Só não conte pra mamãe

Um conto erótico de Boris
Categoria: Heterossexual
Data: 23/08/2020 17:07:22

Quando somos jovens fazemos coisas desregradas que podemos ou não nos arrepender mais tarde. Em minha época de solteiro, por exemplo, fiz loucuras intensas que hoje provocariam arrepios em meus filhos. Ainda bem que eles não vão ler esse relato, porque se eles soubessem das minhas transgressões do passado eu morreria de vergonha. Afinal, que moral eu teria para repreendê-los de suas insanidades imaturas, quando eu já fiz coisa muito pior no passado? E olhe, eu realmente passei dos limites várias vezes. Mas de todas as minhas aventuras, nenhuma foi tão marcante pra mim quanto à noite do dia do rock do ano dois mil.

Ah, o dia do rock...

Naquele dia, minha galera começou a beber cedo. Compramos as primeiras cervejas perto das nove horas da manhã e às oito da noite nós já tínhamos desbravado três lojas de conveniência e dois bares. Minha prima Emanuella estava com a gente, havíamos nos encontrado no primeiro bar. Ela bebia com suas amigas quando me viu e imediatamente quis se juntar a nós.

Naquela época Emanuella e eu possuíamos uma história inacabada, éramos primos que se beijavam e se agarravam nos encontros de família. Nos bolinavamos, trocávamos emails indecentes, mas ainda não tínhamos transado, não por falta de vontade, mas de oportunidade. E naquele dia estávamos certos de que passaríamos a noite em um motel. Eu estava louco pra comer Emanuella e ela estava doida para me dar. Havia prometido a mim mesmo que não morreria antes de chupar aqueles peitos perfeitos e comer aquela buceta apertada.

Minha prima é uma delícia. Ela tem traços indígenas, seu corpo é torneado e seu rosto é muito bonito. Seus seios são umas das coisas mais lindas que já vi na vida, bem firmes e redondinhos, com tanta graça que parece até que foram desenhados em seu busto. Em suma, uma beldade e na época ela estava com 21 anos; na flor da idade e ainda com todo o frescor.

Combinamos que nossa última parada antes do motel seria no esqueleto, um bar de roqueiros que é bem frequentado pela rapaziada. Lá nós curtiríamos umas bandas ao vivo e tomaríamos as derradeiras cervejas da noite antes de seguir para a felicidade. E foi quando estávamos a caminho do esqueleto que Emanuella recebeu um telefone que a deixou nervosa. Ela se afastou de gente para atender a ligação. Não sei o que ela conversou ou que disse, mas quando voltou parecia ter perdido o brilho, estava triste e pensativa. Perguntei se tinha acontecido alguma coisa, mas ela falou que estava tudo bem, antes de estragar minha alegria.

-Acho que nossa noite foi por água abaixo. – Disse ela com um singelo sorriso de tristeza.

-Por que, o que aconteceu?

-Sua irmã está vindo aí. – Ela falou de um jeito estranho, como se eu entendesse suas palavras. Mas eu não entendia. Que diabos minha irmã tinha a ver com a nossa noite?

Perguntei por que não podíamos seguir com nossos planos, mas ela não respondeu. Mesmo diante de minha insistência ela continuou em silêncio e se afastou.

Então fomos ao esqueleto.

Encontramos minha irmã Beth na entrada do bar e eu quase não a reconheci. Ela estava usando uma camiseta preta que era duas vezes o seu tamanho e segurava uma câmera digital que tinha ganhado de aniversário naquele mesmo ano. Seus cabelos bem curtinhos estavam com algumas mechas tingidas de azul, e seus pulsos carregavam pulseiras e correntes. Ela estava com 18 anos e parecia uma adolescente ‘poser’ que tinha acabado de descobrir o rock. Quando nos viu, acenou toda contente e veio nos abraçar.

Beth, ao contrário de minha prima, é bem branca (na verdade nós dois somos, já que puxamos para a família da mamãe). Ela também é bonita, mas seus traços são mais delicados e angelicais do que os de Emanuella. Ela é menor que Manu em vários aspectos, é mais magra, mais baixa e não tem tanta voluptuosidade; seus seios são pequenos e sua bunda, apesar de redondinha, não é tão saliente. Ela faz o estilo ninfeta e isso deixou alguns de meus colegas alvoroçados.

