Minha Deusa de Ébano e o Capitão Augusto:
Minha neguinha estava agora totalmente nua no barco e sem nada para vestir além da saída de banho transparente que ela havia vestido por cima do biquíni até chegar no barco. Furiosa esbravejava com o volumoso Carlão:
– Eu vou querer um biquíni novo assim que sairmos do barco viu seu moço, eu não vou ficar pelada até chegarmos em casa.
O bem-criado Carlão só ria e chacoalhava as tetas enormes. – Tá bom neguinha, vem aqui comigo que eu te dou tudo o que você quiser.
Janete ignorou o pedido e já ia falar alguma coisa quando o Capitão Augusto chamou a nossa atenção para o cargueiro transatlântico que passava bem próximo do nosso barco.
Era um gigantesco navio japonês, cheio de contêineres coloridos daqueles que a gente vê sendo transportados por trens passando próximos a Rodoferroviária. Dois tripulantes estavam nos observando quando Idália saiu da área coberta e os deixou vê-la, nuazinha como estava, com seus peitões balançando e sua pele branca, untada de bronzeador, brilhando ao sol. Um dos marinheiros gritou algo em japonês e logo o tombadilho se encheu de ávidos marujos nipônicos, alguns com câmeras nas mãos.
Janete, que ainda não estava á vista, se encolheu quando viu as câmeras, eu a tranquilizei dizendo que estávamos longe e eles não iriam conseguir uma foto muito nítida. Na época eu não conhecia a potência do zoom das câmeras digitais japonesas e nem sequer desconfiava que elas podiam filmar também e não só fotografar.
Idália rebolava e dançava para seus novos fãs, com o barco navegando a barlavento, seus fartos úberes eram levados pelas fortes lufadas que marcavam até as carnes macias de seu vasto glúteo.
Janete ainda estava relutante e se escondeu próximo ao Capitão Augusto que se mantinha firme no timão cuidando de nossa segurança ali tão próximo da ostentosa embarcação.
A brincadeira se seguiu por mais uns cinco minutos e, até no passadiço da enorme nave asiática, podíamos ver vultos sinuosos tentando visualizar ao show tupiniquim gratuitamente apresentado.
Nosso barco mudou de direção bruscamente e partimos enquanto éramos aplaudidos pelos novos amigos da terra do sol nascente. Acreditei que nosso cuidadoso Capitão Augusto havia se cansado da brincadeira quando notei que era o majestoso Carlão que pilotava nossa (agora) singela nau. E... porra, cadê minha neguinha?
*****
Eu estava me escondendo daqueles marinheiros tarados e suas câmeras quando me aconcheguei ao lado do Capitão Augusto que me aninhou em seus braços. Eu perdi todo o interesse no barcão gigante quando senti o delicioso perfume do Capitão, eu sempre gostei de homens cheirosos. Peladinha, colada naquele perfumado macho, sentindo os pelos da sua perna esfregando em minha buceta lisinha, não teve jeito, minha mimosa rachinha molhou de novo.
Mordiscando seu ombro comecei a me esfregar em sua coxa quando Augusto, com um discreto gesto chamou pelo nutrido Carlão que se levantou de imediato, arfando e balançando suas tetas, assumiu o leme liberando o Capitão de sua responsabilidade para com o barco ficando todinho livre só pra mim.
Rapidamente estávamos em uma das belíssimas cabines, sentei-me na grande cama coberta por uma linda colcha branca de rendas enquanto meu Capitão, sem tirar os olhos de mim, abria as escotilhas para deixar a brisa marítima entrar, tirou sua camiseta jogando-a ao chão me mostrando seu torax forte, definido e peludo e, sem exitar, passou seu braço direito pela minha cintura me retirando da cama e colando meu corpo nu ao seu beijando-me com tanto calor e paixão que meu corpo todo explodiu em fogo, minha grutinha ferveu, minhas pernas amoleceram e eu gozei.
Gozei como nunca havia gozado antes, sem bolinação ou penetração, só com o tesão do momento e o porte másculo do meu lindo e gostoso Capitão.
Mole de prazer me soltei na cama e Augusto me acompanhou ficando sobre mim apoiado em seus braços musculosos. Me olhou nos olhos por um momento e me beijou novamente, desta vez não parou em meus lábios, desceu para meu pescoço e foi beijando até meus peitinhos os quais ele chupou com muita gula por algum tempo e voltou a descer pela minha barriga, beijou meu umbigo e continuou até chegar em minha grutinha ensopada.
