Lobo.
Minha relação com Lobo sempre foi simbólica, não sangüinea. Ele era sobrinho do meu padrasto, a quem eu considero meu pai de verdade e, portanto Lobo era um primo - ainda que questões familiares se mantivessem de pé para me lembrar, vez ou outra, que meu pai/padrasto criava filho dos outros. E, considerando que víviamos num bloco que era quase que todo composto por familiares do meu pai/padrasto, esse foi um dos motivo pelo qual eu cresci me sentindo meio à parte, sem ser da família de verdade - mas isso não vem ao caso. Lobo sempre foi meio malandro mas boa praça. Sempre teve uma lábia de camelô, do tipo que te convence a comprar uma carta de baralho sem o resto do baralho, seja por te fazer crer que é bom negócio ou por te ganhar na simpatia pra você dar essa moral. Apesar disso, nunca foi má pessoa. Venerava a própria vó, com quem morava, e mesmo sendo meio do mundo, não desafiava a autoridade da mãe. Para além disso, apesar de meio desleixado, Lobo sempre teve molejo e boa pinta.
Digo isso para explicar como tudo começou. De certa forma, ao acaso, que depois se tornou algo do qual eu não consegui - nem me vi querendo - escapar. Apesar de não termos mais de dois anos de diferença de idade, acho que Lobo amadureceu mais cedo e as diferenças se tornaram mais evidentes na disparidade de idades. Tanto físicas quanto na mentalidade. E disso eu tenho certeza porque hoje percebo que, inicialmente, o que me fez entrar naquilo foi desejar experimentar aquilo que o Lobo vivia.
Tudo começou numa noite aleatória, eu estava cruzando o beco para ir para casa, que era conjugada bem atrás da casa da vó do Lobo, a mãe do meu padrasto. E aí eu ouvi um gemido e uns sussurros indicerníveis. Entendi do que se tratava e, curioso que só, subi nuns tijolos para tentar ver quem era. A parede de tijolos tinha buraco suficiente para que eu conseguisse escalar um pouco e sorrateiramente ver a cena pela janela de metal. Lobo tava deitado na cama enquanto Patrícia, nossa prima, quicava com gosto sobre sua pica, bem de costas para mim. Eu sabia que Patrícia era meio safada e provavelmente já fodia, só não imaginava que era o Lobo quem a comia. E é aquilo, né; menina quando perde o interesse de brincar de boneca, rapidinho ganha corpo de mulher. Ou assim dizem. Fato é que Patrícia era bem gostosa mesmo. Tinha coxas grossas e uma bunda enorme, lisinha, e toda avermelhada de tanto que Lobo dava tapa. E Lobo sussurrava besteiras para Patrícia enquanto ela gemia, a chamava de safada, eu o via mordendo os lábios enquanto a assistia rebolando sobre ele e ele apertava seu peito. Fiquei enfeitiçado com a cena, eu nem respirava. O pau tava tão duro que doía. Só voltei a mim mesmo quando eles terminaram e Patrícia se levantou, limpando a goza que escorria pelas pernas, bambas, enquanto Lobo ria. Desci silencioso, temendo ser flagrado, e corri para dentro de casa, fui direto pro banheiro.
Primeira coisa que fiz, óbvio, foi bater punheta. Tava muito fissurado pelo que vi, foi a primeira vez que me dei conta de ficar com o pau tão duro. E tudo que eu havia visto ficava repassando na minha mente como um filme. Puta merda, Patrícia era muito gostosa! Será que eu conseguiria comê-la também? Até que gozei e mesmo depois de gozar eu ainda ficava pensando naquilo, até ficar com o pau duro de novo. Já na cama, a noite, me revirava de um lado para o outro, revisitando as memórias recentes. O jeito que Patrícia subia e descia na pica do Lobo, deixando toda molhada, chegava reluzir, brilhar! Ela definitivamente tava com muito tesão - parando pra pensar acho que até as bolas do Lobo estavam babadas com a seiva da Patrícia. E ela quicava mesmo com vontade, parecia que tava atravessada no pau do Lobo. Mas, caralho, Lobo também tinha um pau ou uma tora? Bagulho desproporcional, tava castigando a buceta da Patrícia! Mas bem que ela podia quicar no meu, na moral... Mesmo que não seja grande e grosso igual do Lobo... E sem que eu me desse conta, esses pensamentos começaram a enraizar. No primeiro momento, me vi até meio constrangido. Meu pau não parecia nem metade daquilo, ainda que a realidade não fosse exatamente daquele jeito, eu só tava impressionado. Mas, claro, aquilo afetou minha autoestima masculina ao ponto de eu pensar que Patrícia não ia querer me dar porque já tinha o Lobo e, mesmo que me desse, eu ia sentir vergonha porque eu não ia conseguir fazer igual. Meio frustrado mas com muito tesão ainda, sarrei no colchão até pegar no sono.