Dentro do bar bebemos cervejas e comemos algumas azeitonas, enquanto curtíamos uma banda se apresentar no pequeno palco que ficava no centro do grande salão escuro. Emanuella estava visivelmente desconfortável vendo minha irmã beber com a minha galera, e isso me deixou intrigado.

-Se quiser, eu posso deixar Beth lá em casa e de lá a gente segue nosso caminho. – Gritei em seu ouvido para que ela me escutasse, já que a música estava monstruosamente alta.

-Não... – Respondeu ela dando os ombros.

Como não conseguia entender o que estava acontecendo, achei melhor desistir de minha prima e caçar outra mulher. Achar uma rapariga disposta a passar a noite no esqueleto nunca era difícil. Então me distanciei e me misturei à multidão e de longe olhei para Emanuella mais uma vez e um desejo incontrolável trespassou meu corpo. Ela estava dançando, os cabelos lisos balançando de um lado para o outro, o suor escorrendo por sua pele, enquanto seus boníssimos seios balançavam em seu decote. Não aguentei vê-la esbanjando tanta sensualidade e deslizei depressa para junto de seu corpo. Segurei firme em sua cintura e a puxei para junto de mim, nossos lábios se encontraram e nos beijamos ardentemente, quase esfregando nossos corpos suados um no outro.

-Manu, não me deixa na mão. Vamos deixar a Beth em casa e seguir nosso caminho. – Falei assim que nossos lábios se separaram.

Minha prima me olhou triste e respirou fundo, antes de finalmente me contar o motivo de sua resistência.

-Se eu te contar uma coisa, você jura que não vai falar pra sua mamãe?

-Juro. – Falei sem pensar.

-Boris... Só vou te contar porque sei que você não é careta. Mas olha, Beth e eu temos um rolo, não somos namoradas, mas ficamos às vezes, sabe? - Ela fez uma pausa e se distanciou de mim para que minha irmã não nos visse juntos. – Ela não sabe dá gente e é melhor nem saber. Por isso não podemos ficar juntos, não hoje. Outro dia sim, mas hoje não.

A revelação de Emanuella me gerou sentimentos dúbios, se por um lado eu estava surpreso em descobrir que minha irmã tinha um caso lésbico com minha prima, por outro eu estava chateado em pensar que não comeria Emanuella aquela noite. Frustrado eu voltei para junto do pessoal. “A vida não é só vitória, Boris”, disse a mim mesmo enquanto abria uma latinha de cerveja. Comecei a prestar atenção em Beth e vi que ela não tirava os olhos de Manu, mesmo enquanto ria das piadas de algum amigo meu ou quando pulava no balance da música ela ainda olhava. Então Emanuella falava a verdade e nossa noite tinha terminado.

Mas aí um plano louco começou a ser desenhado em minha cabeça e quanto mais eu bebia, mais ele parecia sólido. E então eu o coloquei em prática.

Esperei Beth beber bastante e quando percebi que ela já estava muito alta, chamei Emanuella e disse que estava na hora de irmos embora.

-Vamos embora Manu. Olha o estado de Beth. Daqui a pouco ela desmaia. – Emanuella olhou minha irmã e constatou que eu falava a verdade. – Eu deixo você em casa e depois vou embora com a Beth. – Ela concordou com a cabeça e arrastou minha irmãzinha para fora do esqueleto.

Dirigi pela rua Santos Drumont e depois peguei a presidente Vargas. Escolhi o caminho mais longo para que meu plano desse certo. Emanuella estava sentada ao meu lado no banco da frente, enquanto Beth reclamava atrás.

-Pensei que fossemos amanhecer. – Reclamou Beth. Ela ainda estava bebendo uma latinha que havia pegado no bar.

-Nós iríamos, mas você não deixou. – Falou Emanuella emburrada.

-Eu não deixei? Ah, saí fora. Vocês que quiseram voltar. – Retrucou minha irmã mais nova.

Era a minha chance e eu aproveitei. Expliquei que o esqueleto não era seguro para uma garota porre e que por isso insisti para que fossemos embora. Mas também disse que poderíamos beber em outro lugar, só nós três. Emanuella me olhou curiosa, enquanto Beth ficou feliz com a ideia.

-Sabe que não podemos beber lá em casa, Boris. Meu papai é muito chato. – Advertiu Manu.

-Eu sei. Mamãe também é, e se ela vê a Beth com um copo de cerveja, ela me mata... – Fiz uma pausa antes de criar coragem. – Então que tal irmos a um motel nós três?

-O quê? Nem pensar. – Retrucou Manu.