O Capitão Augusto deu um beijo em meu discreto grelinho e uma grande lambida em minha xaninha, de baixo pra cima, como um cachorro lamberia a face de seu dono, mas ele fez isso forçando a língua pra dentro da rachinha enquanto passava por ela. Foi muito gostoso, quase gozei de novo. Augusto comentou o quanto ela estava molhada e eu expliquei-lhe que era assim que ela ficava quanto eu estava com tesão. O Capitão se enfiou novamente entre minhas pernas e chupou minha calva e parda bucetinha até eu gozar, desta vez lambuzei seu lindo rosto enquanto me contorcia e gemia de prazer.
Após poucos segundos para me recompor era minha vez de dar prazer aquele deus grego e fui direto pro pau do meu Capitão que estava duro feito aço. Suas bolas eram grandes e gostosas, ótimas para enfiar na boca e chupar, chupei-as uma de cada vez e lambi seu delicioso caralho até enfiar o tanto que deu em minha boquinha quente tirando gemidos de prazer do meu novo macho. Por um momento achei que Augusto iria gozar em minha boca, mas ele segurou gentilmente meu rosto e impediu-me de continuar, com certeza ele não queria gozar sem antes penetrar minha bucinha, o que o fez de imediato.
Meu capitão posicionou-se sobre mim e pude sentir a ponta quente do mastro encostar em minha bolachinha melada e me arrepiei, aquela coisa dura foi entrando devagar, sem nenhuma resistência, como ferro quente na manteiga, suavemente, centímetro por centímetro até estar tudo dentro de mim.
O Capitão Augusto me olhou nos olhos e me beijou apaixonadamente enquanto ritmava suas estocadas em minha bucetinha desejosa. Ficamos em posição de papai-e-mamãe por um tempo até ele me virar e me fazer cavalgar em seu pau duro e gostoso. Meus peitinhos ficaram na altura de seu rosto e meu gostoso amante aproveitou para mamá-los com a gula de um rebento faminto. Eu gozei novamente, rebolando naquele macho experiente e viril, gemendo e gritando sem me importar com quem estava ouvindo no tombadilho acima de nós.
Augusto saiu de baixo, me erguendo e deitando-me na cama sob seu corpo musculoso. Meu Capitão me beijou toda, com carinho mas com muito calor, parecia estar apaixonado, fazia meu sangue ferver, meu coração disparar e minha buceta queimar.
Meu másculo pirata me colocou carinhosamente de quatro, eu já estava totalmente entregue aquele homem delicioso, nem sequer pensei em lhe negar qualquer coisa, eu já era toda dele. Augusto deu uma gostosa lambida em meu rabinho umedecendo-o e encostou seu arpão em minha grutinha apertada que sofreu um pouco para receber o viril invasor, mas aceitou-o por completo.
Já inteirinho dentro de mim, meu ardiloso Capitão aumentou seu rítimo, socando cada vez mais forte em meu rabinho. Ele me segurava pela cintura com as duas mãos enquanto metia, batendo forte seu corpo contra o meu. Eu podia sentir o calor do atrito em minha argolinha e seu pau cutucando bem fundo no meu cuzinho.
Augusto não tocou em minha bucetinha, nem eu, mas eu consegui sentir o prazer que a prima Idália sentia quando dava o cu, pois eu gozei novamente, gritando como louca, sentindo meu poderoso corsário investindo impiedosamente em minha caverna do tesouro. Gozamos juntos, Augusto urrou de prazer junto comigo enquanto socava mais e mais forte dentro de mim apertando minha cintura para que eu não o deixasse antes da hora.
Meu Capitão me deitou suavemente enquanto saia de trás de mim, me abraçando, beijando e acariciando. Colou seu corpo ao meu e relaxamos por uns instantes. Eu me aninhei em seus braços enquanto acariciava seu peito forte, peludo e perfumado e, por um momento, adormeci.
*****
A prima Idália havia acabado de sair do colo do abastado Carlão deixando-o com o pinto inchado, coberto por uma camisinha melada e cheia de sêmen, apontando tristemente para baixo quando começamos a ouvir os gritos que vinham das cabines.
Era a voz de Janete, ela gritava coisas do tipo: – Me come meu gostoso...fode meu cu...não para...ai que delícia...mete meu macho pintudo...meu capitão gostoso...ai meu cuzinho...vou gozarrr... enche meu cu de porra seu filho da puta gostoso...!
Olhamos um para o outro eu e Marcos que pilotava o barco, o anafado Carlão, sutil como um elefante manco, caiu numa estrondosa gargalhada, Idália me abraçou para me confortar e disse:
– Liga não priminho, deixa ela se divertir, depois você desconta.
– Não estou preocupado, – disse-lhe – Só estou com tesão e vou descontar agora.
E abracei Idália encostando-a na mureta e mamando suas tetonas carnudas enquanto enfiava os dedos em sua gruta já lubrificada esfregando meu pau em suas pernas nuas. Posicionei Idália apoiada na mureta com a bunda para trás, vesti uma camisinha e mandei ver naquela buceta quente e macia que parecia não querer ficar sem pinto nunca mais.
