O novinho e a senhora
Eu tinha vinte anos, era virgem e tinha minha primeira entrevista de emprego numa empresa grande. Minha mãe ficou superempolgada e me deu várias dicas de comportamento, várias uteis e outras bobagens de mãe zelosa. Foi no meio disso que ela perguntou com que roupa eu ia e eu só tinha roupas casuais de um cara da minha idade e duas camisas decentes. Ela lembrou de uma calça que meu tinha, me mandou experimentar e ambos achamos a calça larga e com a bainha pra por fazer. Minha mãe ligou pra dona Lourdes, uma viúva que trabalhava de costureira e marcou pra eu levar no dia seguinte. Minha mãe fez umas marcações e disse pra eu levar no dia seguinte a calça e as duas camisas. Como a calça estava com as marcações, eu não dei muita bola com o que vestia por baixo e vesti minha cueca favorita, que era horrível, mas confortável.
No início da tarde do dia seguinte toquei a campainha da casa da dona Lourdes. Ela era uma senhora, mas ainda assim mais jovem do que eu imaginava, acho que tinha algo entre cinquenta e cinco ou sessenta anos. Nos cumprimentamos e ela me chamou pra sala de costura dela. Desdobrou as roupas que a mãe separou e disse: “tira a camiseta por favor? Preciso tirar as tuas medidas.”. Eu tirei e fiquei pensando que minha mãe tinha errado de não medir as camisas antes. Ela se aproximou de mim, mediu o pulso, o cumprimento do braço, ombro, pescoço. Ela tinha a mão suave mais firme e quando ela foi medir minha cintura, se abaixou um pouco e arrepiou minha pele com um pouco de cócegas. Cada medida gerava uma anotação num bloquinho. Aí ela me fez experimentar as duas camisas, e fez umas dobras presas com alfinetes nelas.
Fiquei realmente tenso quando ela disse: “vou precisar que você tire a calça também”. Eu fiquei bem tenso pois lembrei a cueca que estava, que era muito feia. Eu tirei os tênis, as meias e a calça e fiquei de frente pra ela. Dona Lourdes colocou um puff na minha frente e sentou de pernas abertas, como o vestido ia até abaixo do joelho, eu não vi muito da parte debaixo mas o decote dela revelava bastante. Ela pegou a fita e mediu o tornozelo a canela, todas as circunferências da parte de baixo da perna e foi subindo. Quando ela chegou na coxa, comecei a pensar em tragédias pra não sentir o toque dela, que estava me deixando excitado. Ela parecia não enxergar muito pois se aproximava da fita pra ler. O problema disso é que com a respiração dela perto da minha pele, me excitava. Ela pediu pra eu virar de costas e mediu minha cintura na altura do umbigo. Ela disse: “pronto, pode virar de novo” e juro por tudo, ela deu um tapinha na minha bunda, aí complicou, meu pau ficou a meia bomba e aquela cueca fraca não deu conta de segurar, quando voltei de frente pra ela. Fingiu naturalidade, mediu novamente o mesmo lugar, agora de frente e desceu a fita passando pelas minhas nádegas e parando segurando encostando no meu pau. Eu nem olhava mais pra baixo de vergonha. Era tirou a medida uma vez e disse: “agora não está dando certo”. Ela olhou pro meu rosto, segurou meu pau por cima da cueca e baixou com força, e aí passou a fita. Só que pra anotar ela tinha que soltar e ele ficava cada vez mais duro e eu cada vez mais envergonhado. Ela largou a caneta e o bloco no chão, disse pra eu ficar parado e baixou a minha cueca. Sem nenhuma pergunta ou cerimônia com uma das mãos ela segurou meu saco, por baixo, com cuidado, mas firme e com a outra segurou meu pau e puxou toda a pele pra trás, deixando a cabeça exposta a sua respiração ofegante. Ela deslizou a pele pra frente e expôs novamente, como se estivesse descobrindo agora. De repente ela largou e disse: “quer que continue?” Eu respondi com a voz nervosa: “sim, por favor”. Ela segurou novamente o pau do mesmo jeito e começou uma lenta punheta, enquanto acariciava minhas bolas. Ficou um bom tempo nessa massagem, depois ainda segurando as bolas, aproximou o rosto e deu uma lambida no corpo do pau, por toda a extensão e abocanhou. Quando o caralho estava já metade dentro da boca dela, senti suas unhas nas minhas nádegas, puxando meu corpo pra mais perto e