-Calma, deixa eu explicar, tá bom? Nós só vamos pegar uma suíte e beber. Lá tem cerveja no frigobar e música, e se alguém cair porre, pode usar a cama para dormir.

Emanuella franziu o cenho e me fitou muito desconfiada. Ela era esperta demais para ser enganada. Beth sorriu e disse que gostava dá ideia, já que nunca tinha ido a um motel na vida.

-Vamos Manu, a gente só vai beber. – Pediu minha irmã.

Manu, meio a contragosto, aceitou.

Pronto, meu plano estava em andamento. Meu objetivo era levar as duas para o motel, encher Beth de cerveja até que ela dormisse e depois eu poderia levar Emanuella para o banheiro e finalmente poderia comer aquela buceta, enquanto minha irmã dormia na cama.

Era um plano louco que não compartilhei com Manu porque ela nunca concordaria com ele. Agora uma vez que tivéssemos no motel, Beth dormisse e Emanuella ficasse sozinha comigo, eu poderia persuadi-la a entrar no banheiro e fuder. E com diz a frase: “a ocasião faz o ladrão”.

Fomos a um motel e assim que estacionei o carro na garagem Beth saiu correndo eufórica a escada que levava para a entrada da suíte.

-No fim, acabamos parando em um motel. – Disse Emanuella e eu respondi com uma piscada marota. – Você é muito doido, Boris... Muito doido...

Foi engraçado ver o susto que Beth pegou quando ela deu de cara com um filme pornô que passava na tv do quarto. Depois, percebi que ela ficou maravilhada com quantidade de espelhos que cobriam as paredes e o teto. Não perdemos tempo e pegamos algumas cervejas no frigobar e bebemos. Não lembro quantas foram, mas acho que foram poucas, porque não demorou e Beth começou a rir do filme pornô. Ela finalmente estava muito porre.

Emanuella e eu nos olhamos e pedimos para que ela desse um tempo, mas a garota reclamou e continuou bebendo e foi quando aconteceu...

Emanuella se levantou da cama e disse que precisava de um banho e que iria aproveitar para tomar um. Na hora eu fiquei nervoso e perguntei se Beth não queria deitar um pouco, pedi que ela descansasse e que dormisse, mas minha irmã não cedeu e estragou meus planos de vez.

-Manu, acho que vou tomar esse banho também.

Beth e Emanuella pegaram duas toalhas e entraram juntas no banheiro. Naquele momento pensei que meu plano tinha ido por água abaixo, já que Beth não quis dormir. Sentei-me na beirada da cama e fiquei ali por alguns minutos, triste e pensativo, e então eu escutei um grito de Manu e corri para dentro do banheiro.

Quando entrei, vi que Beth parecia estar tirando alguma brincadeira com os peitos de nossa prima, já que Emanuella os cobria com as mãos. A água do chuveiro caia naqueles dois corpos nus tão diferentes entre si, mas que eram deliciosos. Foi a primeira vez que vi a grandiosidade daquelas duas mulheres.

Emanuella era mesmo muito gostosa, tive certeza naquele momento. Seu corpo era todo tonificado, suas pernas grossas, os quadris largos e a buceta coberta por pequenos pelos bem aparados. Já os seios... Não consegui ver porque naquele momento ela os estava escondendo de minha irmã.

Agora a Beth foi a minha maior surpresa, como ela era mais magra, sua cinturinha era bem saliente, suas pernas e bunda não eram tão avantajadas quanto às de Manu, mas ela era gostosa, uma ninfeta de seios pequenos e de mamilos lindíssimos, rosadinhos e a perseguida, totalmente raspada, sem nenhum pelinho.

Pensei que elas fossem gritar quando eu entrei, mas não. Elas não gritaram, mas senti que Emanuella estava constrangida, enquanto Beth estava super de boa exibindo sua nudez diante de meus olhos.

-O que aconteceu? – Perguntei com um sorriso sacana nos lábios.

-É essa menina aqui, ela está saliente... – Reclamou Manu, ainda cobrindo os divinos seios.

-Vem tomar banho com a gente, Boris. – Convidou Beth como se aquilo não fosse nada demais.

Emanuella me olhou nervosa e reclamou.

-Por que ele não pode tomar banho com a gente? Você não manda nele. Ele é seu namorado por acaso? Vem Boris, tira logo a roupa.