Estava quase gozando metendo em Idália e pensando na minha neguinha nos braços daquele capitão safado quando vi Janete saindo da cabine abraçada com Augusto, a safadinha me olhou, deu um sorriso e continuou ao lado do capitão que ainda abraçava minha mulher nua. Augusto se sentou em um banco e Janete sentou em seu colo para me assistir comendo a incansável priminha. Eu tentei não perder o ritmo e continuei metendo em Idália, de início meio desconcentrado mas depois voltei ao embalo e soquei com força naquele rabão branco até encher a camisinha dentro da buceta da prima enquanto a vadia gritava e gemia imitando os sons que ouvimos á pouco.
Janete não se mostrou envergonhada, dividia tranquilamente uma cerveja com Augusto sentada em seu colo, e ela nunca gostou de cerveja. O filho da puta parecia ser dono da minha neguinha, ele alternava entre um gole de cerveja e uma mamadinha nos peitinhos de Janete sem se importar em beijá-la na minha frente, beijos quentes de língua que a putinha correspondia sem nenhuma dó de seu maridinho manso. E eu, é claro, deixei... fazer o que?
Final do dia, voltamos para as docas, Janete não largava o Augusto, a biscatinha estava vestida apenas com a saída de banho transparente, ainda tinha muita luz do sol, por isso dava pra qualquer um perceber que a putinha tava sem nada por baixo. Minha Janete estava uma tentação, todos paravam para olhar, sua bundinha arrebitada colada naquele tecido fino e quase totalmente transparente lhe dava um contorno delicioso, seus peitinhos podiam ser vistos nitidamente, só a bucetinha que ficava escondida por estar mais longe daquela fina trama.
Janete não se esqueceu de fazer o imenso Carlão lhe dar um biquíni novo o qual ela escolheu na primeira lojinha que avistou, antes de chegarmos ao estacionamento dos carros, e, é claro, ela vestiu na nossa frente, antes de sair da pequena loja, que não tinha provador, deixando o vendedor abismado e de boca aberta quando a vadiazinha, a pedido do Capitão Augusto, tirou sua fina peça de Musseline e ficou totalmente nua no meio da apertada loja. Idália ajudou Janete a vestir o pequeno biquíni enquanto os cinco marmanjos assistiam perplexos e de pinto duro.
Finalmente voltamos pra casa de tia Rosa, mas não sem antes dar uma parada na casa do rechonchudo Carlão, e Janete e Augusto meterem mais uma vez, eu nem quis saber o que rolou entre os dois sozinhos no quarto do capitão, só tomei umas cervejas tranquilamente conversando com os dois amigos e a prima putinha. O casal demorou a sair do quarto e foram direto para o banheiro onde ficaram mais um tempão. Janete saiu do banheiro ainda abraçada no Capitão tarado mas já vestida de bermuda e camiseta, eu até estranhei em ver minha neguinha de roupa.
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Eu estava extasiada, aquele homem era gostoso demais, não era só pinto, pois eu já havia conhecido maiores e mais grossos, era seu charme e experiência de homem mais velho. Tudo nele era especial, seu corpo forte, cheiroso e peludo, seu charmoso cabelo grisalho e sua voz calma porém firme e segura. Então, percebi que meu maridinho já estava ficando com ciúmes e resolvi provocar mais, queria ver o quanto ele conseguiria aguentar de ver sua esposinha com outro homem e não saí do lado do meu gostoso bucaneiro até nos despedirmos no portão da imensa mansão a beira mar, onde o delicioso marujo me beijou ardentemente na frente de meu aflito e enciumado corninho que observou a tudo bem quietinho, mas eu sabia que depois iríamos conversar a respeito, e eu já planeja provocá-lo ainda mais, principalmente porque teria que lhe contar sobre o menino do banheiro e principalmente sobre seu tio tarado.
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Após um belo jantar na casa da tia Rosa subimos a cerra em direção ao nosso humilde porém aconchegante lar, ficando as lembranças daquele carnaval inesquecível onde eu e minha deusa de ébano nos aproximamos de minha maravilhosa prima Idália e seu marido Marcos que fazem parte de nossas vidas até hoje como grandes amigos e confidentes.
Nota: Quero pedir desculpas aos nossos leitores pela demora em dar continuidade á nossa história. Como sabem, eu e Janete escrevemos juntos e, minha deusa (que sempre foi muito insegura) perdeu o interesse em continuar escrevendo pois achou que nossas histórias não estavam agradando por conta dos poucos votos e comentários recebidos. Demorou mas eu a convenci de terminarmos o conto, mas agora eu não sei se continuaremos com nossos relatos , acho que vai depender unicamente dos leitores.
Uma boa vida repleta de sexo a todos!