INVENTEI DE FAZER MEU MARIDO DE CORNO E FUI ARROMBADA.
Para ver s FOTOS, FILMES e FONES das amigas de todos os nossos contos, free, vá em bit.ly/selmasms Depois de cerca de três anos de casamento, meu relacionamento com meu marido estava piorando. Ele suspeitava que sua esposa inocente não era mais tão inocente. Embora nunca tenha vivido uma aventura extraconjugal, comecei a me sentir por dentro. Exceto meu marido, nunca fiz sexo com homem, agora ele não tem tempo de viver e eu não tenho desejos. O fato é: fiel à insatisfação, quero sexo. Meu marido está em uma viagem de negócios e só voltou no sábado. Resisti nos primeiros dois dias, mas na quinta-feira, meus ossos ficaram mais barulhentos. Ouvi dizer que uma boate é montada para executivos e garotas de programa toda quinta-feira. Eu me visto como uma prostituta. Eu usava um par de tangas sob um top preto justo, o top era feito de musselina e tinha um grande decote no peito e nas costas. Se meus seios não saltam e a calcinha enterrada em meu traseiro não fica exposta, será difícil andar. A discoteca ainda está vazia. Comecei a dançar, acho que perdi tempo. Quando descobri, a discoteca estava cheia de gente. Um grupo de pessoas olhou para mim. Comecei a provocá-los e dançar sexy até que um deles me convidou para tomar uma bebida. Mal me sentei, ele já estava me atacando. Ele alisou minhas costas e peito e começou a fazer as seguintes perguntas: -Você chupa gostoso e coisa e tal. Até que me propôs:
-Quer fazer uma sacanagem bem gostosa? Quanto você cobra? – Saímos depois de concordarmos com o preço. Um lindo carro está esperando por nós, guardado por dois enormes seguranças. No caminho, o coroa tirou a roupa e chupou meus seios. Senti a boca gananciosa na boca de Out e sua mão estava no meu gato. Eu estava tetraplégico e chupei seu pênis. Ele me chamou de vadia suja e limpou minha bunda. Tudo está nos olhos dos seguranças. Isso me excita. Ele veio antes de chegarmos ao hotel e eu engoli todo o seu sêmen. Na suíte fui tomar um banho e quando sai agradeci por ter aceitado sair com ele. Pelados no quarto estavam os dois seguranças, uma garrafa de champanhe e o coroa safado, segurando duas caixas de camisinha.
-Agora eu quero ver se você é mesmo a puta safada que eu trouxe. Disse sorrindo. Esta vendo esses dois? Eles adoram fazer uma garotinha gemer e gritar alto para mim. Não tive tempo de esboçar uma reação sequer.
Os brutamontes me agarraram e me jogaram na cama. Um chupava minha boceta enquanto o outro fodia minha boca. Ele tinha um pau enorme e grosso, impedindo-me de reclamar ou pedir clemência. O que estava me lambendo pegou uma camisinha. Tremi quando vi o pau. Era assustador. Abriu minhas pernas e enterrou o cacetão na minha bocetinha. Foi o meu primeiro orgasmo da noite.
Aquela tora me invadia e dilacerava minha xana, enquanto o outro fodia minha boca, fazendo-me engasgar. O cara enfiava fundo na minha garganta. O coroa batia uma punheta e comandava o joguinho:
-Isso! Soca sua piça na boceta dela, mete fundo! Deixa ela respirar um pouco, sem parar de chupar. O que estava em minha boca saiu, colocou uma camisinha e me fodiam, alternadamente. Isso durou uma meia hora. De joelhos, no chão, recebi o esperma dos dois em minha boca, rosto e pescoço. Eu fiquei toda lambuzada. Nem tive tempo para descansar.
O coroa me jogou na cama enfiando seu pau em minha bocetinha completamente arrombada. Não demorou muito para gozar, enchendo a camisinha de porra. Ele a tirou do pau e derramou tudo em minha boquinha. Bebi até a ultima gota (estava ficando viciada em porra).
Abriram a garrafa de champanhe e se serviram em taças, eu porém bebia o liquido que eles derramavam de suas picas. Fiquei no chão, com eles em pé, a minha volta e chupava ora um ora outro. Meu tesão crescia e logo estava chupando a todos, com uma voracidade sem tamanho, queria mais.
