Libertando a esposa - parte 2
Perdendo o controle.
Apresentei o pornô na internet pra Francine e passamos a assistir juntos. Não que a gente copiasse o que acontecia na tela, longe disso, era mais como um banco de ideias e sempre que aparecia algo não convencional, ela perguntava se eu gostava. A primeira vez que caiu um vídeo de duas mulheres com um cara, ela perguntou se eu gostava. Claro que sim. Depois perguntou se já fiz. Eu disse que sim, e era verdade. Em outro vídeo uma mulher metia num cara com um consolo numa cinta, e ela perguntou se eu tinha feito e eu disse que não. Perguntou se eu gostava eu disse que não, mas de ser amarrado como o cara, talvez. Depois perguntou se ela quisesse, se eu faria. Respondi com talvez. Em outra ocasião vimos um vídeo em que o marido divide a esposa com outros num clube de suingue. Ela perguntou se eu faria, eu disse que talvez. Ela perguntou se eu teria coragem de deixar ela com outro, eu disse que sim, se fosse seguro. Percebi que essa ideia ela gostou. Mas a que eu percebi que ela se interessava mais nos vídeos de exibicionismo. Vimos alguns de garotas exibindo o corpo para entregadores de comida, eletricistas e outros em que os homens se masturbavam para desconhecidas dentro de carros, ou diante de camareiras em hotéis. Estes eu percebi que eram mais do gosto dela. Mas entre assistir num filme pornô e fazer tem uma grande diferença.
Quase quatro meses depois de seu aniversário, seu Carlo voltou para limpar nosso terreno outra vez. Haviam muitas folhas secas do outono e o capim tomou conta de parte do jardim. Antes dele chegar e tocar a campainha, meio brincando, eu falei pra Fran. “Seu Carlo vem aí, deve ter sonhado esse tempo todo com a amostra grátis.” Ela disse “ele vem hoje é? Não estou vestida adequadamente.” Não é que Fran foi até o quanto e voltou só de avental mesmo? Eu disse: “vai provocar o velho, ele vai ficar louco”. Ela disse “fica na sala então”. Mais de uma hora depois toca a campainha. E ela diz pra eu atender e convidar o seu Carlo pra entrar. Disse pra ele aguardar no sofá que a Francine iria atendê-lo. Fui até a cozinha, e ouvi ela entrando na sala, aparentemente estava varrendo a sala enquanto conversava com ele. Ela varreu a sala toda, de verdade e foi até a cozinha pegar um pano e perguntou sussurrando no meu ouvido: “posso?” Eu entendi aquela simples pergunta e respondi apenas falando “qualquer coisa, você me chama”. Ela pegou o pano de chão e começou sua cena de exibição. Onde eu estava não conseguia ver ele, só ela. E ela fez exatamente como fez comigo. Arrebitou o rabo diante do velho e piscou o cuzinho. Até achei que ele demorou pra ele fazer alguma coisa. E ele disse: “o patrão não tá em casa?” E ela disse “tá sim”. “E se ele pega a gente aqui?” E ela disse “é essa a ideia”. “Não posso trair o patrão, a senhora me desculpe”. Francine foi até a cozinha, me pegou pelo braço e me levou até a poltrona de frente pra onde o velho estava sentado. Ele rapidamente disse “foi ela que tirou a roupa eu só sentei aqui”. O velho estava nervoso. Seu Carlo não era tão velho quanto a gente fazia parecer, era um senhor negro, meio barrigudo, com um cavanhaque levemente grisalho. Eu chutaria que ele tinha pouco mais de cinquenta anos. Era uma pessoa bem simples mesmo, tanto que disse: “seu patrão, eu não sou chegado nesse negócio de boiolagem não, gosto só de muiê.”. “Eu também seu Carlo, considere um empréstimo”. Francine já tinha sentado, envergonhada no sofá, enquanto seu Carlo fazia aquela acareação. O homem olhou pra ela e disse: “ué, desistiu?”, e ela disse: “o senhor que me diz”. Ele segurou ela pela nuca, sem muito cuidado e não deu um beijo, desses clássicos. Ele passou literalmente a lamber a boca dela, o rosto como um todo, foi imprevisível, esquisito, mas deu muito tesão. Ela estava de joelhos no sofá, com ele enfiando a língua dentro da boca dela, como se fosse uma buceta. Fran soltou a corda do avental que estava presa no pescoço, deixando as tetas de fora. O velho apertou quase até fechar a mão de tanta força. Em seguida se abaixou e deu um chupão tão forte numa das tetas, que chegou a ficar roxo. Ele tirou a camiseta, e a calça que usava pra trabalhar e quando tirou a cueca, Francine chegou a me olhar tensa. O pau dele era pelo menos do mesmo tamanho do maior dos consolos dela. Ele disse pra ela “vira”. Ela se ajoelhou no sofá, soltou o resto do avental e ficou de quatro. Antes dele meter, a buceta dela estava babando de tesão, como nunca tinha visto. Com ele não tinha frescura mesmo, ele segurou pelos cabelos, enfiou de uma vez só aquele pau, com aquele saco grande, brilhoso, com poucos pelos grisalhos batendo nela. As estocadas eram profundas, rápidas e precisas. Eu tirei a camiseta, baixei a bermuda e me masturbei vendo minha mulher cavalgando naquele touro. Não deu três minutos de estocadas, e ela tremeu, gozando na vara do velho. Ele pegou ela pela cintura e como se ela não tivesse peso algum, virou de frente, arregaçou as pernas e seguiu metendo enquanto dava aqueles “beijos” dele. Ela respondia os beijos da mesma forma. Parecia estar delirando. Quando ele pegou uma das tetas, e apertou com força, e aumentou a força das estocadas, ela gozou novamente. Os dois estavam suados a ponto de brilharem. Ele na mesma posição, levantou ela pelas pernas, colocou o pau na entrada do cuzinho, e foi estocando mais respeitosamente, pra alargar o rabo dela. Ela dava uns gritinhos a cada esforço dele. O pau entrou pela metade e ele disse: “tem que gemer dona”. Enfiou com força até as bolas ficarem espremidas. Os olhos da minha mulher quase saltaram, e ficaram vermelhos, pude ver que doeu. Foi quando o velho se empolgou, e gemendo rouco e grosso, gozou no cuzinho de Francine. Ele tirou o pau ainda pingando porra, de uma vez só. O estado do rabo dela estava lastimável, tinha aumentado de tamanho algumas vezes. Eu não gozei na minha punheta. Fiquei nervoso com a força daquele anal.
Francine pôs a almofada no rosto, envergonhada. O velho se vestindo disse “dá o cu pros outros e fica com vergonha”. Assim que ele se vestiu, disse: “obrigado pelo convite”. Ele saiu pela mesma porta que entrou. Ouvimos o motor do carro ligando. Ele foi embora, e nunca mais o vimos. Eu perguntei pra ela se estava satisfeita. Ela disse que estava muito satisfeita, que nunca sonhou que faria algo tão louco. Que a minha confiança nela só nos fortalecia e que estava gostando muito da evolução do nosso relacionamento. Eu estava preocupado em perder o controle.