O casarão da TRíade Alpha_{ômega} D/s
Flash back> No dia seguinte, depois do expediente, Dayer foi encontrar-se com Camafeu no estúdio dele, na Cinelândia. Tocou a campanhia e a porta se abriu automaticamente. Feu aguardava o putinha somente com a camisa sobre o corpo e com a jeba batendo quase nos joelhos, balançando conforme ele andava.
– Putinha obediente, hein?! Gonzaga deve gostar disso – falou gracejando.
Dayer olhou para seu caralho e começou a ficar inquieta e com a cucetinha piscando de desejo. Já que Feu estava nu da cintura pra baixo, o putinha foi logo se desfazendo de sua roupa e ficou peladinha diante do macho da hora.
– Está doida pra entrar em pica, né, puta? Dá pra perceber. Seu olhar, seu corpo, seu jeito não dizem outra coisa... Tá com cheiro de fêmea no cio... Vou arrombar esse cu, minha puta! Mas primeiro dá uma mamada gostosa como deu ontem. Agora tem todo o tempo do mundo para lamber, chupar e mamar meu pau, vadia.
Feu sentou-se numa poltrona de um lugar só e Dayer não perdeu tempo, caindo de boca naquele mastro grosso e grande em fase de crescimento diante do clima e deu um trato de puta adestrada que cura disfunção erétil. Em segundos o caralho de Feu estava duro que nem aço e babado pela saliva de Dayer que mamou deliciosamente aquela tora. Feu olhou para Dayer que entendeu o recado. Logo, de frente para o macho, subiu na cadeira , apoiando os pés na beirada do assento e se segurando no encosto alto, colando seu rosto ao de Feu, tomou posição de cócoras, caçou com o bumbum o caralho do macho até acertar o engate no seu analzinho guloso. Soltou o corpo sobre o caralho grande e grosso de Feu até ficar totalmente seguro de que ñão cairia daquele mastro e começou a quicar ecoando suspiros e sussurros de prazer, palavras desconexas intercaladas por expressões abafadas e entrecortadas pelos gemidos pedindo – Fode, meu macho! Fode tua puta, fode!...
Foi quase meia hora dessa loucura gostosa com a cucetinha de Dayer engolindo o caralho de Feu. Em seguida, o macho levantou segurando Dayer para impedir que se desfizesse o acoplamento da fêmea, que cruzou as pernas em sua cintura, enquanto o macho socou seu cuzinho em pé por alguns segundos e depois apoiou o corpo do putinha contra a parede e desferiu pirocadas fortes e cheias de tesão até seu caralho jorrar o petróleo do amor e do prazer dentro do putinha. A foda teve outros lances novos e repetidos como todas as fodas. Saíram juntos e Feu convidou Dayer pra beber um chope no Amarelinho. Ao se despedirem, Feu repetiu:
– Quero que conte para Mel a nossa foda. Vc me deve isso depois desse nosso encontro.
Não se tratava de arrogância, Feu tinha consciência do seu potencial como macho e sabia que Dayer - se não estivesse comprometido com Gonza - seria sub dele.
PS 1> Essa foda aconteceu há alguns meses. Não se tratava de traição da Dayer, mas sim de proteger os interesses do seu dono. E até que sua condição de ômegas fosse formalizada junto à Tríade qualquer Alpha pode se servir da mulher ou viado de outro Alpha. A formalização só estabelece um limite, através do respeito, por parte da fidelidade do escravo que só é livre quando seu Alpha lhe dá alforria.
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Mel (Melissa) atraia olhares famintos de machos e fêmeas. Gonza se sentia orgulhoso de ser o feliz proprietário daquela ômega - rainha do seu harém. Duas outras submissas fazem parte do plantel de Gonza - uma loira, Mirela, e uma índia, Potira. E, eu, Mayron Dayer, rapaz fêmea que Gonza vinha adestrando na cabeça do caralho, com investidas de Dom que sabe cuturar nos pontos eróticos de uma puta ou viado - que às vezes nem sabe que tinham, ou nunca tinham sido atacados por outro macho; era um demonstração de maestria de como fazer qualquer um se render ao seu caralho, a sua virilidade e a sua posse. Eu explico: a tríade é um grêmio, uma irmandade, uma sociedade de exaltação e prática dos prazeres sexuais de machos Alpha, com poder de subjugar com sua virilidade e tesão mulheres e homens e fazê-los seus escravos sexuais, que dominadas ganham a denominação de ômegas.
PS 2> Entenda: o Alpha, um hétero bissexual Ativo (HbiA), pertence a uma espécie de predador sexual com visão de lince, faro de elefante branco, velocidade de um guepardo e tesão de leão sempre à flor da pele. A sedução impositiva do Alpha corresponde à submissão consensual instintiva da ômega ( a fêmea, ou viado, HbiF- homem que atua exclusivamente como fêmea). Como Alpha é natural que os machos saquem e cacem o que é melhor para satisfazer seus instintos de macho, independente de outros interesses.
