MINHA MÃE, MINHA TENTAÇÃO

Um conto erótico de Sátiro7
Categoria: Heterossexual
Data: 12/08/2020 08:35:07
Última revisão: 14/09/2020 19:26:04

Faz neste mês exatamente quatro anos que aconteceu. A oportunidade surgida quando vi minha mãe bêbada, dormindo de bruços com as coxas à mostra. Se mostrou irresistivel e aconteceu (quem quiser detalhes, estão no conto-verdade “Minha Mãe Bêbada Foi Uma Tentação”).

Durante esses quatro anos, embora tenhamos desejado, não houve oportunidade, embora a gente se visse muitas vezes por ano: quando eu viajava para sua cidade, sempre o namorado estava por perto – felizmente ou infelizmente, ela se fixou no mesmo namorado, sujeito simplório, capataz de uma fazenda próxima. E outras vezes era minha namorada quem ficava por perto, de modo que nunca mais houve oportunidade. Até fiquei conformado.

Viajamos novamente no ultimo fim de semana para a cidadezinha mineira. Chegamos lá sábado, estava frio. Após o jantar, fomos todos assistir filme, sentados no sofá. Lá ficamos os dois casais, sendo no meio eu e mamãe, ao meu lado minha namorada, ao lado dela seu namorado,o caipirão grosseiro que deve achar-se o máximo por comer um mulherão como minha mãe... Nos toleramos, educadamente.

Como estava frio nos cobrimos todos com um único edredon. O filme era interessante, um suspense bem sombrio, de modo que a sala ficava bem mais escura que o normal. Depois de uns 40 minutos de filme, senti uma mão apalpando minha coxa, pouco acima do joelho. Claro, era ela, minha mãe! Olhei para minha namorada, concentrada no filme. Deslizei o olhar na direção do namorado, parecia cochilar. Olhei na direção do edredon , ver se notava algum movimento e felizmente não aparecia nada. Fiquei relativamente tranqüilo, mas nem tanto: na verdade, excitado o que me dava coragem e vontade de prosseguir, mas também estava com medo. E minha mãe, ousadamente foi subindo com a mão, a maluca, já na metade da coxa. Minha respiração estava alterada felizmente minha namorada, sonolenta, nada notava. Tenso, eu aguardava, sem atinar muito para o que viria, que desfecho. Com as costas dos dedos de minha mão direita acariciava levemente sua coxa esquerda, protegida pelo roupão...

Sua mão chegou a minha virilha e ela não teve dúvida: enfiou a mão por dentro de meu short e segurou meu pau, que naturalmente estava duro! Vi que ela suspirou longamente!

Gelei, pois na mesma hora minha namorada se mexeu e achei que ela tinha percebido! Mas não, apenas se ajeitou no sofá, descruzando as pernas, encostando brevemente a cabeça em meu ombro. E minha mãe segurando meu pau!

Fiquei preocupado com uma possibilidade: e se minha namorada resolvesse fazer a mesma coisa? Era meio louco pensar isso, mas era possível. Então, pra evitar surpresas, busquei com minha mão esquerda segurar a mão direita dela, como um comportado e carinhoso casal. Ela apertou suavemente a minha mão e minha mãe igualmente apertava meu pau. Que situação! Pra não me perder, deixei de acariciar sua coxa. Agora, fazia um esforço tremendo pra me concentrar no filme, pois não conseguia deixar de pensar na realidade daquela “familia” unida de modo tão singelo! Cobertos, ocultos por um edredon, aparentemente tão inocentes, escondendo outras realidades: Por baixo do cobertor, eu estava de mãos dadas com minha namorada e minha mãe segurava meu pau e provavelmente ela estava de mãos dadas com seu namorado! Ou talvez fosse mais bizarro ainda: conhecendo minha mãe como conhecia, não descartaria que ela estivesse ao mesmo tempo segurando o pau do namorado! Que quadro! (Na verdade, não estava, ele cochilava).

