Minha manhã com os vizinhos
Já que gostaram tanto do meu conto anterior, me empolguei em escrever.
Como disse no meu conto anterior, nesses últimos anos estou sobrevivendo como dá, sendo instagrammer e promoter, e por conta da quarentena, dependo quase 100% do insta.
Tem uma joalheria para quem faço algumas fotinhas e filmagens de vez em quando e, para minha sorte, eles queriam fazer alguns posts em meu perfil. Eu gosto de acordar tarde mas nesse dia levantei bem cedo para arrumar o cabelo e fazer uma maquiagem sem pressa. O único pedido deles era que suas joias aparecessem em contato direto com a pele por isso tive a brilhante ideia de me vestir apenas com uma lingerie preta e, para valorizar meus atributos físicos mais ainda, vesti uma meia calça 7/8 com direito a cinta-liga e tudo.
Tirei algumas dezenas de fotos com as mais variadas bijuterias e em tudo quanto foi posição e mandei as que achei melhor para meu cliente escolher.
Nesse ínterim, a campainha toca.
Vesti um roupão e fui até a sala. Olhei pelo olho mágico e o que vejo? Nada. Estranhei. Um segundo depois, uma figura afasta-se da porta e pude reconhecer o neguinho safado, no meio do corredor, acenando com a mão para mim. Abri a porta e antes mesmo de eu perguntar qualquer coisa, ele tomou a palavra:
– E aí, putinha!
Dei-lhe uma encarada de cima a baixo e retruquei:
– O que você, quer, Fer? Não tô com tempo pra ficar brincando com você agora!
Ele me olhou com sua cara de negro malandro e disse:
– Você quem sabe, Duda! Mas vou perguntar aqui pelos outros apartamentos para ver se alguém conhece uma tal de Dudinha que faz programa.
Aquele sorriso branco e brilhante me encheu de raiva mas tive que abrir a porta para ele entrar.
O folgado foi logo se atirando no sofá e perguntando:
– E onde é que a princesa vai tão arrumadinha assim?
Respondi:
– A lugar nenhum!
Rindo, ele falou:
– E quem é que fica em casa toda maquiada assim e com esses brincos grandes desse jeito?
Dei de ombros, no que ele ordenou:
– Abre esse roupão aí!.
– Cê tá louco? – respondi.
Ele soltou uma gargalhada e disse:
– Não paga de santinha não, piranha! Já comi seu cu. Cê não tem moral nenhuma aqui mais!
Esse é o tipo de argumento que sempre me quebra. Abri o roupão e o safado soltou um sonoro:
– Puta que pariu! Que gostosa do caralho!
Eu tava até de cinta liga e meia calça e o Fernando ficou doido.
– Nunca enrabei uma vagabunda de cinta liga!
Respondi na lata:
– E nem vai. Ainda tô dolorida!
Ele foi abaixando as calças e me mandando mamar o negão. Falei para irmos para o quarto pra não fazer bagunça na sala. Quando entramos ele caiu na gargalhada, igual o seu João tinha feito quando entrou (depois conto esse conto) e ficou me zuando por ter um quarto todo rosinha. Acho que vou ter que mudar a decoração. Ele virou e me agarrou, me beijando, arrancando meu roupão e enchendo as mão no meu rabo. Tenho que dar o braço a torcer, o moleque beija bem pra caralho! Logo ele beijou meu pescoço e desceu para os peitos e os ficou chupando. Quando levantou-se novamente, suas calças estavam arriadas até o chão e seu pau me convidando. Ajoelhei-me e fui direto até as bolas, lambendo devagarzinho, subindo até a cabeça.
– Assim que eu gosto das minhas putinhas, bem obedientes.
Enquanto eu o chupava ele foi tirando a camiseta. De tempos em tempos ele me travava a cabeça, com a rola no fundo da garganta, até eu engasgar, depois me soltava e eu seguia chupando. Outros momentos ele ficava acariciando meu rosto enquanto eu o mamava, limpava as lágrimas que me escorriam de tantas engasgadas e fazia questão de mostrar os dedos sujos de rímel. Depois de uma risada, agarrou-me pelos cabelos, e me fez ficar de pé para em seguida me empurrar até o espelho só pra me mostrar a maquiagem arruinada pelo boquete.
