O alpha de Caxias
Há pouco tempo fui parar novamente em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde não ia há alguns anos. Era aniversário de Janaína, uma colega do prédio onde trabalhamos. Jana é uma 'vadia que sempre me leva pro mau caminho'. Diz que vai dormir na minha casa, quando vamos fuder os homens que ela arruma. Jana impõe uma condição, se quisessem socar uma cucetinha eu iria junto, porque ela não faz sexo anal. Na verdade, ela tem medo de ir sozinha para o motel com desconhecido. Assim sendo, por causa dela muitos machos e caralhos que nunca tinham fudido um viado foram batizados por minha cucetinha. Também mamei muito caralhudo com ela. É uma delícia chupar um caralho com uma vadia. Eu dava tudo de mim, para mostrar aos nossos machos que eu era tão boa boqueteira quanto ela. Jana é uma vadia de primeira, mas ninguém do prédio desconfia, porque ela é discreta, dissimulada e 'recatada'. Era a primeira vez que ia a sua casa. Fui apresentado pra geral: – Esse é meu amigo Mayron, gente!” De repente, alguém chega. Dois gatões se aproximaram e um deles - o que recepcionou o outro me apresenta : – Esse é o amigo da minha irmã'; e depois se apresenta a mim: – Eu sou o irmão da sua amiga. Logo diante se juntaram a outros três rapazes do mesmo naipe, espadas, num canto, bebendo cerveja, batendo papo, rindo, certamente falando sobre putaria. Dark, irmão de Jana, diz esse, preto, safado (que acabou virando seu nick profissional), me deu uma rasteira ontem, mas vai ter revanche, eu vou à forra. Estava observando naturalmente o naipe de espadas, quando o preto, safado, bateu o olhar lânguido sobre mim, me hipnotizando e seduzindo como se lêsse meus pensamentos, cheios de desejos por ele - um macho moreno, alto e charmoso, de dentes alvos e sorriso cativante que acabara de chegar.
Chegou a hora dos Parabéns, do bolo, e logo o pessoal foi debandando. Jana sugeriu que eu dormisse na casa dela, que tinha espaço em sua cama. Dispensei alegando que dava tempo de pegar o frescão (ônibus com ar condicionado e poltrona reclinável). Escolhi a última poltrona porque assim poderia tirar um cochilo até chegar ao Centro. Mal o motorista deu partida, acabou freando bruscamente para embarcar mais um passageiro. O cara que não conheci de imediato olhando para as fileiras de poltronas de ambos os lados, pareceu, mais do que um lugar para se sentar, procurar alguém. Quando seu olhar pousou sobre mim, tive certeza do que já não era suspeita, até porque assim que o reconheci, ainda no meio do veículo, comecei a desconfiar de sua intenção. Preto Safado olhou e disse me subjugando ...
– Não ia deixar uma putinha como Você escapar, né viado!?
Não me surpreendi com sua abordagem, pois meu instinto de fêmea me dizia que estava diante de um macho alpha que já tinha me capturado mesmo que não soubéssemos que ali estavam caça e presa. Mas era assim que nos sentíamos, certamente. Havia doçura, calor e autoridade em sua voz.
– Que macho seria eu, se perdesse Você hoje?!
As fêmeas ficam no canto, acrescentou sentando-se na poltrona na coxia do ônibus.