Tirei a roupa devagar, olhando fixo nos olhos de Manu só para provocá-la. Meu pau estava muito duro, mas não me intimidei e fiquei pelado. Beth, quando viu meu pau veiudo e pulsante balançar ao sair da cueca, colocou as mãos sobre a boca e sorriu.

-Manu olha só como ele tá duro. – indignou-se Beth.

-É a cerveja, eu fico assim quando bebo. – Menti.

Emanuella me olhou aborrecida, era visível que ela não curtiu aquela situação e pediu para que eu esperasse até que elas terminassem de se ensaboar. Ela finalmente tirou as mãos de cima dos peitos para pegar o sabonete e seus seios judiaram de mim.

Minha nossa, como eles eram perfeitos. Não existe outra palavra para descrevê-los, porque perfeitos era o que eles eram. Seu tamanho era médio e a carne muito firme, eles eram arrebitados, redondinhos e os mamilos tinham bordas do tamanho ideal, nem muito grande nem pequeno demais, eram centralizado com os bicos intumescidos e avantajados, de coloração amarronzada. Eram bem feitos, como se tivessem sido esculpidos por algum grande escultor renascentista, um Michelangelo no mínimo.

-Os seios dá Manu são lindos, não são? – Perguntou Beth, olhando pra mim. – Como eu queria que os meus peitos fossem iguais aos dela.

-Mas os seus seios também são lindos, Beth. – Respondi. –Vocês duas são mulheres lindas, só possuem belezas distintas.

Beth sorriu quando sua face corou um pouco e Manu continuou a me olhar com censura. Depois fiquei em silêncio e observei atentamente as duas ensaboarem seus belos corpos.

Suas mãos deslizaram lentamente por suas curvas quando se banharam e seus dedos correram por suas peles de um canto a outro em busca do asseio, na mesma medida que a água caiu sobre suas carnes e tocou seus cabelos, ombros, mamilos e sexos. Elas brilharam naquele chuveiro, cada pedacinho delas brilhou; límpidos como a água; macio e suave como os mais perfeitos sonhos que um homem pode ter.

E com a mesma calmaria da água que lambia seus corpos, eu as observava, com meu pau duro como rocha.

-Isso não baixa? – Perguntou Manu.

-Acho difícil.

-Deixa eu lavar as suas costas, Boris? – Pediu minha irmã.

-Não. Ele vai esperar a gente terminar. – Retrucou Emanuella mais uma vez.

-Por quê? Quanta frescura Manu. Eu que sou irmã dele não estou reclamando. Vem logo Boris. – Beth me puxou pelo braço e eu entrei debaixo d’água.

Ela me colocou de frente para Emanuella e começou a lavar minhas costas. Aproveitei e lancei um sorriso sacana para Manu.

-Manu, você não quer ajudar a Beth a me lavar? – Perguntei com o ar mais canalha que consegui.

-De jeito nenhum.

-Então pode sair. Pode dormir se quiser, eu ainda vou ficar aqui mais um pouco. Fica comigo Beth?

-Claro!

Minha prima gostosa amarrou a cara e me deu um escorão quando saiu do chuveiro. Seu ciúme era evidente e pensei que ela fosse tentar convencer minha irmã a sair dali, mas ela não fez isso, ao contrário. Emanuella começou a se enxugar, mas de repente parou, largou a toalha e voltou para o chuveiro.

-Me dá esse sabonete aqui. – Pediu ela, antes de tomar de Beth.

As duas dividiram meu corpo. Beth ficou com minhas costas enquanto Emanuella cuidou dá frente. Eu olhei para elas e pensei na sorte que estava tendo aquela noite, pois quando tudo parecia ter dado errado, a sorte sorriu pra mim.

“Posso até não comer a Emanuella hoje”, Pensei. “Mas vou me aproveitar dessa situação pra tirar umas casquinhas das duas”.

-Que tal um abraço? – Perguntei.

Manu me olhou confusa, enquanto minha irmã sorriu e me apertou por trás, na hora senti seus peitinhos me espetarem e paralisei de tesão. Caralho, eu nunca pensei que um dia encostaria nos peitinhos de Beth. Emanuella fechou a cara e me puxou com forçados braços de minha irmã.

-Vem cá Boris!!

Pronto, fui acolhido pelos braços vigorosos de Manu. Ela me pressionou contra seu corpo e seus seios me recepcionaram. Aproveitei e a apalpei, primeiro nas costas e depois na grande bunda, tateava enquanto meu pau se chocava com seu monte Venus. Senti sua respiração aumentar quando abri suas nádegas e deslizei um dedo pelo seu cu.