Olhei discretamente na direção deles e parece que ela adivinhou meu pensamento pois ergueu – por baixo da coberta - sua mão direita, dando a entender que segurava a mão dele, realmente...

Ela começou a deslizar a mão em meu pau e a coisa começou a descontrolar. Minha namorada se mexeu de novo e entrei em pânico! Estava a ponto de ejacular e nessa hora olhei diretamente para ela e implorei com os olhos que parasse. Ela me olhou e sacudi negativamente a cabeça, aflito. Felizmente ela parou e retirou a mão de minha cueca já meio melecada, pois quando excitado, solto muito liquido... Embora tenha sido muito gostoso, fiquei aliviado. Terminamos de assistir ao filme espanhol, que tinha continuação e depois de combinar ver a continuação no outro, fomos todos dormir.

Minha namorada, cansada da viagem, pegou no sono e eu fiquei acordado um tempão. Por momentos deu vontade de ir no quarto deles, ao menos sondar... Dar uma espiada. Felizmente não fui, pois era muito perigoso, e especialmente eu podia dar azar: podia vê-los transando, o que me faria ficar puto. Ou se ele estivesse dormindo, eu poderia cometer a sandice de tentar comê-la! Loucura! Felizmente dormi.

Mas foi um sono agitado, mal me continha. Acordei várias vezes, olhava do lado minha namorada dormindo tranquilamente, na maior paz...

Num daqueles momentos que acordei, ouvi um ronco de motor de moto. Senti o coração bater forte! Será? Olhei o relógio luminoso e faltavam cinco para as seis da manhã! Será que ele, o namorado, tinha saído para algum trabalho? Não resisti, corri a janela, olhei pela fresta da persiana e de fato era ele se afastando, de moto! Meu coração acelerou!!!

Olhei atentamente minha namorada dormindo. E vestindo apenas a cueca e caminhando suave corri para o quarto principal da casa, a suíte!

Surpreendi-me com a porta semi abertaa (ele deve ter saído as pressas, esquecendo de puxar). Ao chegar na porta, que surpresa estonteante: minha mãe estava deitada bruços, com as pernas voltadas para a porta e... completamente nua!!!

Aparentemente dormia. Enlouquecido pela visão deslumbrante daquelas nádegas e coxas poderosas, entrei no quarto, o coração aos pulos! Seus cabelos volumosos estavam esparramados por suas costas, na altura das omoplatas.

As pernas levemente afastadas deixavam entrever o chumaço de pêlos negros de sua boceta, pois ela não se depila completamente, apenas apara o excesso. Tem boceta peluda, do jeito que eu gosto, tentação! Subi na cama e deitei-me sobre ela, encostando minha virilha em sua bunda, fazendo certos movimentos, simulando penetração. Ela estava acordada e não pareceu surpresa, como se esperasse minha chegada. Meio sonolenta, disse:

- Ei! Vem aqui...

Fui até ela, como me pediu. Ela fixou o olhar no volume que quase explodia na cueca.

- Nossa! Voce está assim, é? – E apoiando-se nos cotovelos, fez sinal para me aproximar de seu rosto.

- Liberta ele... – Desci a cueca e ela a principio deu alguns beijos na cabecinha dele, depois engoliu-o lentamente, fazendo vários movimento, brincando com a língua em torno da glande. Chupava. Chupava com volúpia.

Nisso, olhei na direção da porta e gelei.

A porta estava totalmente aberta, escancarada. Se alguém passasse no corredor veria minha mãe pelada, com a bunda escancarada para a porta, apoiada nos cotovelos e chupando meu pau. Não teria a menor desculpa possível.

- Mãe... – falei, mas ela estava tão entretida me chupando com tanta vontade e capricho que nem aí...

- Mãe, insisti, a porta...

E quando ela olhou para a porta, quase teve um enfarte:

- Seu maluco! Esqueceu de fechar a porta! Se sua namorada vai no banheiro vê tudo!