massageando e arranhando levemente minhas nádegas. Precisava pensar em outras coisas pra não gozar ali mesmo, ela percebeu (eu acho), se afastou um pouco, levantou e disse: “vem aqui”. Eu fui. Chegamos no quarto dela, que era bem de senhora, com crucifixo na parede e quadros de fotos antigas dela e da família. Eu fiquei em pé enquanto ela apagou a luz e fechou uma janela e quando os olhos começaram a acostumar com o escuro percebi que ela estava completamente nua. Ela foi até a cama e disse um simples vem, e deitei desengonçado ao lado dela. Ela virou de costas pra mim e colocou uma das minhas mãos a segurar o peito dela, que era bem maior que minha mão. De costas pra mim ela abrir as pernas e voltou a punhetar meu cacete e esfregar em cima de sua xoxota macia, quente e lubrificada de tesão, até que ela fez ele entrar inteiro. Foi quando comecei a meter. Não queria gozar tão rápido então puxava vem pra trás, até tirar quase todo da buceta dele e botar todo até o fim. Fiquei assim um bom tempo, entrando e saindo, e ela gemendo cada vez com mais vontade. Ela foi baixando a perna devagar e me empurrou pra trás. Puxou um travesseiro atrás da cabeça e me fez montar nela de frente. Quando fui me posicionar, ela segurou as próprias pernas na altura da coxa e puxou pra cima, facilitando mais ainda o meu acesso. Nessa posição meti mais fundo que antes, e meu rosto ficou de frente pra teta dela e eu mamei ele com vontade enquanto metia. Ela gemia e dizia apenas: “isso, isso, assim”. De súbito ela me segurou pelo cabelo, lambeu minha orelha e disse: “vem, enche a tua véia de porra”. Ela baixou as mãos, com as unhas afiadas, grudou elas nas minhas nádegas, apertando e arranhando e derramei toda a minha porra dentro daquela senhora, amiga da minha mãe. Cai ao lado dela, e agradeci por ter tirado minhas medidas ela riu e alguns minutos depois, eu estava em casa.
Uma semana depois deveria buscar a roupa, dois dias antes da entrevista de emprego. Dessa vez me preparei melhor, tomei um banho mais longo que o anterior e fui pegar as roupas. Do mesmo jeito, toquei a campainha e esperei ela abrir. Fomos até a sala de costura e ela saiu alguns segundos pra buscar a roupa, trouxe até a mim e disse pra eu experimentar. Eu tirei a camiseta, tirei os tênis, a meia e me achando o cara mais descolado do mundo, tirei a cueca. Ela sentou numa cadeira mais longe e ficou olhando. Eu vesti a calça sem a cueca e uma das camisas, e depois troquei pela outra. Estava tudo perfeito. Eu falei que o valor combinado já estava na conta dela, que minha mãe tinha feito um TED. Ela agradeceu e disse que estava à disposição pra mais roupas se minha mãe quisesse. Senti uma frieza no momento e comecei a juntar as roupas até que ela me trouxe uma sacola. Eu tirei a camisa, coloquei na sacola, tirei a calça e comecei a dobrar enquanto ela dobrava outra camisa. Eu estava nu segurando aquela sacola quando ela veio colocar a camisa dentro. Ainda senti a frieza e disse: “Então vou indo lá”. Ela quase saindo da sala, disse: “não quer tirar a medida antes de ir”? Ela foi até o quarto e eu fui atrás. Quando entrei, dessa vez a luz ficou acesa, ela sentou na cama de pernas abertas e baixou o vestido, deixando o peito com o sutiã exposto. Depois tirou o sutiã e jogou no chão. Ela me puxou pra perto dela e começou a esfregar meu pau ainda mole nas suas tetas quentes. Não deu nem dez segundos e meu pau já estava duro feito vidro e ela chupou, com vontade, babando todo ele. Enfiando mais fundo na garganta que no outro dia. Agarrou as minhas nádegas novamente e passava as unhas superficialmente, me arrepiando a pele. Foi mais intenso que dá outra vez, parecia que ela queria muito chupar e dessa vez, quando estava perto de gozar, ela não parou e acelerou o boquete. Até que empurrou meu corpo pra trás e começou uma rápida punheta, esfregando meu pau no biquinho de sua teta. Quando ela disse, vem, meu pau jateou no meu de suas tetas suadas, dois longos jatos de porra quente. Ela sorriu, levantou, foi até o banheiro enquanto eu me vestia e depois que fui embora, fiquei meses sem ouvir falar dela.