-Acho que já chega desse abraço de vocês! – Reclamou Beth.

-Vamos um abraço nós três então... – Sugerir.

Beth veio e eu cobri as duas com meus braços. Quando nossas peles se tocaram, não trocamos mais palavras, apenas olhares sérios e sedentos. E quando percebi que o clima já tinha atingido um alto nível de luxúria, puxei Emanuella pela cintura e a beijei na boca. Ela não resistiu e retribuiu. Depois Beth a puxou também e a beijou.

-O que estamos fazendo? – Perguntou Emanuella.

-Nada demais, é só um beijo entre primos. – Falei.

-Não, vamos parar com isso. – Ela retrucou e puxou minha irmã para fora do banheiro. – Já está bom de banho por hoje.

Elas voltaram para o quarto e eu fui logo atrás. Enxugamos nossos corpos em silêncio e quando ficamos secos, deitei na cama e as convidei para deitar comigo. Beth veio e se alojou do meu lado direito, esfregou o rostinho em meu peito e se encolheu como se sentisse frio. Manu nos olhou por alguns segundos, pensei que ela não viesse, que fosse falar alguma coisa pelo fato de Beth e eu sermos irmãos e estarmos pelados, mas ela não falou nada e ainda cedeu, e assim ocupou meu lado esquerdo.

Pronto! Nós três estávamos deitados naquela grande cama redonda, eu no meio e as duas em cada um dos meus lados. Aproveitei para abraçá-las e trazê-las para junto do meu corpo. Continuamos sem dizer nada por um tempo, apenas ficamos trocando olhares e estudando os espelhos que refletiam nossas imagens nuas. Até que Beth quebrou aquele momento:

-A Manu é muito linda mesmo. Olha só... -Disse minha irmã enquanto olhava para nossa imagem que era refletida pelo espelho do teto. – Acho que se eu fosse homem e ela fosse minha namorada, eu ia comer ela todos os dias.

Emanuella ficou desconfiada e eu ri.

-Beth, a Manu me contou que vocês duas são tipo namoradas, não precisa esconder isso de mim.

Minha irmã corou e trocou olhares desconcertados com Manu.

-Eu acho que as duas são lindas e gostosas, olha só para vocês. – Passei minhas mãos pela cintura das duas enquanto nos olhava através do espelho. Meu pau estava babando de tão duro, e elas o observavam com grande interesse. – Sou um homem de muita sorte por estar na cama com duas gostosas.

-Engraçadinho. – Reagiu Emanuella. – Para de falar besteira e abaixa esse pau duro.

-Impossível Manu. Como vou amolecer do lado de vocês? – Retruquei.- Olha só essa bunda perfeita. – Apalpei de leve e ela não reclamou.

-Acho que deveríamos registrar esse momento, não é? – Sugeriu Beth, antes de dar um pulo da cama e apanhar sua câmera.

-Não quero que tire fotos minhas. – Advertiu Manu.

-Tudo bem, então eu tiro com o Boris. Vamos Boris faz uma pose.

Sem a menor vergonha eu esfolei meu pau e fiz uma careta e Beth fotografou, depois mostrou pra Manu e as duas começaram a rir.

-Cara, que careta ridícula foi essa? – Emanuella ria tanto que mal conseguia falar.

-Ah é? Faz melhor então, me da essa câmera aqui. Tira vocês duas. – Falei descontraidamente.

Beth e Emanuella se posicionaram uma ao lado da outra e simularam um beijo sendo jogado no ar.

-Porra Manu, tá ruim isso aí. Muito comum, faz algo diferente. – Brinquei.

-Diferente como? – Perguntou ela.

-Sei lá, finge que vocês estão se beijando. Acho que vai ficar legal.

Emanuella me olhou desconfiada, mas não reclamou; enquanto Beth deu pequenos saltos sorrindo, parecendo ter gostar da ideia. As duas logo juntaram suas faces e puseram as línguas para fora, quase se tocando.

-Ficou foda! – Falei assim que mostrei o resultado pra elas.

Notei pela expressão de Manu que ela havia gostado da foto. “Ficou bem sexy”, disse ela ao me devolver a câmera. Percebi na hora que aquela era uma chance de ouro de avançar ainda mais com aquilo e então sugeri que elas tirassem outra foto, só que agora deitadas e elas aceitaram.