E precipitei-me para a porta, dando uma rápida e inútil olhada para o corredor – claro, não tinha ninguém. Enquanto isso, ela correu até a janela e fechou as cortinas, deixando apenas uma réstia de luz. Achei legal aquela penumbra, assim minha mãe não se parecia realmente com minha mãe e sim uma mulher qualquer, se é que me entendem. Porta trancada, nos encaminhamos para a cama. De pé, sobre o tapete, nos abraçamos intensamente e trocamos longos beijos, enroscando nossas linguas, como dois amantes que não se viam a tempos...

E assim, permanecemos alguns minutos, nos encarando, ela com um sorriso misterioso. Perguntei:

- E ele? Não vem logo.

- Fica frio. Não vem pra cá antes das 10 horas... mais ou menos a hora que sua namorada vai acordar...

- Vou te pedir uma coisa...

- Quer alguma coisa especial? Mais?...

- Quero que fique na mesma posição que estava antes... Faz de conta que tou passando, te vejo e... entro! – ela me olhou com uma cara bem safada.

- Que sem vergonha! Já sei! A quem puxou, heim? – e antes de me “liberar”, deu uma segurada “nele”, por cima da cueca.

- Ah, eu vou te pedir pra tirar a cueca, disse rindo.

- Claro! – e rapidamente tirei e joguei num canto

E ela se deitou, exatamente na mesma posição de antes. Só que em vez de “cobri-la” como tinha feito no inicio, comecei lambendo suas coxas. A medida que ia subindo, ela se arrepiava, se eriçava. Chegando em cima, ela arrebitou a e enxerguei aquela linha “rosa vermelha” no meio da pelagem negra. Deslizei a língua lentamente, de baixo para cima, ou seja, da boceta até quase chegar ao cu e ela tremia de tesão. Repeti essa operação varias vezes, lentamente e ela se debatia. Num momento, olhei suas mãos e vi que ela socava e mordia o travesseiro. Puxei o outro travesseiro, o do corno, e coloquei debaixo dela e fiz outra coisa:

Postei-me ao seu lado, ela com a bunda arrebitada, e enfieei minha cara, de vez, naquele bocetão que parecia piscar. Chupei forte, enfiando a língua e ela parecia desvairar. Num momento em que tirei a cara lambuzada de sua xoxota para respirar, notei que os dedos de seus pés estavam crispados e ela chutava loucamente o colchão. Voltei a carga chupando, aproveitando a posição estratégica deti-me chupando seu clitóris, prendendo-o entre meus lábios. Ela tremia e agitava as pernas, num certo momento acertando com força minhas costas com o calcanhar. Parecia uma mula brava. Ainda com o clitóris entre lábios, enfiei o dedo médio na xoxota, girando. Ela gemeu:

- Voce me mata desse jeito!

Posicionei-me atrás e ergui seu quadril para a posição “de quatro”, “canino”. A boceta piscava, coloquei meu pau na entrada e enfieei meio lento mas firme, sem hesitar ou demorar muito, de uma vez até o talo! Repeti a operação várias vezes, sempre acelerando. Com o rosto colado no travesseiro ela parecia totalmente entregue, olhos meio abertos, submissa, a boca aberta buscando ar, a saliva escorria, babava. Parecia estar num transe hipnótico.

Pressionei suas largas e firmes ancas com minhas pernas, com o pau dentro, sabendo que ela gostava de sentir “ele” dentro dela; eu segurava sua bunda de músculos firmes, sentindo as delicadas curvas que formavam a cintura, que durante aqueles quatro anos de espera para um revival, eu via de longe, inacessível; vi e toquei a depressão, a “covinha” na base de suas costas, o cóccix! Nossa, ela é mesmo muito gostosa! E agora, ali, curtindo, apreciando, usufruindo e de maneira bem diferente do que fora quatro anos antes, quando a coisa toda foi meio forçada – ela me confundiu com o namorado, pensou que era ele quem a estava fodendo de manhãzinha, ao ver que era eu até tentou me fazer parar, ma na verdade não resistiu e acabou por “dirigir” a foda para o que ela queria... Ah, como me lembro! Trazia até a “portinha” da boceta e enfiava com tudo! Vou repetir agora:

E assim, fiz: trouxe o pau até ficar só metade da cabecinha dentro e enfiei com tudo, de uma vez! Ela fez “UHH!” e ficou toda arrepiada!