O coroa me colocou de quatro em cima da cama e começou a lamber o meu cuzinho. Derramava um pouco de champanhe e lambia. A bebida gelada fazia meu cuzinho se contrair e ficar mais fechadinho ainda, há quatro meses meu marido não comia minha bunda. Ele posicionou sua piça na entradinha do meu cuzinho e forçou. A cabeça entrou de uma vez, gritei de dor. Mas quando ele enterrou tudo, meus gritos foram de puro prazer. Um dos seguranças colocou o pau na minha boca, enquanto o outro ficava olhando, aguardando sua vez.
O coroa metia rápido e fundo, não demorou muito, gozou, mordendo minhas costas. Mal ele saiu do meu cuzinho e o segurança que estava na minha boca me mandou sentar no seu colo. Senti sua pica invadindo meu cuzinho, enquanto ele me puxava pelos seios. Comecei a pular, fazendo com que o pau me cutucasse lá no fundo. Rebolava e sentia meu rabo sendo rasgado, machucado, fodido profundamente pela sua tora. Já estava cansada de tanto pular e rebolar e ele ainda não tinha gozado. Tirou-me de cima, jogou-me de bruços na cama e montou sobre mim, enterrando novamente a sua vara em meu cu. Ele metia com vontade, socava fundo, com força. Seus movimentos foram aumentando até que explodiu num gozo alucinante dentro de mim.
Assim que o segurança sacou sua pica do meu cuzinho o outro me puxou até uma poltrona. Mandou que eu ficasse de joelhos, me apoiando no encosto da poltrona e arrebitando bem a minha bunda. Queria me mostrar como é que se fode o cu de uma vagabunda. Ele me pegou pelos cabelos, encostou seu cacetão em meu cuzinho e começou a me dar tapas na bunda. Enquanto me batia ele ia me puxando, forçando a entrada do seu mastro. Meu cu já estava arrombado, esfolado, dolorido, mas mesmo assim a cabeça do pau dele travou na entrada e não queira entrar, era grande e grossa demais. Uma dor intensa tomou conta de mim, sentia medo e comecei a implorar para que ele parasse. Não adiantou, com um puxão forte, senti a cabeçona do pau dele sendo cravada em meu cuzinho. Mais um tapa e entrou mais um pouquinho. Outro tapa e eu já gritava, chorando, soluçando, implorando para ele me soltar. Suas mãos agarraram minha cintura e numa estocada enterrou tudo. Tinha sido rasgada, arrombada, violentada por aquele caralhão. Gozava aos berros, enquanto ele socava com força. De vez em quando ele tirava tudo, só para ter o prazer de meter de novo, com força. Gozei, sentindo jatos de esperma em meu rostinho e o mastro pulsando dentro do meu cu.
Ainda tonta me colocaram em cima daquele homenzarrão. Minha boceta ardia, sendo arrombada por aquela tora gigantesca. O coroa se posicionou em minha frente oferecendo o seu pau, enquanto o outro veio por trás e atolou sua pica em meu cuzinho dolorido. Tudo ardia e doía, mas um túnel havia se formado em meu rabinho o que facilitava para ele me penetrar. Eu estava levando três picas em meus três buraquinhos, tudo ao mesmo tempo. Primeiro foi o coroa que depositou seu esperma na minha boquinha. Depois o que estava fodendo minha bundinha veio e me deu seu leitinho para beber. Pensei que o grandão ia gozar na minha bocetinha, mas, eu levantar e sentar sobre seu pau, atolando mais uma vez seu cacetão no meu cuzinho. Ele atolava o pau, dizendo que nunca tinha comido um rabo tão gostoso quanto o meu e queria aproveitar.
Cavalguei aquele jegue por um tempo que pareceu uma eternidade. Perdi a conta do numero de vezes que gozei com aquele pau enterrado no meu rabinho. Ele terminou gozando em minha boca.
Com dificuldade me arrastei até o banheiro, tomei um banho demorado. Eu estava toda marcada e arrombada, meu corpo doía, mas, estava fales e satisfeita. Voltei ao quarto e encontrei apenas o coroa. Ele me pagou, o dobro do que combinamos, pedindo meu telefone, para outros programas. Dei a ele qualquer número de telefone, me arrependi e fui embora até hoje. No táxi, pude sentir o mal que me causaram. Minha boceta e meu bastardo estão esfolados, mal consigo me sentar direito, dói muito. Saí do carro e fiquei satisfeita com a prostituta que meu marido imaginou. Agora, tenho que esperar meu marido voltar da viagem e pedir em casamento. Afinal, assim como ele agora, ele já pensava que era, quem sabe se ele soubesse a verdade agora, não gostaria?