Eu quase pirei quando Emanuella estirou-se sobre a cama e Beth ficou por cima. Suas peles se tocaram e seus seios se espremeram no momento em que as línguas friccionaram-se.

-Caralho!! – Soltei sem acreditar no que meus olhos viam. As duas estavam roçando as línguas, trocando salivas e consolidando um beijo lésbico delicioso de se ver.

Depois elas caíram na gargalhada.

-Acho que o Boris quase gozou, não é Boris? – Perguntou Manu, muito descontraída.

-Porra, quase meu pau explode.

Elas riram; depois Manu cochichou alguma coisa no ouvido da minha irmã e elas voltaram a galhofar. Aí elas se ajeitaram na cama e ficaram uma de frente para a outra, abriram as pernas e fizeram uma tesoura. Seus sexos se encostaram e se esfregaram um pouco.

-Vai Boris, pode tirar. Colando velcro. – Riu Beth.

Confesso que aquela noite estava melhor do que eu tinha imaginado. Eu sabia que aquilo era errado porque Beth é minha irmã, mas eu não podia negar que era uma delícia ver as duas brincando bem na minha frente.

Tirei a foto e Beth pulou da cama, me pediu para ver como tinha ficado e colou seu corpo no meu enquanto eu mostrava a imagem. E eu quase gemi quando seus peitinhos tocaram em mim mais uma vez naquela mesma noite.

-Pra essa foto eu vou bater muita punheta. – “Brinquei” e elas riram.

-Ah você vai bater punheta pra mim agora, é? – Perguntou Beth descontraída.

-Ah desculpa Beth. Mas é mais forte do que eu. – Ela riu e meu deu um leve tapinha no braço.

-Então tira assim... – Falou Beth ao se ajoelhar diante de mim.

Minhas pálpebras dilataram e meu coração acelerou quando ela segurou meu cacete duríssimo com uma de suas mãos. Olhei para a Manu e ela também ficou surpresa com aquela cena. Minha irmã ria quando abriu a boca e colocou a pequena língua vermelha para fora. Ela não encostou a boca no meu pau, mas estava tão perto dele que se movesse a cabeça só um pouquinho, seus lábios se chorariam com minha glande facilmente.

Tirei a foto tremendo porque estava muito excitado. A vontade que eu tinha era de agarras as duas e violá-las ali mesmo, sem me importar se uma delas era minha própria irmã. Tentei me controlar, mas meu tesão era tanto que meu corpo estremecia, elas perceberam meu estado e riram juntas mais uma vez.

-Sua vez agora Manu, tira uma com o Boris.- Disse Beth.

Deitei na cama e Manu fingiu que me pagaria um boquete. Aproximou sua cabeça da minha pica latejante, me esfolou com uma das mãos e colocou a língua para fora, como minha irmã fez. Eu tirei a foto e elas se olharam por alguns segundos, como se tivessem conversando por telepatia. Vi claramente minha irmã sorri e balançar a cabeça como se ela desse permissão para Manu.

Manu então veio com tudo e cobriu minha pica com seus lábios carnudos. Eu gemi alto e me contorci quando meu falo foi entrando em contato com sua garganta. Ela subiu e desceu lentamente, deveria ter experiência naquilo, era boa e fazia com vontade, me chupou bem devagar e com tanto carinho que quase gozei.

-Minha vez agora. – Disse Beth.

Manu e eu olhamos assustado pra ela, mas Beth nem se importou. Ela montou em mim como se fosse cavalgar, mas não colocou meu pau dentro de sua buceta, nossos sexos apenas se tocaram. Ela então se esfregou em mim e riu de um jeito muito devasso. Aquilo foi gostoso demais, pois sua bucetinha estava bem molhada e seus movimentos, para frente e para trás, faziam com que seus lábios vaginas roçassem na minha pica. Estava tão gostoso que eu até deixei a câmera de lado e segurei na sua cinturinha.

-Tá gostando, não é safado?

-É claro. – Eu ri como se tudo aquilo fosse apenas uma brincadeira.

Com seu dedo indicador Beth chamou Manu e a beijou na boca assim que ela se aproximou. Seus lábios se mexeram e se abotoaram com uma sensualidade pujante enquanto suas línguas dançaram e se acariciaram do lado de fora das bocas. Mas eu quase enlouqueci mesmo foi quando Manu desceu a cabeça e começou a chupar os peitinhos de minha irmã.