Alguns dias se passaram, dias de intensa punheta revisitando aquelas memórias e alimentando um desejo visceral de comer Patrícia, mal pude encarar Lobo ou ela nas poucas vezes que os vi, até que um dia, sentado à frente do portão, vi a Vó saindo e pouco depois Patrícia entrou na casa. Imaginei que Lobo já devia estar lá. A curiosidade tiniu de novo. Enrolei um pouco com os moleques na rua e meti um caô depois, entrei e, escondido no beco, tentei ouvir e logo em seguida veio o sussurro de Lobo; Mama, vai! Meu coração ficou a mil, eu queria subir mas tinha medo de ser visto. Num ato de coragem abastecido por tesão, escalei igual um rato e tentei espiar pelo canto da janela. Pára de empurrar, é muito grande! Ouvi a voz de Patrícia. Logo vi a cena; Lobo de pé no meio do quarto, Patrícia de joelhos na sua frente, chupando seu pau. De novo, congelei. E congelei uma segunda vez quando Lobo ergueu a cabeça e me viu ali, estatelou os olhos ao ter sido flagrado, mas ficou quieto e levou o dedo até a boca, mandando que eu ficasse em silêncio - ou não contasse para ninguém, não sei. Sei que no instante seguinte, ele sorriu e continuou, cênico. Forçava a cabeça de Patrícia contra o próprio pau e me olhava, rindo, como se tívessemos nos tornado confidentes daquele momento. Ele parecia se divertir mesmo. Até que o ouvi dizer; Hora de dar um trato nessa buceta, bora. E Patrícia se ergueu risonha e quase se virou para a janela, mas Lobo a segurou pelo cabelo na hora e a levou até a cama, impedindo que eu fosse visto ali. Ele a pôs de quatro, ajeitando-a meio de lado, deu um tapa e se virou sorrindo para mim. Ela abria a bunda dela e pincelava sua buceta, com a cabeça do pau, como se a exibisse para mim. E eu estava ali, vidrado e incógnito tipo uma barata no canto da parede. Até que ele começou a enfiar mas, ao invés de ficar naturalmente atrás de Patrícia, ele se pôs meio de lado de modo que eu pudesse ver seu pau entrando, bem devagar, e pude ouvir Patrícia gemendo. Ele ainda tirou e pôs de novo, da mesma forma, umas duas ou três vezes, até Patrícia mandá-lo meter logo. E foi quando ele se atracou na cintura dela e começou a bombar, com força. Eu via a bunda da Patrícia, toda empinada, estalando com cada estocada que Lobo dava, bem como podia ver a bunda do Lobo se contraindo quando ele metia na Patrícia. Patrícia chacoalhava de quatro na cama, tomando pirocada, e soava sem ar. Lobo tinha o corpo todo teso, rígido, enquanto agarrava Patrícia com força e bombaba em sua buceta. A cena toda me excitava demais, ainda que não me desse conta disso. Gozei na minha própria cueca. Desci sem que Lobo percebesse e fui tomar banho; novamente, passei a noite revirando na cama com o pau duro, mas tinha muito mais coisa na minha cabeça.
Passaram uns dias, era normal ver tanto Lobo quanto Patrícia, Lobo sempre me sorria como confidentes de um segredo, mas levou um tempo até surgir a oportunidade para se falar alguma coisa. Foi quando essa oportunidade surgiu que ele chegou, meio zoeiro, perguntou se eu curti o que vi. Eu fiquei meio encabulado mas ele fez soar mais leve e desenrolou o assunto. Perguntou quanto tempo havia que eu tava palmeando a foda e eu contei. E aí ele sugeriu que quando comesse ela de novo, eu visse mais de perto. Na hora não entendi e logo ele explicou o plano mirabolante. Até que chegou quinta, dia de culto na Igreja da Vó. Matutei aquilo por um tempo, tava meio inseguro mas, levado na lábia e cheio de tesão, acabei topando por impulso no último momento.