- Isso! Me domina! Me arromba... me...arregaçaaa!...

A cada vez que repetia o movimento, ela parecia desfalecer:

- Isso! Faz forte! Bomba forte!

Trouxe lentamente, bem lentamente o pau até quase sair da boceta e soquei com toda a força. Ela estremeceu

- Nooossa! Isso mesmo. Fode forte! Mete essa rola!

Demorei com o pau dentro, ela rebolou em circulos

- Ai, que só voce faz isso direito... uiiii!

Novamente trouxe devagarinho, até sair fora e soquei com toda força

- Uhhh!´e seus vastos cabelos se afastaram, vi a penugem do pescoço, na base, se eriçarem

Estava prestes a gozar, mas antes fiz rápidas e furiosas estocadas arrancando dela um evidente orgasmo, pois seu corpo sacudia espasmodicamente e ela mordia furiosamente o travesseiro tapando um grito que assim mesmo, surdamente se fez ouvir:

- Aaaahhhhhhhh! – e eu parei, tirei o pau de dentro e vi aquela cena única, incrível: a tremedeira violenta, involuntária, de seu corpo!

Quando ela parou de tremer, relaxou. E, lentamente voltei a cobri-la com meu corpo. Notei que um suor frio irradiava dela, além de um forte cheiro acre, que eu não sabia definir bem como era. Ela continuava de bruços. Afastei suas pernas, me encaixei e segurando o pau, o fiz percorrer, esfregando, toda a região, desde a boceta até o cú! Como disse antes, costumo liberar muita umidade do pau e com essa “aguinha” eu lubrifiquei bem a entrada do cú. Ela murmurou:

- Oh, não! Não faz issooo!

- Porque?

- É meu ponto fraco... Se mexe aí eu fico doidinha! Fico excitada demais... hummmm...

- Ah, é?

- ...é... Se mexer aí eu me descontrolo...

- Humm... Quer que eu pare?

- Está louco? Parar? Como parar? Ai, delicia...

Segurei o pau bem na porta do cu e dei uma forçadinha. Entrou metade da cabeça, fácil, fácil

- Não, não faz assim!... Ui!

Mas ergueu a bunda, se arrebitando e como se não bastasse, ela própria, com suas mãos, segurou e puxou cada lado das nádegas facilitando a entrada; eu próprio segurei e ajudei a abrir... O pau entrou fáccil. Que cena linda, aquela submissão, total, de entraga!

- Devagar amoor! Seu pau é grossooo... - Parei um pouco de bombar. Então ela disse: - Adoro seu pau grosso me preenchendo... Mas, se faz muito rápido, mal consigo sentar depois... Devagar é uma delicia...Assim! Assiiimmm... sinto ele me preencher todinha!...

O pau deslizou fácil fácil, seu cú era quase tão largo quanto uma boceta apertada e por um instante observei meu pau entrando e saindo de seu cú, o contraste entre a pele branca dela e a minha, morena! O que fez aumentar mais o tesão

- Issooo amor! Assim! Sinto-me invadida, deliciosamente arregaçada! Aiii! Comendo o cú de sua mãe... Que tal? Eu dando o cú pro meu filho! Nunca pensei que gostasse tanto! Uiii! Que booomm, uhhhhh!– e começou a rebolar no meu pau. Eu sentia suas contrações aumentando.

- mãe, eu tou quase gozando... quer que tire?

- Não, não tira! Enche meu cú com sua porra! Me inunda com seu sêmen! – e numa das enfiadas, ela agarrou o travesseiro mordendo-o fortemente abafando o urro, mas mesmo assim deixando escapar o grito surdo que teria acordado toda a redondeza não estivesse abafado:

- Uuuuiiiiiii! Uhhhh... vem querido! Vem pra mim... Goza em mim... eu quero! como... te... quero!... Nada se compara a essa fodaaa!