Depois deitou na minha cama e me chamou.
Tinha sido uma chupada rápida, mas tinha feito um belo de um estrago na minha cara. Fiquei olhando o malandro largado na cama, e fiquei viajando por uns instantes em como uma loira de olhos azuis como eu, linda, que trabalha como modelo, já tendo feito fotos para grandes empresas, tava levando rola de um neguinho feio e pobre como aquele (ele é feinho mesmo), só tem o corpo bonito.
– Vem, piranha!
Sai da minha divagação e tirei a calcinha, no que ele mandou eu colocar as cintas ligas de volta. Tirei o sutiã e subi no Fernando e já fui pulando. Logo ele me puxou para perto de si e ficou chupando meus peitos e me beijando e eu seguia rebolando, subindo e descendo. Estava curtindo a foda.
Então ele me mandou ficar de quatro:
– Cachorra tem que levar ferro de quatro!
Mesmo com receio, obedeci. Me posicionei como a cadelinha que sou e o safado enfiou a rola de uma vez na minha xoxotinha molhada. No começo eu estava apoiando o corpo nas mãos. Conforme ele me comia eu ia descendo. Logo já estava com os cotovelos na cama e não demorou para meu rosto estar apoiado no travesseiro.
Foi então que um dedinho mais atrevido encostou no meu cuzinho. Na hora falei:
– Nem pense nisso! Já falei que tô dolorida!
Ele riu mas continuou a massagear meu anelzinho. Quando ele forçou o dedo, soltei um gritinho e me joguei de lado.
– Mandei parar, caralho!
Mas ele insistiu.
– Vamos lá, piranha! Seu cuzão foi feito pra isso!
Respondi com ignorância:
– Pode até ser, mas você abusou demais dele e agora vai ter que esperar. Ou me fode a buceta ou se contente com sua mão!
No meio dessa discussãozinha, seu celular começou a tocar. Como se não estivessemos fazendo nada, ele atendeu o telefone.
– Cola aí, tô na casa da vagabunda!
Na hora fiquei de pé e perguntei perplexa:
– Quem era?
Com seu sorriso de canalha, ele me disse que era o Gustavo e rapidamente me contou que falou com o porteiro que ia na casa dele, como não apareceu por lá, Gustavo ligou.
Com um abraço forte, o filho da puta me beijou gostoso e sussurrou no meu ouvido:
– Eu deixo seu cuzinho em paz, hoje, Duda, mas quando o Gu chegar…
Ao invés de contar o plano, vou descrever o que fizemos quando ele chegou. Ficamos nos pegando no quarto até a campainha tocar outra vez. Fui atender do jeito que estava. Só tomei o cuidado de me certificar pelo olho mágico de que se tratava de Gustavo mesmo. Abri a porta apenas de meia calça e cinta liga e com a maquiagem toda borrada. Falei para ele entrar, tomei sua mão e fomos até meu quarto onde o levei até a cama, fazendo-o sentar. Fiquei de quatro sobre a cama e comecei a chupar sua rola. Uns minutinhos depois Nando entrou.
– Curtindo a vadia?
Nem esperou resposta e foi se ajeitando atrás de mim e recomeçou a me comer.
Acho que o Guguinha deve ter uma tara em ser corno porque assim que o Fernando começou a meter na frente dele, ele me agarrou pela cabeça e me fez acelerar a chupada e não durou nem cinco minutos, gozando tudo em minha boquinha me fazendo engasgar e perder uma parte do leitinho, mesmo assim consegui engolir bastante.
Depois de ter gozado, continuou sentado, me fazendo carinho na cabeça enquanto Fernando continuava me comendo e me dando vários tapas na bunda, algo que percebi que ele gosta muito de fazer. Fernando durou mais um pouco mas logo também gozou.