Beth gemeu e jogou a cabeça para trás, mas não parou de se esfregar em mim. Vi ela sussurrar alguma coisa para nossa prima, mas não consegui escutar o que era. Manu riu, parecia surpresa e as duas cochicharam de novo. Foi quando Manu disparou.

-Boris, você teria coragem de comer a Beth?

-Teria sim. – Gemi.

Aquela foi à deixa, a permissão, sei disso porque Beth ria; então eu fui. Peguei meu pau e o posicionei pra cima, Beth se ajeitou e facilitou, ele entrou rápido, ela estava ensopada; me cravei dentro dela e Beth gemeu manhosamente, fechou os olhos e ficou ali se contorcendo.

-Tá tudo bem Beth? – Perguntou Manu.

-Ele é gostoso. – Respondeu minha irmã com um sorriso bem sacana nos lábios, mas ainda sem abrir os olhos.

Ficamos parados um tempinho, curtindo o sexo um do outro e esses poucos segundos me deram a dimensão de sua pequena bucetinha. Ela era apertada, mas muito macia; bem suave e com a mucosa ensopada. Desferimos alguns gemidos e aos poucos eu fui me movimentando dentro dela. Lentamente, a ritmo pausado, pois ela parecia muito delicada e eu tinha medo de machucá-la. Fui entrando e saindo enquanto ela subia e sentava em uma cavalgada saborosa e sensual.

Seus olhos continuavam fechados e sua face expressava grande satisfação. Ela estava concentrada e a cada galgada meu pau a invadia com pressão e separava suas paredes internas, embebidas em lubrificante. Seus gemidos saiam como lamúrias, vagarosamente, com o mesmo passo do movimento de seus quadris que subiam e desciam sem parar, dando aos peitinhos uma movimentação encantadora.

Beth fazia aquilo tão gostoso que a vontade de gozar logo surgiu e eu pedi que ela parasse depressa.

-Beth, para, para, se não eu vou gozar...

-Já? – Perguntou ela desapontada.

Ela saiu de cima e eu passei as mãos pelo meu rosto enquanto tomava ar. O que tinha sido aquilo? Caralho ela era muito gostosa.

-O que foi isso Beth? – Perguntei e ela sorriu orgulhosa.

-Não acredito Boris, pensei que você fosse mais potente. – Brincou Manu.

-Olha eu geralmente sou melhor do que isso, mas sinceramente não deu.

-Vai com a Manu agora Boris. – Sugeriu Beth.

Manuella não discordou, muito pelo contrário, ela se deitou e se abriu para me receber e aquela visão sinceramente me fez duvidar se eu daria conta dela naquela noite. Sua buceta carnuda se expos para mim, era incrível, era popuda e com os lábios proeminentes. Uma verdadeira cavala.

Era muito gostosa e eu estava morrendo de medo de gozar muito rápido, então decidi primeiro cair de boca naquela azedinha. Caprichei na chupada e boqueteei seu clitóris com dedicação. Beth me acompanhou quando deitou ao lado de Manu e começou chupar os seus tão cobiçados seios. Nossas bocas trabalharam um bocado ali e Manu agradeceu gemendo gostoso pra gente.

Quando decidi que tinha recuperado um pouco do controle, me posicionei na entrada da custozinha de Manu e pincelei de leve meu pau. Ela entendeu o que iria acontecer e seu arreganhou ainda mais para me receber. Eu entrei e ela me guardou e passamos a meter bem gostoso. Eu bombava de leve para não gozar e tentava controlar a frequência de minha respiração para não perder a calma. Mas aí Beth subiu no rosto de Manu e começou a se contorcer em cima da língua de nossa prima e isso foi demais pra mim.

-Desculpa, não dá pra segurar.

No início pensei em tirar de dentro de Manu, mas ela não deixou e me prendeu com suas coxas e então eu enchi seu útero com minha porra, mas não parei de meter. Continuei minha labuta mesmo com alguns músculos relaxando. Eu não queria interromper aquilo por nada, estava bom demais, era uma oportunidade única e se eu parasse para descansar, mesmo que fosse só por alguns minutinhos, eu sei que me arrependeria muito depois que tudo acabasse. Então eu continuei; mesmo com o pau um pouco flácido e com o corpo relaxado eu prossegui. E ainda bem que, pois em questão de alguns minutinhos eu já estava duro como uma rocha de novo.