...e eu senti, incontrolável, a torrente de porra que explodia feito lava de vulcão, toda socada dentro de seu cú!...

- AAAAhhhhh! – o grito saiu abafado, ela mordeu o travesseiro ao mesmo tempo em que o socava e arrebitava o quadril, facitando o encaixe! Ah, que sensação sentir a maciez daquelas nádegas... Nossos corpos pareciam se buscar no contato, como se tivesse um imã!

- Uhh! Tanto tempo esperando! Mas eu não tinha ideia de que era tão... gostoso, esse pau! Ui! Puta... que... pariu! O que... é issoooo? - entre a respiração entrecortada ela murmurava - Quem te ensina essas coisas? Nossa! Estou flutuandoooo! Isso é como gozar numa tiroleza!

Seu corpo vibrava em convulsões, como que sacudida por choques. Acariciei seu corpo, acalmando-a.

Com meu pau ainda dentro, nossas respirações alteradas, lentamente, observei seu corpo se acalmar. Ela arfava e vendo seu rosto, gotas de suor escorrendo. Escorria suor também de suas costas. Olhei o canto de seu olho e lágrimas escorriam... e ela sorria, de olhos semi abertos!

- Ai, bebê! Além de gostoso, carinhoso! Ai, meu amor! Meu homem gostosão e gentil! Oh, que estou sentindo ele... Ai, isso... deixa eu sentir...

Sorria de prazer.

- Ele ta fugindo... - era o seu jeito de dizer que amolecia.

Tirei o pau de seu cú a tempo de ver o buraco, se fechando, se contraindo, como um botão pardo de rosa se fechando. Um fio de porra escorria brilhante, misturando à unidade da boceta! Ela continuava na mesma posição arrebitada, mas dormia... Então a fiz deslizar e deitar novamente (já pensou se o namorado chega e a vê de bunda pra cima com o cú melecado de porra?). Ela ressonava, eu a cobri com um lençol, recoloquei minha cueca e saí devagarinho – como se temesse fazer barulho! Que ironia, depois de todo escarcéu que fizemos! Seria uma sorte não ter acordado minha namorada!...

Fui ao outro banheiro no fim do corredor. Olhei o relógio: 7:40. Ficamos 1:40 min, aproximadamente, só fodendo, praticamente sem parar, eu e minha mãe, numa fúria incontrolável! Parecia haver um desejo de nos consumir-nos. Na verdade, estava quebrado, mole. Foder com ela era como uma luta corporal, a gente fodeu até literalmente, se esgotar. Paramos quando estávamos realmente cansados, a cabeça do meu pau esfolada, tenho certeza que sua prexeca e seu cú estavam igualmente ardendo. Mas era gostoso, gostosamente intenso, tudo aquilo! Mas, apesar do esgotamente, ainda tinha um quero mais... se estivessemos sózinhos e livres, haveriamos de continuar até o fim das forças.

Tomei uma longa ducha morna. Voltei, dei uma olhada no seu quarto. Ela dormia, agora de lado, coberta com o lençol.

Voltei ao meu quarto, deitei-me ao lado da Neide, minha namorada, que dormia tranquilamente. Ela é bonita, tem um rosto suave, dormia em paz. Adormeci vendo seu rosto, mas pensando nas loucuras que havia feito com minha mãe...

Acordei com o barulho da conversa das duas.

- Nossa! Como ele dorme! Nunca o vi dormir tanto assim! – comentou minha mãe

- Também acho! Ele sempre acorda mais cedo e me chama de dorminhoca!

O namorado tinha chegado, trazido pão quentinho e manteiga caseira. Eu, ainda meio grogue, juntei-me a eles.