A vó saiu, eu entrei e ele mandou que me escondesse debaixo da cama. Tava com o coração disparado, suando frio deitado no chão cheio de poeira quando ouvi a voz da Patrícia se aproximando e vi seus pés adentrando o quarto. E já na conversa eu vi a mágica de Lobo posta em prática. Minutos depois a calcinha de Patrícia já tava no chão, bem perto de mim. Ajoelha aqui. Eu o ouvi dizer, especificando o lugar. Vi os pés dele bem de frente para mim e, logo, Patrícia se pôs de joelhos na frente dele, de costas para mim. Escorreguei um pouco para fora da cama, silencioso, e dei de cara com a bunda dela, nua, bem na minha frente - eu via tanto o cuzinho quanto as buceta molhada. Lobo me encarou do alto e fez sinal de silêncio. Patrícia o chupava com vontade enquanto se dedava. Tava tão empolgada naquilo que, para a minha sorte, ela se empinava. Eu conseguia ver os dedos dela entrando na própria cavidade e seu cuzinho piscando. Lobo segurava em sua cabeça e fodia sua boca enquanto falava besteiras. Patrícia gemia com o pau na boca e respondia no mesmo tom, exaltando o pau de Lobo. Lobo fez sinal para eu voltasse para debaixo da cama e eles mudaram de posição. Vi os pés de Patrícia para fora do colchão, ela havia se posto de quatro, e Lobo atrás dela começou a fodê-la com força o suficiente para a cama ficar batendo contra a parede e Patrícia gemendo cada vez mais alto. Aí, calma, aí! Ahn! Ela suplicava e Lobo, empolgado, parecia irredutível. Eu não conseguia pensar naquela hora. Com uma mão, tapava minha própria boca e, com a outra, apertava meu próprio pau e tentava não gozar. Era muito louco pensar que eles estavam fodendo sobre a cama debaixo da qual eu estava escondido. E Lobo parecia muito empolgado. Sabe-se lá quanto tempo levou, ouvi Patrícia perder as forças e Lobo arfar ao gozar. Vi patacos de porra caindo pesadas no chão, muita porra. Fiquei impressionado. Caralho, tava com raiva, é? Patrícia disse no final, com a voz cansada. Minha buceta tá ardendo. E Lobo riu. Era saudades - disse zombeteiro em seguida.
Levou um tempo ainda para ela se erguer, catar a calcinha do chão, vestir e sair ajeitando o cabelo. Não me mexi até Lobo voltar. Ô moleque, sai daí - ele disse, rindo. Me arrastei pra fora e espalmei a poeira. Tava com o pau armado ainda. Curtiu? Ele questionou. Eu ri meio encabulado, sabia nem o que dizer. Curtiu, né! Ele falou rindo. Lobo sentou-se na cama e me disse que não pagava pra sentar, o fiz em seguida. Ele insistiu que eu dissesse algo. Foi foda. Falei, em fim. E aí a conversa se desenrolou, falamos do quanto Patrícia era gostosa, questionei a quanto tempo ele a comia e ele disse que desde sempre. Sabe como é, né... Uma brincadeirinha de médico aqui, casinha ali... E revelou ainda que já tinha comido outras primas e que com uma até deu merda porque foram flagrados. E perguntou se eu tinha comido alguém e minha reação falou por si só. Que isso, menó, tá lerdiando! Falou em tom de indignação. E aí soltou; Mas nem meinha? e eu fiquei confuso, o que ficou visível. E sem mais nem menos, ele revelou; Primeiro boquete que ganhei foi do Julinho, tá ligado? Sarrei muito aquela bunda, tá louco. E falava com naturalidade, como se aquilo não quisesse dizer mais do que o que ele dizia. Mas pô a Patrícia é foda, né. Voltou a falar da prima, risonho. Viu a bucetinha dela? Ele indagou. E eu ri, assumi que sim, contei do momento. Ela fica se dedando enquanto te chupa. E a conversa continuou, muito mais por parte dele contando dos rolês, e eu, que já tava fissurado, me vi preso o ouvindo e fantasiando tudo na minha cabeça.
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