O motorista apagou as lanternas internas, logo entrou na Avenida Brasil e ganhou velocidade. Preto Safado já tinha circundado seu braço pelo meu pescoço e sua mão direita brincava com meu mamilo mesmo por cima de minha chamise de cetim e, com a outra mão, pegou a minha e levou até seu caralho teso, rígido e grosso. Na altura de Vigário Geral, Preto safado cochichou no meu ouvido a ordem para eu chupar seu caralho. Se ordenasse em alto e bom som, apesar do tom suave mas firme com que recebi a mensagem, ninguém ouviria. Não perdi um segundo para cumprir sua ordem. Desci o zíper de suas calças, enfiei minha mão macia pelo vão de sua cueca e puxei o monstro para fora. As luzes da rodovia iluminavam aquele bastão de músculo teso que abocanhei com a mesma volúpia com que abocanhava o caralho dos amantes de Jana, quando saímos juntas - era uma questão de mostrar que eu mamava tão bem quanto ela. Preto Safado esticou-se pressionando as costas no encosto da poltrona e suspirou de prazer com o caralho atolado na minha boca, mantendo minha cabeça pressionada contra sua pélvis, me deixando sem fôlego. Mas um alpha sabe o momento de deixar sua bezerra respirar e provocar novo sufoco. E também permitir que a fêmea possa usufruir a delícia do seu instrumento de prazer até o momento em que sua presa possa também levá-lo ao êxtase para a felicidade de ambos. E não demorou que esse instante mágico acontecesse com seu caralho pulsando e jorrando o néctar da felicidade. Néctar que sua puta não deixou desperdiçar porque é o ouro humano.
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Já disse aqui, a Baixada Fluminense é o maior celeiro de machos alpha do mundo. São Gonçalo, São João Meriti, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Magé e... Caxias. Machos alphas caralhudos e fudedores instintivos. Mavambos, cafuçus, michês, malandros, marginais, enfim fudedores negros, mulatos, brancos, sempre ligados e sedentos numa buceta, boca e cu onde enfiar seus caralhos grandes, grossos e gostosos para preencher putas e ômegas (viados, bichas, gays exclusivamente passivas e submissas) incautos, antenados ou não assumidos - tipo de presa que seus instintos de fudedores não deixam escapar quando estão à caça.
Na temporada de caça aos ômegas (isto é o ano todo, todos os meses do ano, todas as semanas dos meses, todos os dias da semana,as 24 horas do dia), eles convergiam para os mais famosos points de pegação do Rio, com muita tesão na alma e muito leite no saco prontos para injetá-lo com suas maravilhosas cacetas em nossas bocas, bucetas e cucetinhas, alguns apenas para satisfazer sua libido de alpha, outros para faturar uma moral.
Preto Safado sabia unir prazer com moral. Vivia disso. Cafuçu, 1m75 de altura, 75kg, 26 anos e com 19 cm de dote reto, desfilava seu corpo magro, pele bronzeada, lisa e rígida, seus cabelos curtos, entradas avançando pelo fronte, bigode se impondo e cavanhaque ralo, boca desenhada com lábios bem traçados, olhar atraente, atraindo seus alvos com promessas sedutoras e irrecusável falavam pela boca.
– O meu prazer é ver meu puto passivo gemer e gozar gostoso, seja com uma linguada funda e demorada no cuzão antes de eu socar ou com as socadas da minha piroca macia e carinhosa, confessava ele assim seu prazer de fuder.
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Refeito desse momento extasiante, Pedro Safado definitivamente relaxado, aconchegou seu rosto no meu ombro, bem juntinho do meu rosto, parecendo meu namoradinho, e falou com a voz de dono, ainda temos muito tempo para fazer essa a viagem mais fantástica da sua vida. Preto Safado tinha consciência do seu poder de macho, por isso fazia do seu corpo e seu caralho, sua fonte de renda. Um alpha que rendia suas presas com seu olhar implacável e depois deixava tudo por conta da hipnose que ele causava em seus ômegas fudendo suas bocas e bucetas sim, porque qualquer ômega que cruzasse com ele virava putinha, o cu virava buceta. Minha cucetinha fora premiada. Os efeitos colaterais eram satisfatórios para predador e presa. Todo o ômega sente felicidade total em ser usada e abusada por um alpha. O ouro humano que jorra de seu interior tem o poder de fazer o ômega se sentir uma fêmea de verdade. Preto Safado ordenou senta no meu pau...Dei um jeito de ficar nua da cintura pra baixo, deixando minhas calças presas nos calcanhares. Encaixei meu bumbum no colo de Preto Safado, dando jeito de seu caralho engatar entre minhas nádegas que eu separava. O côncavo e o convexo era perfeito e o balanço do ônibus se encarregava de fazer meu cuzinho escorregar até o talo do seu caralho; toda a vez que eu lançava seu corpo para frente, o bumbum voltava e recebia o cacetão de Preto Safado com toda sua grandeza, dureza e tesão. Durante alguns quilômetros essa foda ia induzindo e aumentando nossa libido, Preto Safado cada vez tinha mais vontade de meter ...minha cucetinha tinha maior vontade de ser arregaçada. Estávamos inebriados pelo tesão e pela nossa foda. Éramos macho e fêmea se locupletando por direito e vontade. E muito tesão. Preto Safado promoveu um suave tremor corporal anunciando o momento do prazer total... O ouro humano vinha da sua bacia interior para enriquecer e lavar meu cofrinho de prazer e felicidade. Pressionei com força, levando meu bumbum de encontro a sua tora até que Preto Safado deu o suspiro da ejaculação que se seguiu farta, intensa e gostosa... eu tinha explorado todo seu néctar. Com meu queixo acomodado na poltrona da frente aguardei todos os sentidos se acalmarem e Preto Safado dar nova ordem.
