Olá, eu sou Marília. Tenho 19 Anos. Sempre gostei muito de ler e escrever e acabei chegando aqui até o site. Sempre tiver vergonha de contar histórias pessoais, até porque nunca tive alguma interessante. Mas as coisas mudaram recentemente. Eu sou uma moça bem magra sem grandes dotes, baixinha, loira, branquinha, cabelo curto, de família bem estável socialmente. Atualmente eu apenas estudo, sou sustentada por meus pais, nunca fui muito de sair, sempre bem caseira, daquelas meninas criadas dentro do apartamento, sem muitas vivências.
Alguns meses atrás devido ao início da quarentena, se sair de casa já era raro agora se tornou mais ainda, meus pais por outro lado, mesmo com toda essa loucura, continuam viajando, sempre preocupados com os negócios, ao menos uns 4 dias da semana, eu tô sozinha em casa.
Nesses dias em casa, pra fugir do silencio de dentro de casa, eu acabei fazendo amizade com o Sr. Arnaldo, Segurança daqui do prédio, em alguns horários sempre descia para conversar com ele, que sempre se mostrou um cara muito atencioso, me escutava quando estava triste e eu escutava ele. Com o passar de um mês, já era rotina, estávamos sempre conversando, lógico que apenas nos dias que meus pais não estavam em casa.
Ele era sempre uma ótima companhia, quando estava com ele ria sem parar, um cara muito engraçado e de bem com a vida, passei a chama-lo pra ir na minha casa algumas vezes, sempre na inocência, sem intenção alguma, considerava que a gente tinha uma grande amizade, era até bonita. Até então nunca havia notado malícia, ele sempre me abraçava, mas com muito respeito. Porém uma noite lá em casa, tudo veio a tona.
Eu: É aí, o que você tem? Tá parecendo um pouco triste...
Ele: Não sei... venho me sentido estranho ultimamente.
Eu: Como assim?
Ele: Não sei, é estranho.
Eu: Você sabe que pode confiar em mim, eu sou um túmulo.
Ele: Ah, não sei menina... certos assuntos do coração precisam ser mantidos em sigilo...
Eu: Nossa,como assim? Então você tá apaixonado?
Ele: Sim...
Eu: Mas por quem?
Ele: É complicado dizer...
Eu: Porque?
Ele: É que eu tenho 40 anos e ela apenas 19... Eu sou casado, tenho filhos e não sei se é certo o que tô sentindo...
Naquele momento então que cair na real, ele estava falando de mim, eu não sabia como reagir, foi como um baque, não fazia sentido, eu mal sair da adolescência não parecia correto ele sentir aquilo, um homem mais velho, casado e pai de família. Fiquei em silencio.
Ele: Perdão...eu nao queria estragar a nossa amizade, mas é que você me faz se sentir vivo... meu corpo parece querer o seu...
Eu apenas olhava pra ele surpresa, ele parecia não estar mentindo, mas era tudo muito do nada, nao dava pra entender como ele havia se apaixonado por mim em um mês, ainda mais eu, uma garota tão inexperiente coma vida de maneira geral.
Eu: Realmente não sei o que dizer... Estou muito surpresa com isso... Eu gosto muito de estar com você... de conversar...
Ele: Maaaaas?
Eu: Mas não parece certo, eu e você... tenho idade pra ser sua filha.
Ele se aproximou de mim, ele é um homem com muita presença nos faz sentir intimidados, grande em todos os sentidos, ele levou suas mãos negras até meu rosto, seus dedos eram enormes, alisaram minha face com bastante ternura.
Ele: Eu só quero uma chance com você minha menina... Te mostrar que posso ser o homem certo...
Quando ele falou aquilo meu coração acelerou, minha pele se arrepiou, ele soube exatamente como me fazer ceder. Eu apenas sorrir e meus olhos se encheram de lágrima, estava emocionada, ninguém nunca havia sido tão legal comigo. Ali sentados no sofá, ele se aproximou de mim, passou a mão em meus cabelos e colocou atrás da orelha, meu coração foi acelerando mais e mais, apenas via tudo acontecer na minha frente, iríamos se beijar, o perigo e o desejo cresciam dentro do meu corpo mas também serviam como combustíveis, até que eu fui até sua boca e encostei em seus labios.
Parecia uma explosão, meu corpo vibrava só de tocar com os lábios a pele daquele homem, há 10 minutos nem sequer imaginava isso e então estava ali, cedendo a um desejo repentino que tomou conta de mim, ninguém havia se declarado daquela forma pra mim na vida. A boca do Sr.Arnaldo era bem grande, tomava conta de mim, seus lábios carnudos me preenchiam, nos deliciavamos num beijo bem lento e apaixonado, Sentir uma de suas mão nas minhas pernas, ele tem uma pegada bastante firme, me fazia sentir como uma presa. Sentir uma outra mão no meu pescoco, meu corpo se tremia de tesão naquele momento.
Sua boca passeava em meu pescoço e eu já nem me controlava mais, estava gemendo bem baixinho com aqueles chupoes e lambidas, me empurou para trás e me deitei no sofá, ele veio por cima e passou a se esfregar olhando nos meus olhos foi quando tomei um susto com aquilo. Sua calça estava quase rasgando, tinha um volume muito grande, arregalei os olhos por um momento espantada vendo aquilo, ele passava o volume bem no meio das minhas pernas era muito duro e firme. Minha buceta estava formigando com aqueles movimentos estava muito gostoso.
Envolvi minhas pernas magrinhas naquela cintura grande dele, e ficamos nos esfregando de um jeito bem gostoso o volume dele dentro da calça era grande e uma maneira que esfregava na minha buceta e na minha barriga ao mesmo tempo, era coisa de louco. Estava com muita vontade de fazer uma loucura.
Até que seu telefone toca, ele olha com um certo desânimo e atende. Sua esposa perguntando que horas ele iria chegar. O Clima foi embora ao mesmo tempo, apenas me levantei do sofá, esperei ele sair da ligação.
Ele: Eu tenho que ir Marília...
Eu: Tudo bem...
Ele: Eu quero te ver novamente...
Fui em direção a porta e abrir pra ele, estava com a dignidade no chão, ele havia me beijado, me seduzido, mas quando a esposa chama, ele vai num estalar de dedos, não me conformava com aquilo que havia acabado de acontecer.
Ele se aproximou e me deu um último abraço e foi embora.
(CONTINUA)