Depois dessa foda, ficamos os três largados na cama para nos recuperarmos. Depois mandei os dois embora pois já tinham conseguido o que queriam. Claro que o Fernando começou a rir e falou que só tinha começado. Se da vez anterior nossos signos não tinham se batido, agora tinha sido pior. Começamos um bate boca com ele me ameaçando de contar tudo pro prédio todo, falar que eu era uma vagabunda e eu o desafiando, dizendo que ele estava blefando, falando pra ele que se contasse eu diria que ele tinha ido até meu apartamento e roubado tudo.
Gustavo ficou só olhando, sem tomar um lado.
No meio da discussão, quem aparece?
Mirela!
Canalha como é, Fernando já foi perguntando se ela era a outra putinha que o Gustavo comia, o que aumentou a discussão. Ela interveio e acabamos por nos acalmar, mas ele ficava o tempo todo falando que a Mi era gata, que era mais gostosa que eu e que tava doido pra comer o cu dela, assim, na cara dura. Detalhe, estávamos os 3 pelados.
Com os ânimos acalmados, fomos até a sala e nos sentamos. Como Mirela tinha que voltar ao trabalho, foi almoçar. Gustavo a acompanhou e Fernando ficou comigo na sala.
Quando ela e Gustavo voltaram para a sala, depois de ela ter almoçado, o que eles viram? O Fernando estava sentado no sofá, todo largado, e eu ajoelhadinha entre suas pernas mamando seu cacete. Não consegui resistir, sou uma putinha obediente mesmo. Ouvi o som do sofá e dei uma olhadinha de lado. Gustavo sentou-se ao lado do amigo e a Milinha começou a pagar um boquete pra ele também.
Depois de uma tempo, ela parou,beijou-me na bochecha e cochichou em meu ouvido:
– Vamos trocar?
Por mais que a Mirela seja tão linda quanto eu, acho que o Gustavo tem uma tara por mim pois mal comecei a chupa-lo, ele encheu minha boca de gala, sendo que dessa vez consegui segurar praticamente todo a porra que ele soltou, engolindo tudo de uma vez. Levantei o rosto, limpei a boca com as costas da mão e continuei ajoelhada vendo minha priminha empenhar-se na rola do negão.
Com a malandragem estampada no rosto, Nando fez apenas um movimento sutil com a cabeça, me chamando para juntar-me a ela. Não me fiz de rogada e cheguei beijando Mirela que desceu até abocanhar as bolas do neguinho enquanto eu fui direto na cabeçona, dando umas lambidinhas antes de me abaixar engolindo toda a piroca. Dei umas engasgadas e ao subir, Mirela me esperava com um beijo. Nosso beijo logo foi para a rola do Fernando que nos elogiou como sempre faz:
– Caralho! Que duas putinhas boqueteiras eu encontrei!
Continuamos a chupá-lo, alternando entre uma e outra, até percebermos que ele estava chegando ao seu limite. Mie e eu nos entreolhamos e cada uma segurou uma das mãos do Nando que não conseguiu se soltar enquanto gozava gemendo e xingando, com a porra escorrendo pelo seu membro enquanto minha priminha e eu chupávamos e lambíamos a rola toda.
Mal a Milinha terminou de engolir a última gota, ela levantou-se e falou:
– Agora preciso ir.
Fiquei impressionada com a determinação de Mirela, levantando-se e saindo rapidamente, dando apenas uma passada rápida no banheiro para arrumar o cabelo e a maquiagem.
Depois disso foi mais de meia hora de discussão com os dois safados que reclamavam de ter que ir embora. Tudo isso só pela manhã.
Assim que eles foram embora eu consegui almoçar tranquila.
Só um detalhe ficou faltando.
No momento que eu fui fechar a porta atrás dos dois, Fernando colocou o pé entre a porta e o batente, olhou-me nos olhos e falou:
– Mais tarde você sobe no ap do Gu pra gente continuar.
Fiquei esperando ele tirar o pé, mas ele ainda tinha o que falar:
– Se você não aparecer por lá, eu subo aqui.
Como dividimos o apartamento com uma outra menina, seria difícil explicar o porquê de haver dois rapazes passando a rola em mim.