Estávamos na altura da entrada da Ilha do Governador, quando Preto Safado determinou que eu ficasse de frente para ele e sentasse novamente no seu caralho... Desvencilhei as calças apenas de uma perna, ficando o resto da roupa pendurado à outra. Subi na poltrona colocando as pernas de Preto Safado entre as minhas, me segurei no encosto do assento deixando o corpo do alpha entre meus braços e fui descendo de cócoras até minha cucetinha beijar o capacete avermelhado que dava imponência ao caralho do alpha... fui controlando meu peso nessa descida para usufruir toda a sensação do seu caralho ser engolido pela minha cucetinha numa lentidão que permitia sentir milímetro por milímetro a textura, a grossura, as veias, o sangue pulsando naquele músculo de tesão e prazer...até meu bumbum se aninhar em seus pentelhos macios e úmidos pelo suor, saliva e esperma das jactâncias que pingaram das fodas oral e anal anteriores. Fiquei alguns segundos, empalada por aquele caralho magnífico curtindo o solavanco do ônibus, ora suave, ora forte quando passava por um pequeno desnível da estrada. Depois, retirei seu caralho do meu encaixe e repeti diversas e rápidas vezes o sobe e desce naquele bastão de músculo, que friccionava as paredes do meu reto, provocando uma dorzinha tênue e gostosa num prazer enorme, fazendo com que minha cucetinha pedisse mais, mais e mais. Quiquei naquele caralho como uma verdadeira puta, ômega viciada em pica, cadela indomável, gemendo e soluçando de tesão e prazer. Preto Safado chupava meus mamilos inchados de tesão, dava fortes palmadas no meu bumbum dilatado de desejos, xingava sua presa vadia e servil e me ordenava a não parar de cavalgar seu caralho sob o risco da punição de nunca mais merecê-lo, de nunca mais recebê-lo em meu ninho de anacondas. Três bancos a frente, um passageiro despertou com meus gemidos e os suspiros de Preto Safado quando seu ferrolho encharcou minhas entradas de ouro humano, néctar precioso que os alphas sabem depositar na gruta do prazer enquanto meu coração festejava com uma leve aceleração nos batimentos. Eu suspirei fundo e agradeci meu alpha por me fazer sua fêmea. Foi realmente uma foda fantástica como prometeu Preto Safado, e quanto a isso, uma coisa é fato: só acontece uma foda gostosa, fantástica e inesquecível se o macho, o alpha, estiver no comando e mandar seu ômega, seu viado, sua puta fazer o que ele quer e como ele quer. Para isso é que o ômega serve um alpha. Por isso a superioridade do alpha está em tornar seu ômega o objeto do seu prazer.
Chegávamos a estação rodoviária Novo Rio...o ônibus parou o desembarque de alguns passageiros, eu aproveitei para me recompor e me despedir daquele caralho com beijos e afagos que se repetiram em outros encontros na programados, mas provocados pelo cheiro da fêmea que atrai o macho, do alpha que atrai seu ômega.
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