Um momento prazeroso

Um momento prazeroso

Tenho 45 anos, sou casado com uma mulher de 48 anos, branca, muito bonita e muito gostosa. Depois de muito tempo casado, olhando vídeos na internet, uma coisa muito forte aconteceu comigo e me causou uma grande confusão: vi uma esposa com outro cara e me deu um tesão enlouquecedor. Perguntava eu: o que é isso? Tive uma crise existencial. Mas por curiosidade, busquei saber, lendo textos a respeito e entendi que muitos homens, embora não admitam, nem identifiquem, eles sentem prazer vendo suas esposas usando outros homens.

Conheci uma pessoa em mim que não conhecia. Tenho natureza de corno. O que fazer? E qual tipo de corno? Resolvi, sou do tipo de corno que gosta de saber que a esposa provoca excitação nos homens, que gostam de deixar os outros machos loucos, que gostam de ver ela gozar, especialmente sendo chupada por outros homens.

O grande problema, como acontece com grande parte dos cornos, era um. Como falar isso para esposa, qual a reação dela, o que aconteceria? E assim sofri alguns anos, sem necessidade de relatar esse período angustiante, porque aqui tem outro propósito.

Contei e ela entendeu. Falou que entendia e que talvez aceitasse se exibir, provocar, mas não sabia se se entregaria a outro homem. Conversamos muito sobre casais, que hoje pensamos que tem esse estilo de vida e não nos dávamos conta.

Com o prazer que sinto, ela percebeu a sinceridade e passou a fazer algo muito gostoso, contar olhares, cantadas, que leva na vida, como acontece com todo corno, deixando-me em um estado de excitação que supera qualquer racionalidade.

Passamos também a pensar que tipo de homem ela curte e ela disse que tem admiração pelos italianos. Os cornos, naturalmente, sentem prazer e se sentem felizes realizando os desejos das esposas. Se ela gosta de italianos, automaticamente toda natureza do corno passou a sentir tesão diante de italianos (não para ficar com eles, precisamos diferenciar as várias possibilidades, dentro da diversidade), mas para ver, participar da cena, eu, a esposa e um italiano. Não sei porque meu desejo é a esposa com homem mais novo.

Arestas aparadas, resolvemos como fazer. E combinamos. Vamos escolher um italiano e convidarmos para ficar conosco. Por segurança, em nossa casa, menos exposição. Cada um ficou com a tarefa de escolher e o outro aprovar, afinal, o prazer para o casal. Ela escolheu um italiano, colega dela, de faculdade, e a saída foi convidarmos para um trabalho escolar, depois uma pizza em nossa casa.

Não vou falar do italiano, era ao gosto dela porque o objetivo é outro. Filhos na casa dos avós, ela colocou uma roupa sedutora, sentada na mesa, tomando um chá e com material para o trabalho. A foto acima ilustra. Muito linda, perfumada, maquiada. Colocou uma cadeira para ele do lado dela, eu sentado em um sofá, próximo. Bateram na porta, era ele. Entrou. Literalmente se assustou, esperava uma coisa mais formal. Cumprimentamos e minha esposa o mandou sentar do lado daquela mulher gostosa, bonita, perfumada. Durante todo o tempo que fazia o trabalho, ela levemente se escorava nele, para deixar exalar aquele perfume sedutor e com certeza causava um tesão e um constrangimento no italiano escolhido.

Para ele ficar menos constrangido, combinado com ela, fiquei um pouco distante, mas assistindo, com muito tesão, as investidas dela. Terminou o trabalho, algumas horas, já um pouco tarde. Pedimos pizza, tinha vinho, e cervejas para o amigo. Comemos, eles beberam. Combinado com ela, de vez em quando eu dava saídas propositais e ela se insinuava para o amigo, alisava, queria beijar o rosto, ele com muito medo. Ela, pelo watts, perguntou se deveria contar para ele. A estas horas, como ele havia bebido um pouco, já estava mais solto, menos tímido. Obviamente que o colega escolhido tinha esse perfil de mais extrovertido, menos tímido, de tal ponto que conseguir lidar com a situação.

Ela contou que estava interessado em ficar com ele. Isso era madrugada. Ele teve um susto enorme, mas ela explicou que eu, o marido, tinha natureza de corno e éramos um casal que tínhamos prazer, tesão, incluir outro na relação. Ela me chamou e perguntou: não é verdade, meu amor, que você gosta que outro participe de nossos momentos íntimos? Enquanto isso a rapaz estava muito vermelho de vergonha. Eu respondi sim. Ele em choque não respondeu.

Deixou o colega na cozinha e perguntou: meu amor como fazemos? Eu disse, ah vou preparar a cama, deixar um pouco escura, ligar a tv em filme provocante, mando mensagem e você o traz. Preparei o quarto, mandei mensagem, ela deu um beijo de língua nele, se esfregando no pau, tirando qualquer medo e insegurança, deixando-o desesperado, querendo sentir tudo da minha esposa linda. Após o beijo ardente, o pegou pela mão e o trouxe. Entrou no quarto, ela fechou a porta e falou: agora eu sou a dona de vocês dois. Deu ordem. Corno, tire a roupa e deite na cama, enquanto isso, despindo-se, foi tirando a roupa do amigo. O Deixou de cueca, ela pelada, eu também.

Ela me mandou deitar sobre a cama, deitou do meu lado, me deu um longo beijo. Ficou deitada, barriga para cima, segurando meu pau e disse para ao amigo, venha! Ele veio, ela o beijou. Enquanto o beijava, segurava meu pau, muito duro. Um tesão indescritível. Após, como sabia que o amigo gostava de chupar, e eu gostava de vê-la sendo chupada, pediu para ele chupá-la. Ele chupava de forma magistral. Ela se contorcia de prazer sendo chupava, enquanto isso, revezava, me chupando ou me beijando, ardentemente. Sendo chupada, gozou uma vez. Eu sendo masturbado, gozei duas vezes seguidas, enquanto ela gozava com o amigo italiano chupando-a, se contorcendo, gemendo, me mordendo, de tanto prazer. Foi um momento extremamente prazeroso.