Trocamos de posição e agora eu comia Manu de quatro enquanto ela chupava a bucetinha de minha irmã, que estava com as pernas abertas sobre a cama. Trepamos gostoso enquanto eu admirava as caras e bocas que Beth fazia. Ela era uma delícia de ninfeta e eu precisava prová-la mais uma vez aquela noite, pois era muito provável que não houvesse repeteco daquele incesto.

Eu a cobiçava por trás de nossa prima enquanto observava ela se contorcer entre os lençóis brancos daquele lugar. Não demorou e ela me viu, percebeu que eu a queria e sorriu. Fiz um gesto mudo apontando para nós dois, falei sem emitir som, através apenas de movimentos labiais. “Vamos nós dois mais uma vez”. Ela entendeu e disse que sim com a cabeça.

Sai de dentro de Manu e fui ao encontro de minha irmãzinha, que continuou deitada me esperando. Dessa vez não fiz cerimônias e entrei nela sem vergonha, ela gemeu e se tremeu todinha; e de novo eu estava dentro daquele pacotinho apertado e macio. Comi sem pena, estocando agora bem mais rápido, ia até o fundo e voltava. Beth soluçava e gemia cada vez que eu me inseria por completo. Quando eu mamei em seus peitinhos ela colocou a língua para fora e revirou os olhos. Gemeu e disse para eu não para e eu não parei, ela serpenteou o corpo e senti sua buceta se contrair em pequenos espasmos. Ela gozou e eu gozei logo depois, bem em cima de seu abdômen.

-Minha nossa, quanta vontade. – Exclamou Manu sorrindo. – Cara, vocês são muito doidos mesmo.

Nós rimos e depois descansamos. Aquela noite nós três dormimos abraçados e felizes, mas quando a manhã chegou e o efeito da bebida foi embora, o a culpa caiu sobre Beth e eu.

Muita coisa estranha aconteceu entre Beth e eu depois do dia do rock no ano 2000. Por isso que digo que ele marcou minha vida. Quem sabe um dia eu não volte aqui e conte a vocês. Mas como disse no início, tudo isso se deu por causa de minhas loucuras quando mais jovem... Se meus filhos soubessem dessa história eu não saberia o que fazer, que moral eu teria com eles? Acho que eles deixariam de me respeitar e ainda descobriram porque Beth e eu sumimos com frequência nos encontros de família e porque o seu filho mais velho é a minha cara.


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Comentários

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12/12/2020 02:11:46
Excelente!!!
31/10/2020 05:37:37
Caralhooooooo que conto delicioso..
09/10/2020 10:12:43
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08/10/2020 11:00:01
Bom conto mesmo.
07/10/2020 14:54:27
Realmente custei para acreditar que você realmente tinha voltado a escrever, seus contos são os meus favoritos, me lembra da era de ouro dos contos de incesto nesse site, entre 2009 e 2015
26/09/2020 21:21:35
Excelente conto!
Zi
25/09/2020 00:40:00
Karaca, maravilhoso esse conto!
Zi
25/09/2020 00:39:39
Karaca, maravilhoso esse conto!
19/09/2020 17:29:19
UAUUUUUUU, TREMENDAMENTE EXCITANTE. NOTA UM MILHÃO.
10/09/2020 08:41:00
Demais
07/09/2020 13:46:04
Um conto erótico muito bem engendrado e muito bem desenvolvido, uma autentica delícia. Adorei. Nota 10.
28/08/2020 12:51:10
Bom demais uma delícia cara de sorte sou louco pra comer minha irmã também
26/08/2020 00:27:01
Belo Conto
25/08/2020 20:54:51
Conto mais que perfeito , por favor conte mais do que aconteceu após este evento por favor.
24/08/2020 16:20:33
Tesudissimo. Nada mais a declarar.
24/08/2020 15:52:10
Sem a menor sombra de dúvidas, esse foi um dos melhores textos que eu já tive o prazer de ler em toda a minha vida. Pra você ter uma ideia, até salvei. Sou escritor, e pouquíssimas vezes li um texto que me causasse as sensações que esse texto me causou. Somente Bukowski conseguiu esse feito. se eu pudesse, daria nota 1000, mas só posso dar 10. Por favor, nos conte mais sobre suas peripécias com a sua prima, ou com quaisquer outras garotas. conte suas loucuras como jovem.
24/08/2020 13:47:24
Excelente
24/08/2020 07:08:50
10
24/08/2020 02:31:07
Porra, me deixou de pau trincando
23/08/2020 23:13:40
Caramba, já quero a continuação


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