- Nossa filho, dormiu bem, hein? – Tentei sorrir de volta. Minha namorada apertou minha mão e beijou-me no rosto. Tremi por dentro ao imaginar a inocência, a pureza daquele carinho de minha namorada. Jamais ela saberia a sacanagem que havia rolado. Mas não podia ser de outro jeito. Se eu não me sentia muito bem em traí-la daquele jeito - e ainda por cima, com minha mãe - de outro lado, não resistia. Era algo incontrolável. Porém, no fundo, eu tinha certa intuição de que estava fazendo a coisa certa (certa no sentido de ocultar de minha namorada. Ela é pessoa frágil, não suportaria a verdade.)

Depois do almoço, retornamos para São Paulo. Beijei mamãe no rosto suavemente e depois a abracei. Senti um leve ardume no pau. Depois apertei a mão do namorado:

- Até a próxima!, disse ele.

- Sim, precisamos ver a segunda parte do filme...

Minha mãe deu uma gargalhada e piscou muito discretamente. Mas sua cara era de um descaramento do qual me admirei os outros não terem percebido... Entrei rapidamente no carro e liguei o motor, pois tive medo que minha ereção fosse percebida através da calça do agasalho...

Acelerei e fiquei nos momentos seguintes, com minha namorada ao lado, rememorando: desta vez não foi com a raiva da outra vez, mas foi com fúria. As trepadas com minha mãe seriam sempre assim - se se repetissem algum dia no futuro. Eram desejadas, mas dava certo medo. Acho que se ficassemos sózinhos e isolados durante uma semana, a gente se esgoraria, se entre-devoraríamosa, pois nossas fodas são verdadeiras lutas corporais, um combate sexual onde se mistura raiva, tesão, desejo, paixão, desejo, tudo misturado.Se algum dia tivermos oportunidade, creio que iríamos foder até o esgotamento completo, pois era algo insaciável...


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Comentários

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03/09/2020 09:27:19
Muito bom. Parabéns
29/08/2020 14:20:12
Muito bom. Continue. Nota 10.
17/08/2020 08:43:24
Resposta a rgm: muito boa sua observação, significando que é um leitor atento, o que é ótimo. Isso faz com que o autor se esforce em ser coerente. Sua observação é de fato importante e o que tenhoa dizer, é que não sei exatamente qual a função que o tal namorado exerce. Como deve ter percebido, nunca fui com a cara dele e uma das motivações que sempre tenho em transar com minha mãe é botar chifres nele - não sei, sinceramente, se minha mãe continuasse casada com meu pai se eu teria o mesmo apetite. Na verdade, é que a profissão dele, pelo que sei, é algo meio incerto. Já ouvi minha mãe falar tanto que ele seria um funcionário de uma Cooperativa agricola quando de que seria uma espécie de administrador ou capaztaz. Na verdade, acho mesmo que ele é um faz tudo, pois tem muito disso na região... Acho que está mais pra faz tudo do que administrador. Minha mãe deve ter dito isso para valorizar sua atividade, já que ele é pouco mais que alfabetizado, apesar de ser, a seu modo, um homem inteligente e tem "pegada" forte, como ela gosta.
rgm
13/08/2020 22:10:58
Você é de muita sorte metendo na mãe e a namorada no quarto Não tenho esta sorte que vc tem entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós dois peço por gentileza manda umas fotos e vídeos da sua gostosa mãe quero conhece-lá melhor ficarei muitíssimo Grato pela atenção e por vc mandar as fotos e vídeos dela sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso
13/08/2020 10:26:22
Delícia de conto se tiver fotos
12/08/2020 17:07:55
Muito bom!
12/08/2020 17:01:50
Adorei cara manda fotos da sua MÃE
12/08/2020 15:14:17
Que tesão
12/08/2020 11:37:20
Amei o conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é
12/08/2020 11:09:29
Amei continua assim obrigado
12/08/2020 10:32:21
Mt show!!!! Adorei.
12/08/2020 09:54:12
Mamãe danada e filho sortudo
12/08/2020 09:06:42
Sensacional,show,brilhante seu conto

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