua e ela rebola na sua cara dizendo:
- Chupa macho gostoso... quero gozar na sua boca filho da puta.
Eu e a Simone estávamos estarrecidos, mas ao mesmo tempo inebriados por aquela cena dantesca, mas cheia de excitação. Eu percebia a Simone se contorcendo sutilmente, tanto que ela levou uma das mãos até a buceta e, disfarçadamente ela a comprimia. Eu estava a ponto de explodir, controlei-me, porém, minha vontade era de tirar o pau para fora e bater uma punheta. O Fred continuava chupando minha mulher e agora ele também metia um dedo no cu dela. Com isso ela não se segurou e começou a gozar:
- Estou gozando... caralho como é bom... chupa filho da puta... chupa mais forte agora... assim... delícia... gozeeeiiii.
Sem dar tempo algum para um relaxamento ele monta nela e mete o pau com tudo na buceta da minha mulher. Ela o agasalha sem qualquer sinal de desconforto, afinal seu pau era muito maior que o meu. Na posição em que eu e a Simone estávamos, dava para ver perfeitamente o pau dele entrando e saindo da buceta da minha mulher. O movimento ritmado dos dois foi o suficiente para ambos gozassem. Ele falou antes dele explodir de prazer:
- Vou gozar... vou gozar.
Minha mulher pediu:
- Goza na minha buceta macho... me enche com sua porra quentinha.
E foi dessa forma. Num urro mútuo que os dois gozaram escandalosamente. Eles permaneceram engatados e se beijando como se fossem dois namorados. Nem eu nem a Simone falamos nada, continuamos com nossos olhares fixados no casal de devassos que tinham acabado de foder na nossa frente, como se nem ali estivéssemos. Depois de alguns minutos naquela posição eu ouço minha mulher falando qualquer coisa ao ouvido do amante, mas não consigo entender o que. Ele então sai de dentro da minha esposa e ainda de pau duro deita na cama. Minha esposa, de costas para nós, se posiciona em cima dele, como se fosse cavalga-lo. Ela se esfrega naquele pau enorme, rebola sua bunda despudoradamente e quando menos espero, com uma das mãos ela segura a pica e a direciona para seu cuzinho. Aos poucos as preguinhas vão se dilatando e abre o caminho para o invasor. Ela gemia e dizia:
- Ai que delícia... como é bom tomar no cu com uma pica dura como a sua... fode meu rabo... enche ele de porra.
Os dois estavam em total sintonia, nem parecia ser a primeira vez que faziam aquilo, tanto que não demorou para ambos gozarem. Eu e a Simone estávamos atordoados com tamanha desfaçatez dos dois, mas ao mesmo tempo era evidente nossa excitação. Perguntei a ela:
- Ele costuma comer seu cu?
- Não e você, come o da Bete?
- Nunca comi, a não ser o dia que ela se passou por você.
Depois de algum tempo minha mulher e o Fred deitam lado a lado e de frente para nós. Sem rodeios minha esposa pergunta:
- E aí Simone, ver ao vivo dá mais tesão que assistir aos vídeos?
Continua...