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Dayer estava ali para ser apresentado por Gonza à Tríade como o novo submisso e ômega. Ninguém teria de aprovar, apenas era deferencia especial que os Alphas prestavam uns aos outros. Quando cruzou o salão vermelho, os outros Alphas olharam-no com aprovação - mesmo que isso não fosse necessário. Dayer parecia uma potranca sendo avaliada num leilão. Alguns Alphas fizeram uma leitura profunda, tão profunda, que Dayer se sentiu completamente despida, mais do que já estava, com aquela calcinha de renda com abertura no bumbum, que Gonza lhe deu especialmente para aquela noite. Dayer andava suavemente com seus pezinhos pequenos pisando delicadamente no tapete macio. À mão, uma taça de champanha, que é a bebida das ômegas nas reuniões da Tríade. Mulheres bonitas e maravilhosas, excêntricas e sedutoras, com roupas elegantes ou quase sem roupa alguma, exibindo suas virtudes carnais e intenções pecaminosas ocupavam o salão, bebendo, acariciando seus donos, segredando desejos e insinuando vontades. Tudo digno de um puteiro de luxo, exclusivo e encantador. O cheiro de sexo estava no ar... Num canto, com suas ômegas - quatro mulheres lindas, Dayer avistou alguém bastante conhecido: Feu, Camafeu, que tem um compulsivo tesão por Mel. Dayer baixou a cabeça, embora na Tríade, esse tipo de gestos não é exigido dos ômegas . Feu cumprimentou à Gonza, desta feita com um aperto de mão, e elogiou sua nova aquisição. E cochichou uma confidência ou pedido que só Gonza ouviu...
PS 3> A mulher/viado ômega está sempre na mira do caralho de um Alpha. Os instintos são determinantes para a conquista e a entrega. À vontade do dono, o ômegas podem ser usado para dominação e todas as suas variações, além de alugá-lo para outro Alpha, ou fazer troca-troca de escravos durante as reuniões da Tríade depois de se torna sua propriedade. Os Alphas podiam oferecer seus ômegas como cortesia, ou pagamento de algum favor ou até dívida que tiverem entre si.
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Dayer pensou consigo, que Feu também não deveria ter esquecido a foda que tiveram. Também veio à boca a memória do delicioso paladar do leitinho que Feu jorrou em sua gulosa sedenta. Embora formalmente só nessa noite Dayer passaria a ser oficialmente ômega de Gonza, seu Alpha sabia que Feu tinha fudido Dayer. O putinha contara à Gonza que Feu tinha feito uso dele. Não explicando o motivo real – a tara de Feu por Mel. Alegou que foi para evitar que Feu os importunasse naquela noite em que Gonza e Mel rememoravam sua lua de mel de há 15 anos.
Dayer tinha há tempos abdicado de tudo para ser puta, sub e escravo fêmea de Gonza. Obedecê-lo, serví-lo e satisfazê-lo.
PS 4> Ao contrário das outras filosofias (BDSM, Gorean), a ômega (mulher/viado) tem obrigação de conhecer e atender única e estritamente aos desejos sexuais de seu Alpha e satisfazê-los plenamente. A renúncia de bens, da autonomia e da liberdade, ser escrava sexual e prostituída, além de amante e fêmea do Alpha, é da consciência nata de uma ômega (mulher/viado) e decisão dela. Mas obedecer suas ordens - seja qual for - é cláusula pétrea.
Quando Gonza sentou-se na sua poltrona cativa com quatro lugares, com forro vermelho de veludo grosso e macio, e diversas almofadas, com Mel (à direita) e Dayer , a sua esquerda e rodeado ainda por Potira e Mirella, o chefe do clã pegou a mão de Dayer e levou até seu caralho que já estava de manifestando... o garçon passou, Gonza pegou um uísque e ficou curtindo a bebida e a massagem que Dayer fazia em seu cacete. Tudo a vista de todos, como se não houvesse ninguém mais na sala... Dayer deu um jeito de colocar o caralho do Alpha para fora, já mais duro que um ferro, em seguida ajeitou-se entre suas pernas e começou a mamar com os olhos cerrados com semblante inebriado. Gonza com a mão na sua cabeça às vezes a forçava contra seu corpo para que Dayer engolisse todo seu caralho... Em cada canto do salão, os diversos clãs de Alphas com suas ômegas estavam praticando um entretenimento semelhante, com seus ômegas (mulher ou viado). Gonza demorou algum minutos para ejacular o petróleo humano e lubrificar a garganta do seu ômega. Buscou os lábios de Mel para abafar seu suspiro pelo gozo gostoso que estava sentido. Mirella e Potira que acompanhavam atentas alisam o corpo do dono, com massagens suaves nos ombros, braços... os jatos de prazer foram múltiplos e Dayer não deixou o vestígio que pudessem deixar marcas na roupa ou em qualquer lugar ao entorno deles. Gonza puxou a cabeça de Dayer pelo cabelos para que o olhasse, olhos nos olhos, e deu sua primeira ordem pré-oficial porque a cerimônia à vera ainda seria bem mais tarde.
– Vai lá e atende um pedido de daquele meu amigo. Quero que Vc agrade ele como me agradou... e apontou para Feu. Dayer então entendeu a confidencia que testemunhou mas ouviu.
*Conto baseado em fatos vividos pelos protagonistas. Sabe como me achar < >
Continua...